Crônicas italianas (3)
Porque “poetas amam viagens”, conforme disse Henri Michaux, vou justificando esse amor com esta crônica feita no Vêneto, na Itália.
Porque “poetas amam viagens”, conforme disse Henri Michaux, vou justificando esse amor com esta crônica feita no Vêneto, na Itália.
Não está aqui o cronista defendendo o pastiche, mas, tenta, isto sim, exemplificar parcamente a questão da persistência de modelos na literatura e da validade de se recriar para inovar
É preciso compreender que o mito dos mitos reside no Sagrado, mesmo que se sinta confuso com um mundo em que se ri da tradição
Retomo, como prometido, a examinar o tema a partir do livro “As imagens e os símbolos”, do estudioso romeno Mircea Eliade
Comento hoje lançamento da É Realizações intitulado “Esse Paraíso da Tristeza[i]”, peça teatral do francês Sébastien Lapaque
Hoje, minha croniqueta quer se fixar no entendimento do mito, a partir da releitura em perspectiva de estudo que fiz do livro “Imagens e símbolos”, de Mircea Eliade
Aos diletos amigos da coluna “Destarte” e aos que a fizeram tornar-se realidade, gostaria de deixar meu muito obrigado e prometer-lhes novas aventuras no ano que se segue
Escritor foi um prolífico criador em busca de uma América individual, delineada e forte
Um vasto painel da literatura mundial no século XX é o desafio proposto ao leitor pelo Abade Charles Moeller (1912-1986), sacerdote, teólogo, crítico literário e professor emérito de Teologia da Universidade de Lovaina, na Bélgica
Não há, pois, país perfeito porque não há governante perfeito, em decorrência não há aliado perfeito. Afinal, pela doutrina cristã do pecado original, todos estamos sujeitos a enganos e erros de toda sorte e por conta do pecado é que foi inventado o “regime legal”