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Foragido da “Operação 2,80” publica carta de esclarecimento

"Companheirada"
Quero trazer alguns esclarecimentos sobre o que está acontecendo. Na sexta feira, 23, a polícia efetuou a chamada 'Operação 2,80', que visava prender pessoas que participaram de manifestações pelo transporte e contra o aumento da passagem em Goiânia. Quatro mandatos de prisão preventiva foram emitidos. Três jovens, Heitor Vilela, Ian Caetano e João Marcos foram presos. Eu, o quarto indiciado, ainda não fui encontrado, e pretendo continuar assim.
As acusações são de que lideraríamos uma organização criminosa que estaria promovendo atos de vandalismo contra o patrimônio de empresas de ônibus, inclusive o inquérito aponta que somos responsáveis pela depredação de 104 veículos. Também nos acusa de por em risco a vida de outrem e de incitar a violência pelas ruas da cidade. São acusações graves, levianas, motivadas exclusivamente por um critério político que tem como objetivo marginalizar as movimentações populares, através da criminalização de alguns indivíduos falsamente apontados como líderes, para garantir a tranqüilidade para a realização da Copa do Mundo de Futebol e, principalmente, para tentar desmantelar todo o ímpeto resoluto e independente que estas mobilizações têm demonstrado. Vou brevemente argumentar sobre as acusações:
Quando acusam pessoas que se organizam em um movimento social público, cujas reuniões são abertas e que não faz nenhuma espécie de recorte ideológico-filosófico de ser uma quadrilha, estão atacando, na verdade, o direito à organização popular. É exatamente isto que querem impedir: que as pessoas, especialmente a juventude e os setores mais precarizados da sociedade, juntem-se, cheguem a acordos e se organizem para levar adiante, com as próprias mãos, a luta pela implantação de projetos e políticas que sejam do interesse de suas comunidades. A criminalização da Frente de Lutas pelo Transporte é a proibição explícita da criação e consolidação de espaços para a movimentação social.
Esforçam-se para imputar a nós o rótulo de líderes, mas, mesmo que nos condenem ao cadafalso, não conseguirão com isso parar a insatisfação popular, pois esta insatisfação não é algo artificial criado por líderes ou uma organização qualquer. Ela é fruto da humilhação cotidiana que é ser espremido em ônibus superlotados, pelo preço abusivo da passagem, pelas horas de espera intermináveis em terminais e pontos, pelos carros velhos e sucateados. Não somos líderes desta indignação que tomou conta d@s morador@s da periferia de Goiânia que dependem do sistema de transporte coletivo. Nenhuma pessoa em sã consciência, ou grupo político com o mínimo de honestidade, teria coragem de se dizer líder de manifestações que surgem sem previsão, que brotam, com cada vez mais freqüência, como resposta concreta a situações de momento: atrasou o ônibus as pessoas fecham o terminal.
A imprensa, em sua maioria, faz seu sensacionalismo idiotizante sobre depredação de patrimônio público e vandalismo, mas cabe aí algumas ponderações. Primeiro que estes ônibus não são patrimônio público. São patrimônio de grupos empresariais milionários. Não existe transporte público em Goiânia. O que existe é a necessidade pública de se locomover e a exploração desta necessidade por estas empresas, entrincheiradas na RMTC. Quando um ônibus é queimado ou quebrado o prejuízo é das empresas, e se por acaso os cofres públicos são sangrados por isso é porque algum esquema mafioso foi montado para garantir, a qualquer custo, o lucro empresarial. E se isto acontece exigimos que seja publicizado. Quanto ao vandalismo, não posso condenar um pai ou mãe de família, um garoto ou garota da periferia que, cansado do sofrimento e do flagelo, da desumanização cada vez mais profunda do transporte, da oneração do parco orçamento da família trabalhadora, num momento de desespero e revolta joga uma pedra em um ônibus. É a inversão completa da realidade. A conseqüência, que são os ônibus depredados, é apresentada como toda a questão, enquanto a causa primeira, que é o miserável serviço oferecido pela Máfia do Transporte (Consórcio RMTC e seus lacaios políticos) fica secundarizado. Mas esta secundarização é apenas midiática, pois apesar dos esforços de maquiagem na imprensa nossas vidas continuam as mesmas e o resultado são estes que seus jornais noticiam com tanto alarde, como se fosse obra de um pequeno grupo de malfeitores.
