Destarte
Poetas católicos do Brasil (2) – Jorge de Lima
Médico, político, romancista, biógrafo, ensaísta, tradutor e pintor brasileiro – eis como a ele se referem os enciclopedistas
Poetas católicos do Brasil (1)
Auge desta produção aconteceu nos anos 30 e sua apreciação veio nos 50, mas parece ter sido excluída do radar da crítica – principalmente da Academia
Hermilo Borba: o sangue na escuridão
Na página branca surge o nome deste pernambucano que me vem à memória todas as vezes em que muitos torcem o nariz quando digo gostar de teatro e da língua francesa
Crônicas da América (final)
De volta ao lar, depois de um mês pelos caminhos da América, encerro estas crônicas de viagem. Exausto, sob os efeitos da “síndrome de Stendhal”, recolho-me à doçura feminina, onde encontro a Beleza e o convite à sensibilidade e à conversão, pois elas nos faz seres melhores, pois como diz Adélia Prado: “mulher é desdobrável”
Crônicas da América (2)
“Com o pé na estrada” não seria o mais apropriado para descrever as viagens intercontinentais, mas se aplica como expressão meio surrada, mas ainda válida para mostrar ao caminhante que quando se ganha mundo, dos pés vêm-nos as melhores metáforas da viagem.
Ode ao mestre Segismundo Spina
Professor que dedicou a vida aos estudos e pesquisas nas áreas de Filologia e Literatura do Medievo e que se tornou “Emérito” por seu talento, sua vocação para ensinar e seu amor à Idade Média, Segismundo Spina é o homenageado nesta crônica
A alma do poeta e a eternidade
Deste que é considerado o maior poeta português pós-Fernando Pessoa, sabe pouco o leitor brasileiro, como de resto de toda a literatura de nossos conquistadores. Herberto Helder se impõe ao leitor que desejar romper “o isolamento”, este “desconhecimento mútuo” que separa Brasil e Portugal, no dizer do professor e poeta Claudio Willer.
Leituras de verão (1) Sob o sol do Nordeste, “Os olhos do deserto”
Diante da promessa de sol e mar, o cronista se propõe a aproveitar a quinzena desta temporada de verão, na companhia da família e de uma leitura desobrigada
João Filho: o talento, a coragem e a transcendência do mundo
– O que dizer do poeta João (Fernandez) Filho e deste seu “Auto da romaria”?
Bem, tenhamos como pressuposto: João Filho é poeta que deve marcar seu nome na história da poesia brasileira do século XXI. Seu lugar não está reservado apenas entre os poetas católicos, mas, com certeza entre os grandes da poesia de nossa época. E o que me leva a fazer tal aposta?
Por que o Ano Novo cochila dentro do leitor
Poeta Carlos Drummond de Andrade, em sua receita de ano novo, constata que há muitos que insistem em sonhar com o champanhe e a birita para desvelar o que só o interior pode revelar: a fórmula de um bom Ano Novo