Ponto de Partida

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Economia melhora, e Lava Jato continua assombrando

Geração de empregos depois de quase 2 anos em queda e sucesso em leilão de aeroportos mostram recuperação da credibilidade do governo

Temer pode cair no TSE e voltar na eleição indireta

Maioria no Congresso, que vai escolher o novo presidente, seria um trunfo para o peemedebista se a chapa Dilma-Temer for cassada

Lançamento de candidatura de Lula é esperteza petista

Seguidores do ex-presidente, que é alvo de 5 ações penais, temem condenação dele em segunda instância e preparam narrativa de “perseguição política”

Economia melhora, mas a crise política complica

Na semana em que Temer pôde comemorar queda de juro e melhora nas contas públicas, ele perde auxiliares importantes

PMDB no olho do furacão

Caciques do partido, como o senador Edison Lobão, são alvos da nova fase da Operação Lava Jato, o que enfraquece governabilidade de Michel Temer

Drama de Temer é melar a Lava Jato sem dar chance a impeachment

Nesta altura não há dúvida de que o presidente quer, assim como queria Dilma Rousseff, amaciar o curso das investigações. Mas como fazê-lo sem correr risco?

Uma luzinha no fim do túnel

Inflação e juros em queda sinalizam início do fim da recessão; eleição de Rodrigo Maia para comando da Câmara Federal acelera reforma da Previdência e outras reformas estruturais

Tropa de choque de Jovair Arantes se mexe para a conquista da Câmara

Deputados que apoiam o goiano para substituir Rodrigo Maia na Casa se movimentam para adiar a votação do dia 2 para 10 de fevereiro; enquanto isso, Rogério Rosso dá sinais de desistência

Iris Rezende terá de se reinventar

Goiânia precisa de gestor com visão de modernidade, e por não ter esse perfil, o peemedebista terá de sair de sua zona de conforto obreirista para atender ao anseio dos goianienses

Michel Temer: cuidado, frágil

Segundo blogueiro, presidente reclama que a TV Globo está animada com possibilidade da ministra Carmem Lúcia ocupar o lugar dele

STF errou, mas fez o certo

O Supremo Tribunal Federal (STF) não é infalível, nem absoluto em promover “justiça”. Mas sempre correspondeu a contento às necessidades da jovem democracia brasileira. A livre nomeação de ministros por parte dos presidentes da República é uma anomalia, é verdade. Mas, mesmo com os senões que isso provoca, não se pode condenar o STF. O trabalho que a Corte, sob a presidência de Joaquim Barbosa, realizou no processo do mensalão, por exemplo, foi soberbo, resultando na condenação de dezenas de ladrões do erário no esquema montado pelo PT. Altos e baixos à parte, houve um momento em que o STF escorregou feio. Não a instituição, mas um de seus ministros. Foi no mínimo lamentável o que fez o ministro Ricardo Lewandowski no julgamento do processo de impeachment de Dilma Rousseff, quando ele livrou a presidente da perda dos direitos políticos em flagrante desrespeito à Constituição. Lewandowski agiu menos co­mo ministro e mais como agregado petista, pagando favor que, ele deve imaginar, o partido lhe concedeu ao nomeá-lo para a Suprema Corte. A partir dali, não era difícil imaginar que a porteira das aberrações jurídicas estaria aberta. E de fato aconteceu. A votação em que os ministros decidiram manter Renan Calheiros na presidência do Senado, mas não da linha sucessória da Presidência da República, foi, dizem muitos, um monstrengo jurídico. Mas quem começou a pantomima foi o ministro Marco Aurélio Mello, que numa decisão monocrática, decidiu afastar Renan, o que não cabia naquela circunstância. A decisão liminar de Marco Aurélio foi uma interferência do Poder Judiciário no Poder Legislativo. Com isso, a decisão coube ao colegiado. Que acabou fazendo a coisa certa, mas... É o caso de dizr que o STF cometeu um paradoxo, ao fazer a coisa certa ao mesmo tempo em que errou. Ficou um tremendo desgaste para a Corte Suprema.

Centrão tem a força

Ao “vetar” tucano na articulação política do governo, grupo faz o que sempre fez sobre todos os presidentes da era da redemocratização: pressão

O PT avisou: Temer não vai ter paz

Badernas com depredação são arquitetadas por partidos de esquerda para disseminar a ingovernabilidade

Episódio Geddel escancara fragilidade política de Temer

Presidente apostou errado ao tentar segurar ministro envolvido num caso feio de prevaricação. Agora, é torcer para que o governo consiga se concentrar na PEC do Gasto Público e na reforma da Previdência

Garotinho e Cabral são provas de que o sistema faliu

Prisão de ex-governadores do Rio de Janeiro atesta descambada moral e ética da política brasileira, em que o roubo ao erário e a pilantragem são a tônica