Acusam-nos de fazer apologia à violência por posts no facebook e panfletos. Meus caros, o que é isso? Polícia do pensamento? Censura? Eu pergunto, um filme que mostra a história de um serial killer vai influenciar as pessoas a sair matando? Então porque um cartaz com o desenho de um ônibus em chamas influenciaria alguém a queimar um veículo? Isto não passa de UMA INTERPRETAÇÃO POLÍTICA feita pelo magistrado que mandou nos prender. Na verdade o que os assusta nos cartazes é o chamado à mobilização, à organização e à luta. É seu conservantismo político que, a serviço dos interesses dos mais ricos, vê em nossos panfletos chamamentos para a violência. Argumentam que pomos em risco a vida de outrem, quando na verdade é sua polícia militar que se infiltra nas manifestações para implantar a desordem, prender, assediar, espancar, torturar e, mesmo, chegar às vias de fato contra trabalhador@s e jovens que estão nas ruas protestando. Esta polícia que bate nas ruas, espanca nos terminais, invade para torturar até mesmo num show de Rock em Repúdio à ditadura militar e que mata todos os dias na periferia é que põe em risco a vida de outros e propaga a violência. Atuações que lembram gangs, provocações, abusos de toda espécie estão no repertório desta corporação que atua a serviço dos interesses do empresariado, sob as ordens dos governos federal, estadual e municipal. A reação de manifestantes que, para não serem esmagados e agredidos, atiram paus contra uma tropa sanguinária não pode nunca ser comparada com a demência bárbara que estes agentes têm protagonizado em nossas manifestações.
Todo o inquérito e a decisão judicial, que estão divulgadas na internet, são baseados em suposições. Não foi apresentada nenhuma prova objetiva que ligue eu, Ian, Heitor e João Marcos a nenhuma das acusações. A prisão preventiva É UM ABUSO e uma DECISÃO POLÍTICA. Privar pessoas de seu cotidiano, sem julgamento, sem provas, por que participaram de passeatas é, sim, a realização de um estado de exceção que, com certeza, será ampliado para todo o país caso não o derrotemos agora.
Também é falsa a afirmação de que somos membros do 'movimento estudantil popular revolucionário'. Nem eu, nem nenhum dos indicados participamos desta organização, inclusive temos opiniões distintas do movimento em questão. Mas, eu pessoalmente, penso que este boato é a tentativa de criminalizar, indiretamente, este grupo também e me solidarizo aos seus membros.
Agora peço à tod@s que não se amedrontem. Que nosso flagelo sirva de combustível e inspiração para a manutenção e a ampliação da luta e da organização popular em Goiânia. Eu pretendo manter meu direito de não ser localizado e, enquanto puder, não quero estar sob as garras e grades do estado burguês. Aproveito para deixar claro que, apesar da minha vontade, posso ser preso a qualquer momento e penso ser de profunda importância que meu caso seja mantido em visibilidade, para que não aconteça de eu ser capturado sem o conhecimento d@s companheir@s, o que me colocaria numa situação mais delicada do que a que já me encontro, pois poderia sofrer com torturas e, quiçá, algo pior. Divulguem amplamente o que está acontecendo comigo e com os camaradas. Não esqueçamos do companheiro MIKE, que está detido desde o dia 15 de Maio por participar de uma manifestação espontânea no terminal Padre Pelágio. Estou sabendo da manifestação de amanhã e meu peito se encheu de esperança. Saíam às ruas amig@s! Vamos mostrar que este levante que tem acontecido nos terminais faz parte de um processo bem germinado de consciência popular e de gana pela luta. Não parem as manifestações, nem a mobilização. Se a caça as bruxas começou em Goiânia é aqui mesmo que começaremos a apagar as fogueiras desta nova inquisição!
Abraços apertados nos meus amigos Heitor, Ian, João e Mike. Estaremos festejando nas ruas em breve meus companheiros.
Liberdade para tod@s nós, pres@s políticos!
Não a criminalização dos movimentos sociais!
Se não tem transporte, saúde, educação, moradia e direitos NÃO VAI TER COPA!
Viva o povo organizado e combativo! Viva a Frente de Lutas GO!
TIAGO MADUREIRA ARAUJO

