Por Redação

Superintendente de Vigilância em Saúde alerta que máscara é recomendada para pacientes confirmados do novo coronavírus, diz que medo é normal, mas que pânico atrapalha porque gera desespero
A proposta também assegura a presença de intérprete de Libras

Entre as ações está a oferta de cursos de treinamento e qualificação profissional

Matéria foi aprovada em definitivo na Câmara Federal e segue para análise no Senado

A Internet não perdoou e jornalistas se tornaram alvo de comentários e memes nas redes sociais.
[caption id="attachment_237664" align="alignnone" width="847"] Foto: reprodução[/caption]
A briga pela audiência entre emissoras goianas conseguiu transformar um caso grave e chocante de feminicídio em memes na internet. A desentendimento entre as repórteres Patrícia Bringel (Anhanguera) e Rozaine Ferraz (Serra Dourada) durante link ao vivo, não demonstrou apenas que a cobertura do assassinato da jovem Fernanda Souza estava acirrada entre as emissoras. Ao vivo, as duas expuseram a falta de consideração para com a família da vítima, além da ausência de coleguismo profissional.
A internet se esbaldou com a briga protagonizada pelas duas repórteres que representam emissores que estão entre as detêm maior audiência no Estado. Memes, posts e comentários não faltaram para a situação.
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Patricia Bringel estava ao vivo o Jornal Anhanguera 1 Edição, e Rozaine Ferraz entrou no link para o Jornal do Meio Dia. As duas tentavam entrevistar familiares de Fernanda de Souza - Gerente de um hipermercado que foi assassinada na semana anterior.
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Patrícia Bringel já estava posicionada para entrar entrevistando tia de Fernanda. Já a concorrente, Ferraz, estava ao lado da irmã da vítima, pronta para dar início a entrevista. Não se sabe ainda o motivo, mas a repórter da Serra Dourada deixou de lado sua entrevistada e queria entrar no enquadramento da TV Anhanguera para compartilhar da mesma entrevistada.
As duas se estranharam ao vivo, diante dos familiares de Fernanda, que nada tinham a ver com esse embate por audiência, e que tiveram seu sentimento pela dor da perda ignorado pelas repórteres.
Bringel tentou explicar o fato:
https://www.instagram.com/p/B8ztG_bgHdn/
Ferraz também apresentou seu lado:

