Artigo de Opinião

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Um manicômio tributário chamado Brasil

Por Samuel Hanan, engenheiro, empresário e ex vice-governador do Amazonas

PEC dos Precatórios ou PEC do Calote?

Como a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição nº 23/2021 afeta os títulos executivos judiciais da União

As ilegalidades nos concursos públicos

Advogado defende a criação de legislação nacional específica para tratar da execução de concursos públicos

Marília Mendonça
A Filha do Violão – poema em memória de Marília Mendonça

Poema à memória da cantora Marília Mendonça, cuja vida fora precocemente interrompida, em pleno apogeu de tua glória

Goiânia, “a cidade das possibilidades”

Apesar de tão ampla, dizem que “Goiânia é um ovo”, já que alguém sempre conhece alguém, que conhece alguém, que no fim conhece você.

Por que amo a cidade de Goiânia

Vim passar uns dias. Mas, como gostei tanto, já moro na cidade há 22 anos

Um caso de justiça tardia

É certo que a Justiça abarca um bem difuso, e seu alcance, frequentemente, desafia a intervenção do Poder Judiciário

CDC: A importância dos direitos para o avanço da cidadania

Além dos muitos avanços alcançados ao longo desses 30 anos de vigência, o CDC conta com algumas proteções e direitos ainda desconhecidos e/ou incompreendidos pela população brasileira de um modo geral

A metodologia do serrote

Minha primeira sala de aula foi um acanhado cômodo da nossa casa, na zona rural, eu contava à época seis anos de idade

Réquiem por Padre Jesus: naquele microfone vai sempre estar faltando ele

A voz de Jesus Flores era uma trombeta que fazia tremer os poderosos e elevava os humildes. Seguia, como comunicador, servo do verdadeiro Evangelho

A morte de um rio

No decorrer da vida, é natural que as pessoas, com maior ou menor incidência, voltem ao passado para reavaliar o caminho percorrido e, sobretudo, para reviver momentos e, se fosse possível, eternizá-los

Rodolfo Mota é a liderança capaz de enfrentar os desafios da Advocacia

Por Joaquim Cândido - vice-presidente da Ass. Goiana da Advocacia Trabalhista

Ser profissional liberal é difícil em qualquer lugar do mundo. No Brasil, não é diferente. Ser advogado aqui é um tanto mais complicado, não só pela grande concorrência, mas também pelas condições de trabalho impostas pelo Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, que impede a divulgação do trabalho da classe, diferente da maioria dos profissionais autônomos. As dificuldades vivenciadas por tantos profissionais do Direito, especialmente os iniciantes, em se firmar na profissão, se estabelecer em um escritório e colocar comida na mesa é um desafio que ficou ainda maior com a chegada da pandemia. Momento esse que evidenciou a fragilidade de milhares de profissionais do ramo e a necessidade de uma entidade de classe sensível a todas essas dificuldades, com atitudes rápidas no sentido de minimizar o sofrimento dos seus associados. É para isso que servem as entidades de classe: para proteger e representar seus associados. Daí a importância do movimento #ADVOCACIAUNIDA.

E foi isso que o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (CASAG), Rodolfo Otávio Mota, fez à frente da seccional desde que assumiu a entidade, em 2016. Por esses e outros motivos, que serão expostos a seguir, que optei por apoiá-lo como pré-candidato à eleição da OAB-GO, assim como muitos colegas de profissão que tanto contribuem para enaltecer a advocacia goiana, a exemplo do ex-presidente da OAB-GO, Sebastião Macalé; Francisco Sena, presidente da subseção de Aparecida de Goiânia; Jeovah Junior, diretor-geral do escritório compartilhado da CASAG em Anápolis; Alessandro Gil, presidente da subseção da OAB de Rio Verde;  Pedro Miranda, líder do movimento "Nós", que representa mais de 300 jovens advogados; Dalmo Amaral, Conselheiro Federal da OAB; Hallan Rocha, um dos representantes da Advocacia Unida; Valéria Menezes, liderança com forte atuação no interior do Estado; Carlos Jubé, diretor tesoureiro da CASAG; Miguel Jorge, ouvidor da CASAG; Welington de Bessa, secretário municipal de educação em Goiânia; Caio César Mota, conselheiro seccional OAB-GO; Diogo Figueiredo Lopes, conselheiro  seccional OAB-GO; Marion Cristina, liderança em Rio Verde...

Os desafios que esperam o próximo presidente da OAB-GO não são poucos nem simples. Vão exigir empenho, dedicação, sabedoria, expertise, capacidade de liderança, engajamento e desapego às vaidades, desafios ainda maiores que os observados até então. Nesse momento de tamanha dificuldade econômica, social e até psicológica vivenciada pela categoria, faz-se necessário a união de todos: jovem, pleno, sênior, advogados e advogadas, independente de grupos ou partidos, a fim de criar um ambiente favorável aos profissionais, onde TODOS tenham condições dignas de ocupar seu espaço no mercado e usufruir de uma entidade forte que lhes garanta, entre outras coisas, um local de trabalho para iniciar sua jornada profissional,  acesso a vários benefícios incluindo saúde, qualificação profissional, produtos e serviços a preços reduzidos. Tudo isso acessível em um espaço amplo, moderno, confortável e democrático, como a nova sede da CASAG, inaugurada pelo seu presidente no ano passado. Benefícios que, aliado à uma anuidade justa, são compromissos do pré-candidato.

O que Rodolfo Mota fez à frente da instituição nos últimos 5 anos em que permaneceu no cargo foi uma verdadeira revolução para a advocacia e serviu de parâmetro para seccionais de todo o país. É esse trabalho de excelência que precisa ser implementado na OAB-GO. Assim como Rodolfo Mota, pré-candidato à presidência da OAB-GO, eu também faço parte da atual gestão e reconheço o ótimo trabalho desenvolvido frente à instituição, porém ressalto que ainda há muito a ser feito. A pré-candidatura do então presidente da CASAG à presidência da OAB-GO não se constitui um racha na instituição, mas a continuidade e ampliação de tudo o que foi feito com êxito até então.

Disposição para o trabalho e uma equipe coesa, determinada, aguerrida, sem vaidades ou privilégios é o que fará a diferença na administração de Rodolfo Mota, caso seja eleito em novembro. É por isso que decidi fazer parte desse projeto. Um projeto que visa o bem comum de toda a advocacia, sem privilégio de um grupo que se coloca acima de tudo e dos demais. Gosto de estar ao lado de pessoas confiáveis, honestas, que honram seus compromissos, que são idealistas e que não medem esforços para garantir as prerrogativas da classe.  

Joaquim Cândido é advogado, vice-presidente da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista (AGATRA) e presidente da Comissão Sindical da OAB-GO.

Brasil em 2022: um cenário sem alternativas democráticas e liberalizantes

O horizonte não traz sinal de união do campo democrático e liberal, o que sinaliza para tempos ainda mais difíceis

PL 510/2021 e PL 2.633/2020: mais segurança jurídica ou legalização da grilagem?

A prorrogação do prazo limite para a regularização de terras da União costuma significar um mau presságio para o patrimônio público federal e para o meio ambiente

Para revitalizar, Movimenta UFG!

Propostas da Chapa 2 - Movimenta UFG para a administração da Universidade Federal de Goiás no quadriênio 2022-2025