Irmão e sobrinho de Carlinhos Cachoeira negam exploração de jogos ilegais

Durante a rodada de interrogatórios desta quarta-feira, o réu Danilo dias Dutra foi o único a confessar sua participação no esquema de Carlos Augusto Ramos

TSE decide que novas regras de distribuição de tempo de propaganda eleitoral não são válidas para este ano

Decisão foi comemorada pelos partidos pequenos. A análise das questões por parte do TSE foi feita em decorrência de uma consulta apresentada pelo presidente do PHS, Eduardo Machado e Silva Rodrigues

Portal do Jornal Opção surpreende e alcança mais de 1 milhão de acessos em maio

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Governador Marconi Perillo lamentou a morte de Sinval Boaventura. Para ele, o político será lembrado por sua honradez e coerência na defesa dos interesses do povo

Papa Francisco diz que regras quanto ao celibato de padres pode mudar

[caption id="attachment_5408" align="alignleft" width="300"]Foto: Alessandro Bianchi / Reuters Foto: Alessandro Bianchi / Reuters[/caption] Mais uma vez o papa Francisco surpreende com ações e pensamentos diferentes dos normalmente vistos dentro da Igreja Católica. O papa argentino que prega uma vida livre de preconceitos disse que as regras referentes ao celibato do clero podem mudar. O líder religioso afirmou que o tema pode ser discutido, por não se tratar de um dogma, mas sim "um dom para a Igreja". A igreja já havia admitido que celibato não é um dogma, como deve ser, por exemplo, a fé de que Maria era virgem quando ficou grávida de Jesus Cristo. A declaração foi feita na última segunda-feira (27/5) em entrevista coletiva no avião que levava o papa de Israel para Roma. Francisco lembrou que na Igreja Católica há padres casados. "Existem no rito oriental. O celibato não é um dogma de fé, é uma regra de vida que eu aprecio muito e creio que seja um dom para a Igreja", e completou: "Não sendo um dogma de fé, a porta está sempre aberta." [relacionadas artigos="5139,3611,2985"] Durante a viagem, o pontífice se encontrou com o patriarca ortodoxo grego de Constantinopla, Bartolomeu I, na Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém. O papa Francisco disse que não tratou do celibato com o ortodoxo, e que o tema da conversa com o líder cristão oriental foi a unidade entre as duas igrejas. Sobre as mudanças que tem sido discutidas durante seu papado, o papa afirmou que a família hoje está em crise e algumas questões devem ser estudadas. "Os jovens não querem casar. É preciso estudar os procedimentos de nulidade matrimonial, estudar a fé com que uma pessoa se aproxima do matrimônio." Papa Francisco continuou falando sobre questões referentes a mudanças na exclusão da comunhão dos divorciados que se casam novamente. "É preciso esclarecer que os divorciados não estão excomungados... E muitas vezes eles são tratados como se estivessem." As informações são do O Estado de S. Paulo.

Até quando e o que esperar?