Filme indicado a seis estatuetas do Oscar mostra outro lado do movimento nacionalista de Hitler
Sistema Positivo de Ensino*
Jojo Rabbit (Taika Waititi) é uma comédia dramática lançada no fim de 2019 que trata sobre o contexto da Segunda Guerra Mundial, com foco na história de um menino alemão nazista que deseja fazer parte da Juventude Hitlerista, mas descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia no porão de sua casa. A produção americana foi indicada a seis categorias do Oscar 2020: melhor filme, melhor atriz coadjuvante, melhor roteiro adaptado, melhor figurino, melhor direção de arte e melhor montagem. Por ser uma narrativa que tenta apresentar um diferente ponto de vista à Alemanha Nazista, retratando acontecimentos que de fato estiveram na história, o filme pode ser utilizado para fins de aprendizagem, porém, com ressalvas. Segundo as assessoras de História, Filosofia e Sociologia do Sistema Positivo de Ensino, Adriana Ralejo e Daniela Silva, a História é uma ciência que, a partir de suas interpretações teórico-metodológicas, possibilita diferentes narrativas de um mesmo período, com isso, elas comentam algumas características de destaque no filme, que devem ser vistas com maior atenção ou podem ser bem aproveitadas: Produção alemã ou norte-americana? Na obra, há algumas incompatibilidades com o período retratado. “O filme inicia com imagens da Juventude Hitlerista, porém, a música de fundo utilizada (I wanna hold you hand – Beatles, 1964) é proveniente de um período posterior ao retratado e valorizada pela juventude americana mais do que a alemã”, expõe Adriana Ralejo. Para a historiadora, é preciso analisar quais as intencionalidades e efeitos que essa combinação provoca, “como confundir as realidades da juventude norte-americana com a germânica, ocasionando o que chamamos de anacronismo histórico”. “Além disso, um dos equívocos - do ponto de vista didático - mais recorrentes nesse tipo de produção é a utilização da língua inglesa como universal; falariam os alemães em inglês?”, questiona ela, ressaltando que isso acontece em diferentes produções cinematográficas produzidas por americanos e que retratam diferentes culturas. Esses exemplos, segundo a professora, entram em contradição com uma sociedade que se constrói sob a ideologia da hegemonia da cultura nazista, conhecidamente nacionalista fanática. Romantização do nazismo Um dos perigos do uso da comédia para representação dos fatos históricos é a romantização da História. “Ao retratar Hitler como um personagem imaginário e caricato, o autoritarismo assume uma faceta amenizada presente na juventude alemã, representando o processo de treinamento para as forças armadas como um momento de prazer e diversão”, alerta Daniela Silva, lembrando que não é por conta dos perigos do uso do gênero humorístico que devem ser excluídas suas possibilidades narrativas. “Um exemplo do uso bem equilibrado do humor, sem deixar de transmitir sua mensagem de alerta aos regimes autoritários, é o filme A vida é bela (1997), que retrata os campos de concentração na Itália balizado pela comédia, mas despertando a reflexão sobre o terror e a violência nesse cenário”, comenta. Educação de jovens nazistas A representação da educação dos jovens no filme demonstra a valorização do treinamento militar e o culto à personalidade de Hitler, que era uma inspiração a ser seguida para o alcance de posições de poder na sociedade alemã da época. “Nesse modelo de educação, a cultura considerada degenerada - judia - é alvo de destruição, representada principalmente pela cena da queima dos livros”, expõe Daniela. Esse incentivo à cultura apenas nazista é reforçado em vários momentos do longa-metragem, inclusive no uso de propagandas nazistas. Demonização de judeus “A construção demonizada dos judeus como uma ameaça à raça ariana é representada pelo livro feito pelo personagem principal, utilizando da arte como um meio de legitimar a violência frente aos judeus”, destaca Adriana. Em contraposição, o filme mostra um diálogo entre o alemão e a judia, que problematiza esse olhar cultural hegemônico, apresentando as produções intelectuais dos judeus. Para a professora, “nessa perspectiva, é possível pensar pelo viés do documentário Arquitetura da Destruição (1989), o qual apresenta as destruições realizadas pelos nazistas no que se referia a conhecimentos que não fossem alemães em sua essência. Dessa forma, acreditamos que mais de uma narrativa histórica está presente no filme, lançando os diferentes olhares que o fazer científico proporciona”. Figura feminina e tabus atuais A comédia possibilitou a aparição de outras narrativas de forma mais ampla, sendo possível citar a questão de gênero, a homossexualidade dentro das forças armadas, o padrão físico cultuado pelo exército e a consequente marginalização dos que não se enquadravam aos parâmetros estabelecidos. “A figura da mulher é inicialmente retratada pelo olhar patriarcal, com suas funções sociais reduzidas à geração de soldados para a nação e a atuação na guerra voltada para o campo da enfermagem. Por outro lado, a personagem Rosie apresenta o empoderamento feminino ao tomar frente da gestão familiar na ausência da figura masculina e ser uma personificação da resistência à sociedade nazista”, ressalta Daniela. Alemães contra o nazismo Era possível se contrapor ao sistema nazista no centro dessa sociedade? Segundo Adriana, sim, existiam resistências e o filme retrata formas dessa resistência dentro da própria sociedade alemã, “apontando alemães que se mostram humanos frente à violência simbólica e física contra os judeus, como é o caso da própria mãe do personagem principal”. A professora lembra ainda que esse fato remete a episódios explorados dentro do ensino de História, como o caso de Anne Frank. “Contudo, cabe ressaltar que a resistência não é somente vista em sua beleza, mas também são apresentadas as consequências a quem se coloca contra esse sistema, tal qual os enforcamentos em praça pública”, salienta. Além desses pontos, é possível citar outros fatos históricos presentes no filme, como a coleta de doações para fundos de guerra; a atuação investigativa da Gestapo; o suicídio de Hitler e a vitória das forças aliadas – todos temas que podem ser explorados por pais e professores ao apresentar a obra cinematográfica para adolescentes e jovens. Ainda é importante destacar que a classificação indicativa do filme é de 14 anos.*Sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Oferece às escolas particulares recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversas disciplinas, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltados à educação.

