Por Redação

[caption id="attachment_58602" align="alignnone" width="620"] Cinco dos sete presos | Foto: divulgação[/caption]
Sete integrantes de uma quadrilha de tráfico de armas e drogas que atuava no município de Paranã foram presos em uma operação coordenada pelo Ministério Público Estadual (MPE), que contou com o apoio da Polícia Civil. Entre os detidos está Emival Cezário Passos, 3º sargento da Polícia Militar, acusado de integrar o grupo criminoso.
As operações foram comandadas pela Divisão de Investigação do Ministério Público (Dimp), pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), juntamente com a Promotoria de Justiça de Paranã. Após denúncias anônimas, o MPE deu início a uma investigação sobre a prática de tráfico de drogas na região.
Entre outubro de 2014 e dezembro de 2015, com autorização judicial, foram realizadas interceptações telefônicas que comprovaram a associação de pessoas destinada ao tráfico de drogas e armas. O grupo criminoso era comandado por João Neto Paulino Batista, conhecido como João Rato, que recebia e armazenava drogas e armas, e distribuía aos seus intermediários para venda na região. Ele mantinha uma pequena distribuidora de bebidas, onde ocorria a venda frequente de drogas.
Além de João Rato e do militar Emival Passos, outros três acusados foram detidos em Paranã, no Sudeste do Tocantins: Vitor Paulo Ferreira Araújo, Francivaldo Gomes de Oliveira e Orlando Cunha dos Santos. Duas prisões ocorreram em Goiás. Fernando Pinto de Abreu e Jucélio Santos Francisco da Costa foram localizados em Goiânia. A operação também resultou na apreensão de vários aparelhos celulares, que serão periciados pelo MPE.

[caption id="attachment_58599" align="alignnone" width="620"] Júnior Geo não comtemporiza com Carlos Amastha | Foto: divulgação[/caption]
A incoerência do discurso apresentado na primeira sessão ordinária do ano na Câmara Municipal de Palmas pelo prefeito Carlos Amastha (PSB) foi destacada pelo vereador Professor Júnior Geo (Pros) na quinta-feira, 11. O parlamentar discursou enfatizando que o gestor da capital tem ignorado pontos que acometem servidores municipais e a sociedade palmense em geral.
Em seu pronunciamento, Amastha apresentou a correção da data-base dos servidores no início deste ano como mérito próprio. No entanto, o vereador rebateu elucidando que o projeto de lei enviado pelo prefeito instituía o teto com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). “Com uma emenda conseguimos que o índice fosse o mínimo para o reajuste”, afirmou Júnior Geo ao lembrar que a primeira proposta limitava o reajuste a ser dado para os servidores.
O parlamentar destacou ainda que o não cumprimento do que foi determinado por lei poderia autuar o prefeito por improbidade administrativa. “O reajuste de 11,28% não foi um favor para os servidores como tem sido apresentado. Foi determinação legal”, enfatizou.
O parlamentar também rebateu a alegação do prefeito que há compromisso com a educação. Geo lembrou, durante a sessão, que o Plano Municipal de Educação (PME), aprovado no fim do ano passado, retira a obrigatoriedade de acompanhamento especializado para crianças com necessidades especiais, conforme se encontra no Plano Nacional de Educação. “Onde está o compromisso? Retirando o direito de acompanhamento especializado para crianças com necessidades especiais?”, questionou.
Junior Geo também questionou a gestão das contas públicas. Para ele, os cortes necessários não têm sido feitos pela atual gestão, ao contrário do que o prefeito tem afirmado. “Cortar na carne é cortar passagens aéreas, conforto proporcionado pelos cofres públicos, preservando o máximo a sociedade palmense”, pontuou ao destacar que contratar um bufê de R$ 62 mil em pleno cenário de recessão econômica é contraditório para quem afirma exercer uma gestão responsável.
Um dos acontecimentos mais aguardados pelo meio político está previsto para acontecer na próxima quinta-feira, dia 18. Em sessão conjunta do Congresso Nacional, a emenda constitucional que abre “janela” para troca de partidos sem perda de mandato será promulgada naquela data. De acordo com o texto (PEC 182/07), os detentores de mandatos eletivos poderão deixar os partidos pelos quais foram eleitos nos 30 dias seguintes à promulgação da emenda. A desfiliação, no entanto, não será considerada para fins de distribuição do dinheiro do Fundo Partidário e do acesso gratuito ao tempo de rádio e televisão. A medida fez parte da proposta de emenda à Constituição que trata da reforma política já aprovada pelos deputados. O restante do texto, que prevê medidas como o fim da reeleição para cargos do Poder Executivo, ainda vai ser examinado no Senado.

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O livro “A Vida Quer É Coragem — A Trajetória de Dilma Rousseff, a Primeira Presidenta do Brasil” (Primeira Pessoa, 304 páginas), de Ricardo Batista Amaral, é vendido a R$ 4,90 na Livraria Leitura, no Goiânia Shopping. “Apesar da excelente promoção, ninguém quer comprar”, afirma um vendedor.
A obra escrita por Ricardo Amaral, repórter experimentado, saiu em 2011, pouco depois da primeira eleição de Dilma Rousseff para presidente da República e, portanto, não contempla a crise do segundo governo e a corrupção na Petrobrás.
Apesar do “presidenta”, e do tom simpático à petista, não se trata de uma hagiografia. Mas não é uma biografia exaustiva e crítica. Fica-se com a impressão de que é mais um perfil espichado, uma reportagem longa que virou livro.
Falta, ao final, um índice de nomes para facilitar a consulta. O ex-senador goiano Demóstenes Torres, por exemplo, é citado.

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Dock Júnior
[caption id="attachment_56472" align="alignnone" width="620"] Governador Marcelo Miranda (centro), secretários e representantes de empresas: benefício aos usuários do transporte[/caption]
A continuidade da isenção de ICMS do óleo diesel para empresas de transporte urbano coletivo do Tocantins foi discutida em audiência no Palácio Araguaia, na terça-feira, 12. Durante a reunião, o governador Marcelo Miranda (PMDB) determinou aos secretários da Fazenda e da Casa Civil a elaboração de uma medida provisória a ser encaminhada para Assembleia Legislativa com o objetivo manter a continuidade do benefício.
Segundo o governador, a preocupação imediata é estudar uma alternativa, a fim de evitar possíveis ajustes no valor da passagem dos ônibus urbanos. O secretário da Fazenda, Paulo Afonso Teixeira, ressaltou que será feito um estudo para elaborar a medida provisória, especialmente devido ao fato de ter uma medida compensatória, caso a isenção seja concedida. “Para todo benefício dessa natureza precisaremos ter receita para suportá-lo”, explicou.
Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor na Assembleia Legislativa, o deputado Ricardo Ayres (PSB) esclareceu que ao ser encaminhada para Assembleia a medida deverá tramitar em regime de urgência. “Sendo uma medida provisória ela tem preferência na tramitação em relação às demais matérias”, ressaltou o deputado. Em 2015, Marcelo Miranda já havia concedido a isenção, cujo prazo expirou em 31 de dezembro último. A renovação da isenção garantirá que os usuários do transporte urbano não tenham um acréscimo imediato de 14 centavos na tarifa de transporte urbano, em Palmas, caso em que passaria de R$ 2,95 para R$ 3,09.
Para o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivo Urbano de Passageiros do Tocantins (Seturb), José Antônio dos Santos Filho, o governador se mostrou solícito ao atendimento da população. “Ele entendeu que é uma demanda que vai beneficiar não só as empresas de ônibus, mas a população do Estado do Tocantins”, apontou.