Editorial

Encontramos 608 resultados
Policiais estão mais contra a sociedade do que contra o governo quando paralisam atividades

Semear pânico e produzir ameaças nas redes sociais são sinais de que alguns policiais de Goiás não entenderam que na democracia ninguém está acima das leis e há indícios de que já se esqueceram da história recente do Estado

Menos de 3% dos goianos, servidores públicos ficam com 75% de tudo que o governo arrecada

Não se deve transformar o funcionalismo em vilão de um processo em que é vítima e sujeito. Mas a sociedade precisa decidir se está certo deslocar a maior parte dos recursos de todos para pagamento de salários de alguns

Prisão de Delcídio do Amaral sugere que PT é pai de corrupção sistêmica

O PT abriu as comportas da corrupção para subordinar as elites conservadoras dos Estados e, num processo sistêmico, contaminou-se de maneira incontornável

Alvará cassado pode evitar construção do Nexus Shopping & Business?

O Ministério Público, por intermédio do promotor de justiça Juliano de Barros, cobra que a Construtora Consciente refaça o Estudo de Impacto de Vizinhança. O primeiro EIV contém assinaturas supostamente falsificadas

Ideia de Marconi pode reduzir impacto da crise e alavancar candidatura a presidente

O Movimento Brasil Central pode fortalecer uma região e contribuir para bancar um candidato a presidente da República. É do Centro-Oeste quase 30% da produção agropecuária do país

O direito de resposta não pode ser usado como sistema pró-censura dos poderosos

A Imprensa deve considerar que o indivíduo, mesmo sob acusação grave, pode ser inocente e tem o direito de expor, de modo o mais amplo possível, o contraditório

Batalha pelo controle do PMDB esconde luta pra lançar candidato a governador em 2018

O PMDB “renascido” planeja bancar o “novo”, Daniel Vilela, para o governo de Goiás na próxima disputa. O velho PMDB, no qual pontifica Iris Rezende, pretende bancar Ronaldo Caiado como anti-Marconi Perillo

Construtores não podem se tornar os verdadeiros “donos” de Goiânia

Adensamento? Sim, mas com planejamento, com o objetivo de beneficiar a sociedade, e não apenas grupos econômicos. Uma cidade não pode ter poderes paralelos

Fim de incentivos fiscais abala mas não derruba a economia de Goiás

Giuseppe Vecci sustenta que a economia de Goiás investiu em infraestrutura e está em expansão. O economista e deputado federal diz que o Inova Goiás é uma tacada inteligente do governador Marconi Perillo

Crise não será resolvida apenas com a saída de Dilma Rousseff da Presidência

Criticar o governo e até sugerir impeachment são formas democráticas de expor insatisfação e de buscar novos caminhos para o país. Até quando o país terá de se sacrificar para manter a petista-chefe Rousseff no poder?

Veto à doação eleitoral feita por empresas deve reforçar o caixa 2 e produzir um imenso laranjal

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes tem razão ao dizer que a exclusiva doação de pessoas físicas não vai “purificar” a política brasileira

Redução de ministérios não significa que Dilma Rousseff está diminuindo de fato a máquina estatal

[caption id="attachment_47360" align="alignright" width="620"]PMDB mais gordo significa NÃO ao impeachment PMDB mais gordo significa NÃO ao impeachment[/caption] A história que se conta a seguir pode parecer grosseira e, sem dúvida, é. Porém, como os brasileiros a contam com frequência, vamos repeti-la, sem aviltá-la. Consta que um parceiro traiu a parceira — ou a parceira traiu o parceiro, dá no mesmo —, mas, não queria se separar, pensou numa saída menos dolorosa. Como a traição havia acontecido no sofá da sala de sua residência, imaginou que trocá-lo de lugar era uma saída positiva. Assim fez e assim a traição foi esquecida — permanecendo como “trauma” — e a vida seguiu seu ritmo. Provavel­mente com as traições continuando, embora não mais no sofá. A história do ministério da presidente Dilma Rousseff é parecida. A pe­tista-chefe está cortando oito mi­nistérios. Uma notícia, em tese, pra lá de alvissareira. Mas será mesmo? Na prática, a redução dos ministérios funciona mais do ponto de vista da imagem pública, cristalizando a ideia de que o governo ficará mais enxuto e, portanto, me­nos dispendioso para a sociedade. Na realidade, a re­dução dos mi­nis­térios não significa que o Es­ta­do vai ficar me­nor. Os ministérios anteriores per­manecem in­crus­tados no go­verno — só que com estruturas e, sobretudo, nomes modificados. As incorporações de ministérios não significam redução da máquina — que continua gigante e muito cara. Portanto, pode-se dizer que um número menor de ministérios não significa, na verdade, um Estado menor. Não se fala em cortes significativos das estruturas do governo nem de demissões de comissionados da poderosa máquina petista-peemedebista que controla o Es­tado como se fosse uma propriedade privada. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy — que chegou a pensar em deixar o cargo —, um cortador de custos nato, certamente sabe que a máquina pública continuará paquidérmica. Mas qual foi exatamente o motivo da reforma ministerial? Se não são os cortes, que serão pequenos, se forem feitos, o que responder? Que a reforma tem como objetivo ampliar o naco de poder do PMDB e, em consequência disto, evitar o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Sem o PMDB, o PSDB não consegue aprovar o impedimento da petista. Os políticos de proa do PMDB são especialistas em emparedar presidentes. Mandou em José Sarney, inclusive com o controle da política econômica, e agora quer e, certamente, vai mandar em Dilma Rousseff. A Sarney de saia está entregando os anéis com o único objetivo de não perder os dedos. O resto é historia da carochinha.

Jogos de Iris e Marconi em 2016 sinalizam para a disputa de 2018

Iris Rezende deve ser candidato a prefeito de Goiânia com o objetivo de, se eleito, montar estrutura para Ronaldo Caiado. Aí rompe com o PT. Marconi Perillo prepara José Eliton, desde já, para apresentá-lo como renovação e gestor eficiente

Dilma Rousseff não é Collor mas impeachment não é golpe

A presidente da República comete uma gafe ao comparar ação por impeachment com golpe. O impedimento é uma ação democrática. Em 1992, com a queda de Fernando Collor, a economia estabilizou e voltou a crescer

Lula da Silva perde a aura teflon e o impeachment de Dilma Rousseff

A Polícia Federal quer investigar as ações do presidente Lula referentes ao petrolão. Queda de Dilma Rousseff pode “atropelar” o vice-presidente Michel Temer