Editorial
Obras faraônicas, com seus aditivos gigantes, servem, por vezes, para enriquecer empreiteiros e políticos. O gestor que cuida de gente beneficia toda a sociedade

“Goste-se ou não, ache-se ética ou não essa questão de dividir o poder com partido de centro, o Brasil é um país multipolarizado. Ninguém manda no Brasil sozinho”

A crise climática tem solução ou a Terra é um caso perdido? O historiador israelense postula que a solução está nas mãos dos estadistas globais

Os loteamentos são incontornáveis, portanto continuarão a ser articulados e vendidos pelos empresários. Deve se propugnar pela melhoria da qualidade de vida das pessoas

“A eleição deste ano será a da barriga cheia. Governantes que se preocuparem com a sociedade em geral, notadamente com os pobres, certamente serão reeleitos”

Fala-se em Lula, Bolsonaro, Moro e Ciro. Mas qual é o projeto de país que o quarteto realmente vai apresentar para os brasileiros na próxima eleição?

O grande desafio de um candidato a presidente não é apenas a recuperação da economia, mas a apresentação de um amplo projeto de inclusão social

O trabalho de inclusão social e a probidade administrativa valem um governo. No campo da saúde e da educação, houve um grande avanço

O PT não transige na questão de sua hegemonia e quer retirar Alckmin da disputa em São Paulo. A crítica do partido a Sergio Moro pode se tornar um equívoco eleitoral
A pandemia trouxe grandes desafios aos líderes da política e da economia; alguns deles se afundaram no abismo em busca de faturar mais

No afã de obter dividendos por meio do nome do ícone emedebista e de outros personagens, políticos goianos ignoram a memória de famílias e do próprio Estado

Ao contrário do presidente e seus aliados radicais, políticos pesam riscos. O governador está fazendo a lição de casa

O ano mais desafiador de sua vida pessoal e pública também é a oportunidade para aproveitar da melhor forma o protagonismo chega a suas mãos

O setor primário é a base do desenvolvimento de Goiás. Governo e produtores devem se unir para garantir o cumprimento da agenda da COP-26

Rodrigo Pacheco começa a ser vendido como o novo Juscelino Kubitschek. Pode até chegar a ser, mas ainda não é. Se sobra equilíbrio, falta-lhe posicionamento