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A Secretaria de Estado da Cultura de Goiás (Secult-GO) informou que o Canto da Primavera deste ano será realizado entre os dias 17 e 21 de dezembro, na cidade de Pirenópolis. Outro evento, a Mostra de Teatro Nacional de Porangatu (TeNpo), também será realizada no mês de dezembro, entre entre os dias 11 e 14. A programação de ambas as mostras ainda não foram divulgadas e a secretaria disse apenas que "em breve" chegará ao público. A Secult informou que "excepcionalmente este ano" os eventos estão sendo realizados em dezembro. Entretanto, os atrasos do Canto da Primavera são recorrentes, como por exemplo no ano passado, quando o evento ocorreu em novembro. A Secult explica que este ano as datas foram adiadas em virtude do período eleitoral e da disponibilidade de artistas consultados para compor a programação dos dois festivais. “As novas datas não prejudicarão o excelente desempenho dos eventos que estamos preparando. O público do Canto e do TeNpo serão surpreendidos com duas programações de altíssima qualidade”, afirma o secretário Aguinaldo Coelho.

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Documento inédito divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que setor se expandiu em Goiás e empregos formais na área também
[caption id="attachment_19957" align="aligncenter" width="620"] (Foto: reprodução/Segplan)[/caption]
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, na manhã desta quinta-feira (6/11), durante o Encontro Nacional da Indústria (ENAI), em Brasília, um estudo inédio sobre a participação do setor industrial no PIB dos estados e do País. Chamado de Perfil da Indústria nos Estados, o documento tem informações e análises de uma década - 2001 a 2011 -sobre a evolução e participação de indústrias na economia das regiões, no Produto Interno Bruto (PIB) industrial nacional, na geração de emprego e nas exportações.
De acordo com o estudo, o Estado de Goiás aparece em quinto lugar no crescimento em participação para o PIB industrial brasileiro. Em dez anos, a contribuição das fábricas de Goiás para o PIB nacional aumentou 0,5 pontos percentuais e corresponde a 2,7% de todo o País.
O resultado foi destacado durante o encontro, que também mostrou a região Centro-Oeste como uma das que a indústria mais elevou sua participação no emprego. Neste índice, nosso estado alcançou o segundo lugar na participação do setor no total de empregados locais: variação positiva de 4%, ficando atrás apenas de Mato Grosso do Sul, que registrou aumento de 6,3%. No ranking geral, Goiás cravou o 4º lugar.
Atualmente, Goiás tem 353 mil trabalhadores nas mais de 19,2 mil indústrias espalhadas pelo estado. É, inclusive, o que tem a maior participação da indústria no PIB da região Centro-Oeste - 23,2% - e também o que tem maior porcentual de trabalhadores com carteira assinada no setor industrial - 23,4%. Isso significa que, a cada 100 empregos com carteira de trabalho assinada em Goiás, cerca de 23 estão nas fábricas. O PIB industrial de Goiás é o maior da região, 25,8 bilhões de reais, e o 10º maior do País.
Nacional
O estado de São Paulo, o maior parque fabril do país, vem perdendo espaço na produção da indústria brasileira. Apesar de responder por 31,3% de tudo o que é produzido pelo setor, a participação do estado perdeu peso na composição do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Em uma década - de 2001 a 2011 -, a participação da indústria paulista no PIB industrial recuou 7,7 pontos percentuais, a maior queda registrada entre os demais estados e o Distrito Federal.
Por outro lado, aumentou a participação no PIB dos outros três estados do Sudeste, e de outros localizados nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Também são esses estados que estão contratando mais trabalhadores.A disseminação da contribuição dos estados na produção nacional mostra que há desconcentração da indústria no Brasil, segundo o documento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) durante o Encontro Nacional da Indústria (ENAI), em Brasília. (Com informações do portal da CNI)

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Número é menor se comparado ao primeiro trimestre de 2014. De acordo com o órgão, 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas e 6,8 milhões, desocupadas
[caption id="attachment_19930" align="aligncenter" width="620"] (Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)[/caption]
A taxa de desemprego brasileira ficou em 6,8% no segundo trimestre de 2014, 0,3 ponto percentual a menos que a dos três meses imediatamente anteriores, divulgou hoje (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. No primeiro trimestre, a taxa havia subido 0,8 ponto percentual em relação ao fim de 2013, ficando em 7,1%.
Se comparada ao segundo trimestre do ano passado, a taxa caiu 0,6 ponto percentual, pois o indicador estava em 7,4%. A pesquisa também mostra o nível de ocupação da população, que se refere à porcentagem de pessoas que estavam trabalhando no período. Segundo o IBGE, a taxa estava em 56,9%, contra 56,7% do primeiro trimestre de 2014 e 56,9% do segundo trimestre de 2013.
Segundo o IBGE, no segundo trimestre deste ano, 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas e 6,8 milhões, desocupadas. No primeiro trimestre deste ano, o número total de desocupados era 7 milhões e o de ocupados, 91,2 milhões. Já no segundo trimestre de 2013, essas parcelas da população somavam 7,3 milhões e 90,6 milhões.
A Pnad Contínua referente ao segundo trimestre tinha divulgação prevista para agosto deste ano, mas foi adiada por conta da paralisação parcial de servidores, entre maio e agosto. O resultado do terceiro trimestre será divulgado no final de dezembro.

Conforme informou a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, Ban disse que a vitória da presidenta demonstra que “a população brasileira reconheceu a importância da redução da pobreza e da criação de oportunidades no Brasil”
Pela decisão, os acordos firmados entre a Única Dental Vendas de Produtos Odontológicos e Hospitalares Ltda. e o município de Cromínia continuam suspensos