*prof. Felipe Aquino
A origem da palavra “carnaval” está na expressão latina: “carne vale”, que significa: “adeus, carne” ou “despedida da carne”. Nessa festa, o consumo de carne era considerado lícito pela última vez, antes dos dias de jejum quaresmal.
O Papa São Gregório Magno (590-604) teria dado ao último domingo, antes da Quaresma, o título de dominica ad carnes levandas, o que teria gerado “carneval” ou “carnaval”. Há também etimologistas que identificam as origens pagãs dessa festividade. Entre os gregos e romanos, costumava-se fazer um cortejo com uma nave, dedicado ao deus Dionísio ou Baco, festa que chamavam em latim de currus navalis, que, em português, significa nave carruagem, de onde teria vindo a forma carnavale.
As mais antigas notícias do que hoje chamamos de “carnaval” datam, como se crê, do século VI antes de Cristo, na Grécia. Há pinturas gregas em vasos, com figuras mascaradas, desfilando em procissão ao som de músicas, com fantasias e alegorias certamente anteriores à era cristã.
Outras festividades semelhantes aconteciam na entrada do novo ano civil (mês de janeiro) ou pela aproximação da primavera, na despedida do inverno. Eram festas religiosas dentro da concepção pagã e da mitologia, cuja intenção era de, com esses ritos, expiar as faltas cometidas no inverno ou no ano anterior, e pedir aos deuses a fecundidade da terra e a prosperidade para a primavera e o novo ano.
Para exprimir o cancelamento das culpas passadas, por exemplo, encenava-se a morte de um boneco, o qual, depois de haver feito seu testamento e um transporte fúnebre, era queimado ou destruído. Em alguns lugares, havia a confissão pública dos vícios. A denúncia das culpas, muitas vezes, tornava-se algo teatral, como o cômico personagem Arlequim, que, antes de ser entregue à morte, confessava os seus pecados e os alheios.
Quando o Cristianismo surgiu, já encontrou esses costumes pagãos. Como o Evangelho não é contra as demonstrações de alegria, desde que não se tornem pecaminosas, os missionários, em vez de se oporem formalmente ao carnaval, procuraram cristianizá-lo, no sentido de depurá-lo das práticas supersticiosas e do mitológico.
Aos poucos, as festas pagãs foram sendo substituídas por solenidades do Cristianismo (Natal, Epifania do Senhor ou a Purificação de Maria, dita “festa da Candelária”, em vez dos mitos pagãos celebrados a 25 de dezembro, 6 de janeiro ou 2 de fevereiro).
Por fim, as autoridades da Igreja definem para o calendário gregoriano que a celebração oficial do carnaval aconteça aos três dias que precedem a Quarta-feira de Cinzas. Portanto, a Igreja não instituiu essa festa; ela teve, porém, de reconhecê-la como fenômeno existente, para isso, procurou subordiná-la aos princípios do Evangelho.
A Igreja procurou também incentivar os retiros espirituais e a adoração das “Quarenta Horas” nos dias anteriores à Quarta-feira de Cinzas; e assim, fortaleceu a Quaresma.
*Professor Felipe Aquino é apresentador dos programas “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos” pela TV Canção Nova, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Autor de 102 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.

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