Por Redação

Um dos mais ferrenhos críticos da administração municipal, vereador do PSB diz não acreditar na ideia segundo a qual “quanto pior, melhor” e sugere que a oposição tenha de ajudar o Executivo a gerir a cidade para superar os tempos difíceis
Um mesmo empregado terá de trabalhar em dobro (ou ganhar a metade) para gerar lucros, não mais para uma só empresa, mas para duas. Não existe almoço grátis

Líder peemedebista sempre se apresenta como solução para os quadros de oposição, mas só perde, perde e perde

Obra do jornalista Jales Naves desfaz muitos mitos sobre a política de Goiás, mas também retrata o homem simples e empreendedor que foi o ex-governador do Estado

Em uma semana, holofotes nacionais para o futebol goiano. Com a divulgação do público no primeiro jogo da final, entre Aparecidense e Goiás, foram registrados apenas 2.361 testemunhas. Entre as finais dos Estaduais desta temporada, a goiana atraiu o menor público, ficando atrás até do jogo entre Comercial e Ivinhema (no fraco campeonato sul-mato-grossense) com 2.826 espectadores. Já no paranaense, Operário e Coritiba contaram com 7.067 torcedores; Gama e Brasília, no também fraco brasiliense, com 8.396. A despeito de tudo isso, Atlético Mineiro e Caldense, no campeonato mineiro, contaram com 53.772 espectadores. Questiona-se diante desses números: há como o Goiás não ser notícia nacional após tamanho fiasco? Não bastasse tamanha (im)popularidade, surgiu mais uma notícia para a finalíssima do Goianão: na compra de dois picolés, de uma determinada empresa goiana, o torcedor ganhará um ingresso de arquibancada. Sem revelar detalhes da negociação (entre tal empresa e o Goiás), uns dizem que a empresa comprou 30 mil ingressos por 250 mil reais; outros, por 100 mil reais (gerando conclusões sobre possíveis manobras fiscais e, talvez, consequentemente, um picolé de abacaxi para a atual gestão esmeraldina). Por fim, o fato é que, pela primeira vez na temporada, a cúpula do Goiás pensou no torcedor. Que o jogo seja um belo espetáculo e que vença o melhor! Luciana Vitorino é jornalista e apresentadora nacional do Brasil Esportes (PUC-TV) Instagram: luciana_vitorino_ Twitter: lufvitorino

Em sua 3ª e 8ª edição, os respectivos Festival e a Festa do Milho celebram a importância da gastronomia regional
[caption id="attachment_34144" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
As festas típicas goianas, tão conhecidas como quermesses, são bem recheadas de apresentações e músicas folclóricas, bem como da boa gastronomia local. A 16 km da capital, o município de Santo Antônio de Goiás é rico em produção de milho; tanto pelo beneficiamento do grão, realizado por empresas como a Embrapa, quanto por produtores de subsistência.
Antes com o nome Festa do Milho, o Festival Gastronômico do Cerrado tem crescido a cada edição. O prefeito do município, Frederico Marques, que é um dos responsáveis pela realização, comemora esse crescimento do evento, que a cada vez recebe mais visitante, com todo suporte necessário.
Pratos à base de milho da culinária típica serão expostos ao público. Além disso, a abertura do evento será com a banda de pop rock, a goiana Mr. Gyn. Já no segundo dia, o sertanejo de André Jr. e de Leandro Kato ganha os palcos do Festival. No terceiro dia, a banda Brizas traz músicas de estilos diversos; e a cantora Eliza Reis e Banda fecha o festival, se apresentando no último dia.
A abertura é nesta sexta-feira, 30 e a programação do Festival Gastronômico vai até domingo. Nesse tempo, dá para conhecer um pouco do município que tem ainda o título de “Suíça goiana”; dá para visitar o “Quiabo assado” e aproveitar as paisagens locais, dentre outros atrativos da cidade, como o cicloturismo e o pipódromo. Vale lembrar que a Folia de Reis faz de Santo Antônio referência em festas tradicionais, as boas quermesses.
Unidade de atendimento vai dar lugar a praça revitalizada. Atendimentos de urgência e emergência serão feitos nos Cais Nova Era e Colina Azul, além da UPA do Colina Azul

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Julgamento aconteceu nesta quarta-feira (22/4), na 13ª Vara Federal do Paraná. O doleiro Alberto Youssef está entre os condenados

[caption id="attachment_33655" align="alignleft" width="620"] Foto: Ana Volpe/ Senado[/caption]
Por 34 votos a 31, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou há pouco a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC)299/13, que limita em 20 o número de ministérios que o Poder Executivo pode criar e manter.
A PEC é de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e foi defendida pelo PMDB, PP e PTB, grandes partidos da base do governo, além de PSDB, DEM e PPS, da oposição. SD, PSC, PV, PHS e PEN também defenderam a medida, e o Pros liberou sua bancada.
Do outro lado, o governo, PT, PSD, PR, PSB, PRB, PDT, PCdoB, Psol, PTN, PMN, PRP, PSDC, PTC e PRTB foram contrários à medida.
*Da Agência Câmara Notícias

Categoria argumenta que secretário Paulo César Fornazier não apresentou nenhuma contraproposta efetiva e afirma que não vai recuar em nenhuma de suas reivindicações