Resultados do marcador: Opinião

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Thor, entre o conhecimento histórico e o entretenimento

Como interpretar a utilização transmidiática da mitologia viking? Esse fenômeno possui dois lados. Um é plenamente positivo, pois mantêm viva a mitologia mesmo tendo se passado séculos da Era Viking. O outro, é o perigo de se apresentar todo esse rico cenário de forma simplória, não dando a importância necessária para os documentos históricos

O novo pior prefeito da história de Goiânia é o problema de sempre — Iris Rezende

Não havia condição de Paulo Garcia administrar bem, porque Iris deixou a prefeitura arrebentada. Mas, entre outras crises, a crise do lixo é filha do peemedebista

Na polêmica entre Danilo Gentili, Diego Bargas e a “Folha”, todos os lados erraram

Humorista, jornalista e jornal têm sua parcela de culpa no caso da crítica ao filme "Como se Tornar o Pior Aluno da Escola"

O MBL e o momento político do país

O grupo não teme discordar e debate com sua base de seguidores, de forma transparente, os problemas do país, ao mesmo tempo que apresenta soluções

MBL: mito da caverna nunca fez tanto sentido quanto no Brasil em 2017

Movimento Brasil Livre precisou se reinventar nas pautas que defende publicamente para justificar a manutenção do poder de mobilização que tão bem o grupo sabe fazer, pautado desta vez no preconceito contra o diferente

O perigo dos atalhos

"A leitura é cada vez mais diagonal. Superficial. Na ânsia por absorver mais conteúdo em menos tempo, emerge o perigo"

Compromisso sagrado com a Cultura

“Sem temor algum, podemos dizer que nunca se investiu tanto em cultura quanto em nossos quatro governos”

Por que o Estado Islâmico reivindicou o ataque de Las Vegas?

Não há muita razão para se acreditar que Stephen Paddock tenha sido um “soldado” do grupo terrorista

A memória que trai: encontros com Iris Rezende

Talvez seja o momento de o prefeito, em um exercício de humildade próprio dos homens públicos, tentar uma reconciliação com a comunidade do Jardim Botânico

A incômoda homossexualidade

"Sempre existem outras formas de fortalecer a teoria da reversão sexual, sob aplausos de uma legião de defensores, inclusive fora do universo religioso"

Por que o prefeito de Goiânia quer tirar da Guarda Municipal a função de ajudar na segurança pública?

Causa estranhamento a declaração de Iris Rezende de que a GCM voltará a se dedicar “exclusivamente” a zelar de prédios públicos

Jânio defende autonomia dos municípios, mas elogia criação do Codemetro

Para o prefeito de Trindade, é preciso que haja uma entidade para discutir questões que envolvem duas ou mais cidades da Região Metropolitana

Tecnologia contraditória que atravanca a justiça

A tecnologia move o mundo e é um caminho sem volta. A frase, atribuída a Steve Jobs, mostra que vivemos na era do darwinismo digital. Aos poucos, vamos acostumando com as facilidades que o mundo moderno nos proporciona e, sem perceber, o modus operandi analógico é esquecido no passado. A nova comunicação interpessoal, remota e instantânea, e a facilidade de realizar transações financeiras, graças ao internet banking, são apenas alguns exemplos de facilidades já intrínsecas em nosso cotidiano. Contudo, e infelizmente, os benefícios trazidos com a modernidade não são regra, e transformações, que vieram com a premissa de melhorar, podem trazer óbices a tarefas simples, antes realizadas sem problemas. Estou referindo-me ao Processo Judicial Digital (PJD), implantado pela Justiça brasileira e, em especial, pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) com intuito de ser mais uma maravilha tecnológica. Na realidade, entretanto, o sistema tem dado dores de cabeça a nós, advogados. Chamado informalmente como Projudi, em referência ao sistema antigo e pioneiro empregado nos Juizados Especiais, o PJD é uma unanimidade de crítica entre os usuários. Inconsistências recorrentes atrasam o protocolo de ações – o que antes era feito de forma simples, nos balcões das serventias ou nos protocolos existentes nas comarcas goianas. É claro que, à primeira vista, alguém desavisado poderia enumerar as vantagens de peticionar à distância, sem obedecer aos horários de expediente forense e evitando deslocamentos físicos. Concordo, seria magnífico o que o PJD poderia nos propiciar, se não fosse por um detalhe importante: a imprevisibilidade e quedas constantes que podem gerar a perda de prazos processuais - o que retira o objetivo primordial do emprego tecnológico, que seria facilitar e tornar mais ágil a tarefa. Como se não bastasse isso, o sistema tem limitações absurdas para envio de mídia, como áudio imagem, ou mesmo arquivos mais pesados, que podem ser essenciais a uma ação, e aparenta ser vulnerável e inseguro. Têm sido cada vez mais comum advogados se queixarem de problemas cadastrais, inclusive, a simples atualização do navegador provoca o entrave do sistema para se peticionar. Com a previsão de a digitalização chegar a todas as comarcas do interior goiano, até o fim deste ano, o problema estará ainda mais crítico, uma vez generalizado. Diversos cartórios suspendem o atendimento ao público por vários meses, retardando o andamento dos feitos que podem provocar perdas irreparáveis aos usuários do sistema. O que dizer em relação aos advogados, que ficam com a espinhosa missão de explicar isso para os seus clientes. É necessário que a Ordem dos Advogados do Brasil saia da inércia para lutar em prol das condições mínimas ao exercício profissional. Afinal, o assunto é de interesse de todos. Com o PJD operando dessa maneira, perde não apenas o advogado, mas perde, principalmente, o jurisdicionado, que pode ter seu direito à Justiça cerceado.     Hallan Rocha é advogado e presidente do Instituto Goiano de Direito Previdenciário e do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Goiás.

Agressão sexual no ônibus de SP: liberação de suspeito ocorreu conforme a lei

Se o desejo por vingança for a pulsão motora da atuação do sistema de justiça criminal estaremos todos perdidos

Para refletir sobre a proposta “Escola Sem Partido”

O papel do professor é mostrar de maneira coerente como o ser humano pode colocar o seu direito de cidadão e é necessário que este enxergue os caminhos por meio da política que gere o seu País