“Não é nossa culpa! Nascemos já com uma benção. Mas isso não é desculpa pela má distribuição. Com tanta riqueza por ai onde é que está cadê sua fração! Até quando esperar a plebe ajoelhar esperando a ajuda de Deus?” (P.R)

Prefeito de Pontalina não sabe quem apoiar para o governo de Goiás

Mais um prefeito do PMDB explica se apoia ou não a pré-candidatura do atual governador [caption id="attachment_5395" align="alignright" width="300"] Prefeito de Pontalina, Milton Ricardo (PMDB), diz ter boa relação com Marconi Perillo | Foto: Domínio Público[/caption] O peemdebista Milton Ricardo, chefe do poder executivo de Pontalina, cidade a 114 quilômetros de Goiânia, disse ao Jornal Opção Online que não está apoiando a reeleição do governador Marconi Perillo. Cogita-se nos bastidores políticos que entre 25 e 30 prefeitos do PMDB tem interesse e maior aproximação com o tucano. Na possível lista estão os prefeitos de Niquelândia, Goiatuba, São Luiz do Norte, Mara Rosa, Vicentinópolis, São Patrício, Porteirão e Pontalina. Os outros nomes estão mantidos em sigilo para não atrapalhar as negociações. [relacionadas artigos="5245"] O prefeito de Pontalina, Milton Ricardo, disse que tem uma relação amistosa com o governador. Ele se diz um político republicano. “Ainda não estou apoiando ninguém. Mas meu apoio vai depender do candidato e não do partido”, acentua Milton Ricardo. A função do prefeito, segundo ele, é buscar incentivos para a cidade. Não é apenas a base marconista que tem a intenção de conquistar ajuda do maior partido de oposição de Goiás. O PMDB elegeu em 2012 o maior número de prefeitos, 54. O petista Antônio Gomides e pessebista Vanderlan Cardoso também têm buscado ajuda dos peemdebistas.

PMDB de Goiás e a tendência à bipolaridade crônica

Principal partido de oposição no Estado tem enfrentado impasse interno há mais de um mano, quando Júnior Friboi chegou ao partido. Agora sigla vive o dilema de não possuir pré-candidato

Ex-funcionário da Prefeitura de Goiânia é preso após se passar por secretário municipal

Anderson Silva visitava obras sob a justificativa de que estava treinando seus novos 15 funcionários. O estelionatário fez essas pessoas abrirem conta no Banco do Brasil, fazerem exames médicos admissionais, como também pedirem demissão de seus respetivos trabalhos

Snowden diz que recebeu treino de espião e trabalhou para a CIA

O ex-analista de informática Edward Snowden, que em 2013 revelou programas secretos de espionagem em massa, disse, na primeira entrevista a uma televisão dos Estados Unidos, que recebeu treino de espião e trabalhou para a Central de Inteligência norte-americana (CIA) no estrangeiro. [caption id="attachment_5385" align="alignright" width="2000"]Edward Snowden Gives First Interview In Russia Snowden é o autor da maior divulgação de documentos secretos dos últimos anos. | Foto: Domínio Público[/caption] “Fui treinado como espião no sentido tradicional da palavra. Vivi e trabalhei no estrangeiro, encoberto, fingindo que trabalhava em algo que não trabalhav. Inclusive, foi-me atribuído um nome que não era o meu”, disse Snowden à NBC, segundo trechos da entrevista que será divulgada hoje (28). Autor da maior divulgação de documentos secretos dos últimos anos, Snowden falou de sua experiência profissional para rebater as tentativas da administração norte-americana de desvalorizar os seus conhecimentos. “Trabalhei secretamente para a CIA no estrangeiro, trabalhei secretamente para NSA [Agência de Segurança Nacional] no estrangeiro. Trabalhei para as informações militares, como professor na Academia de Contraespionagem, onde desenvolvi as fontes e os métodos para pôr em segurança as nossas informações e os nossos cidadãos nos pontos mais hostis do planeta”, disse o analista, entrevistado em Moscou, onde está exilado desde agosto. “Sou um especialista, um perito. Trabalhei em todos os níveis, do mais baixo ao mais alto. Por isso, quando dizem – o governo – que sou um administrador de sistemas de nível inferior, não sabem do que falam, respondo que isso é um pouco enganador”, acrescentou. Edward Snowden foi acusado nos Estados Unidos de espionagem e roubo de documentos oficiais. Suas revelações sobre programas de escuta em massa de cidadãos norte-americanos, países aliados e organizações nacionais e estrangeiras reabriram o debate sobre espionagem, segurança nacional e direito à privacidade e suscitaram tensões político-diplomáticas com vários países. Leia sobre mais sobre Edward Snowden no link: https://jornalopcao.com.br/colunas/imprensa/livro-sobre-edward-snowden-sugere-que-usar-a-internet-e-falar-ao-telefone-e-como-participar-de-um-grande-comicio

