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Marcelino Assis Galindo, que atualmente preside a Comissão de Direito Criminal e de Direitos Humanos em Trindade, afirma que sua trajetória o legitima para ocupar o novo cargo

Presidente da Ugopoci disse que está concentrando esforços para fazer cumprir a decisão judicial que beneficia seus associados
Em mais uma decisão liminar, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) determinou, nesta quarta-feira, 16, que o Estado pague imediatamento o salário de dezembro de 2018 aos associados da União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci).
[relacionadas artigos="158569"]No entanto, o desembargador Itamar de Lima indeferiu o pedido de bloqueio de valores na conta do Estado suficientes para cumprir a obrigação.
De acordo com o presidente da Ugopoci, José Virgílio, o pedido foi protocolado nesta terça-feira, 15, e por se tratar de verba alimentar, o TJ decidiu em 24 horas, tempo recorde.
"Isso mostra a importância da justiça para a proteção dos direitos da sociedade.Por outro lado, esperamos que o estado, com a mesma celeridade, cumpra a determinação”.
Ainda de acordo com José Virgílio, a partir de agora, o Departamento Jurídico da entidade está concentrando esforços para fazer cumprir a decisão judicial que beneficia seus associados.

Caso o pedido seja negado, o advogado disse que vai pedir que se adote medidas cautelares, como prisão domiciliar com uso de tornozeleira


Em nota, advogado afirma que surpreende a notícia da condenação de José Marcos de Freitas Musse, "um homem de bem, trabalhador, probo e honesto"

Em 2016, Walmir Cunha ficou gravemente ferido no atentado e teve três dedos e parte da palma da mão esquerda mutilados

Presidente do TJ revogou decreto nesta quarta-feira (22)

A professora Márcia Zaccarelli foi condenada no dia1º/8 por um júri popular a 18 anos e 8 meses de prisão, em regime fechado

Associação criminosa atuava na Diocese da Igreja Católica da cidade

Márcia Zaccarelli será julgada pelos crimes de homicídio e omissão de cadáver com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima
[caption id="attachment_87257" align="aligncenter" width="620"] | Foto: Aline Caê/ TJ-GO[/caption]
A mulher que matou a própria filha e manteve o corpo escondido em um escaninho por cinco anos irá a júri popular nesta quarta-feira (1/8), conforme decisão do juiz Eduardo Mascarenhas, da 1ª Vara Criminal de Goiânia. Ela será julgada pelos crimes de homicídio e omissão de cadáver com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida da Comarca de Goiânia, vai presidir a sessão.
Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), Márcia Zaccarelli escondeu a gravidez de amigos e familiares. A criança seria fruto de relacionamento extraconjugal e, como o então marido dela, Glaudson Costa, já havia feito vasectomia, não havia como dizer que era dele.
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Em depoimento à polícia, Márcia afirmou que, logo depois de ter a criança, foi até uma praça no Setor Coimbra e a matou por asfixia. O corpo foi colocado em uma bolsa e levado por ela até seu apartamento no Setor Bueno, onde ela o guardou em sacos plásticos e caixas de papelão no escaninho da garagem.
O crime ocorreu em março de 2011, mas o cadáver só foi descoberto em agosto de 2016, pelo agora ex-marido, Glaudson, que voltou ao prédio para buscar objetos após o divórcio e estranhou o odor de uma das caixas. Ele chamou a polícia, que a prendeu. Desde então, ela é mantida preventivamente na prisão.
A defesa pediu para que fosse feito um exame de insanidade mental, mas a perícia não identificou nem transtornos psicológicos nem dependência química. (Com informações no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás).

Aginaldo Viríssimo confessou o crime mas alegou que o disparo foi acidental

Matéria será analisada em sessão extraordinária, nesta quarta-feira (25/7), na Assembleia Legislativa de Goiás

Projeto do Tribunal de Justiça cria novas varas e faz ajustes com criação de novas varas

Ataques são originários principalmente da Itália e do estado do Pernambuco

Sebastião David de Morais, o Coxeta, firmou convênio de R$ 25 mil com a Agehab para reforma de ginásio mas obra possui diversas irregularidades