Paulo Garcia é esperado na Câmara de Vereadores dia 4 para prestação de contas

Petista apresentará balancete das finanças municipais, alvo de polêmicas envolvendo dívidas que resultaram em gargalos na coleta de lixo e na polêmica reforma administrativa [caption id="attachment_356" align="alignright" width="300"]Prefeito Paulo Garcia durante balancete do último quadrimestre de 2013, em 12 de março último | Foto: Câmara Municipal de Goiânia Prefeito Paulo Garcia durante balancete do último quadrimestre de 2013, em 12 de março último | Foto: Câmara Municipal de Goiânia[/caption] O prefeito Paulo Garcia deve ir à Câmara de Vereadores de Goiânia na próxima quarta-feira (4/6) para prestar contas do primeiro quadrimestre de 2014 (de janeiro a abril), num momento em que a administração municipal enfrenta crise financeira iniciada a partir do balanço do último quadrimestre de 2013, quando verificou-se que o gasto com pessoal foi de 54,96%, sendo que o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é de 54% –– além de gargalos referentes à crise na coleta de lixo, greve da rede municipal de ensino e a polêmica reforma administrativa que extinguiu sete secretarias e uma autarquia. [relacionadas artigos="4095,2317"] A assessoria de Paulo Garcia, consultada nesta manhã, disse que a data exata ainda não está fechada, mas confirmou que o balancete será feito no início da próxima semana. A ida do chefe do Executivo municipal à Câmara a cada quadrimestre é prevista pela LRF. A previsão inicial da visita do petista à Casa era nesta quarta-feira (28/5), porém o novo secretário de Finanças de Goiânia, Jeovalter Correa, precisou de mais tempo para elaborar relatório solicitado pelo prefeito a ser entregue aos vereadores. De acordo com o presidente da Câmara, vereador Clécio Alves (PMDB), esse relatório garantirá aos vereadores informações detalhadas das contas municipais. Ainda não há definição quando ao local do balancete, se no plenário –– onde o acesso à população e à imprensa é livre, por ser mais espaçoso –– ou se na Sala das Comissões, na qual os próprios vereadores ficam sem lugar –– já que há no local há apenas 14 cadeiras dispostas ao redor de uma única mesa. A última prestação de contas ocorreu na Sala de Comissões. “Não estamos fugindo do plenário. Mas como pode ou não ocorrer manifestações no momento da exposição do chefe do executivo goianiense, o debate com os vereadores poderia ficar prejudicado", reconheceu Clécio.

Cobranças
O pessebista Elias Vaz afirmou em plenário na última terça-feira (28) que cobrará de Paulo Garcia informações sobre a dívida da Prefeitura de Goiânia, estimada em R$ 70 milhões com fundos de saúde, meio ambiente e habitação. Queremos do prefeito transparência sobre as finanças municipais, pois quem não deve não teme. Ademais, a sociedade que paga impostos quer ser informada com transparência sobre a real situação financeira da prefeitura de Goiânia. Isso será cobrado de Paulo Garcia", asseverou.

Diálogos entre cinema e outras mídias será tema de minicurso na quinta-feira, no Fica

Professor de Publicidade e Propaganda da UFG Daniel Christino parte do conceito de narrativa para falar sobre integração com videogames e HQ's. Debate será