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[caption id="attachment_121805" align="alignright" width="434"] Divulgação[/caption]
“Colheita Selvagem” (Record, 364 páginas, tradução de Alessandra Bonrruquer), do jornalista Carl Hoffman, ganhou um subtítulo extenso no Brasil: “Uma história real sobre canibais, colonialismo e o misterioso desaparecimento de Michael Rockfeller na Nova Guiné”.
Leia a sinopse da editora: “O misterioso desaparecimento de Michael Rockefeller — colecionador de arte primitiva e filho de Nelson Rockfeller, então governador de Nova York — na Nova Guiné holandesa, em 1961, ficou anos sem ser esclarecido.
“Apesar de buscas exaustivas, o corpo nunca foi encontrado. E logo surgiram rumores de que ele teria sido morto e cerimonialmente canibalizado pelos asmats — uma tribo nativa de guerreiros cuja complexa cultura era construída sobre violência sagrada e canibalismo ritual.
“Além de basear-se em extensa pesquisa, o premiado jornalista Carl Hoffman viajou às selvas da Nova Guiné para revelar não só alguns dos mistérios deste caso, como também uma cultura transformada por anos de dominação colonial, mas ainda moldada por crenças e hábitos antigos. Combinando história, arte, colonialismo, aventura e etnografia, ‘Colheita Selvagem’ é um thriller arrebatador e um retrato fascinante do choque de duas civilizações que resultou na morte de um dos herdeiros mais ricos dos Estados Unidos.”

Ao lado de Henrique Santillo, o ex-deputado enfrentou a ditadura civil-militar e contribuiu para a ascensão política de Iris Rezende, em 1982

O escritor de livros de espionagem diz, seguindo Graham Greene, que, ao escrever sobre a dor humana, é preciso partilhá-la
[caption id="attachment_119123" align="alignleft" width="249"] Nas bibliotecas mais antigas, os “livros” eram tábuas de cerâmica[/caption]
“Bibliotecas no Mundo Antigo” (Vestígio, 208 páginas, tradução de Isabela Noronha), de Lionel Casson é daqueles livros imperdíveis para leitores aficionados pelo assunto. Entra para a minha lista de leitura, que chamo de penelopiana.
Sinopse da editora: “Esta deliciosa obra conta a história das bibliotecas antigas desde suas origens, quando ‘livros’ eram tábuas de cerâmica e a escrita, um fenômeno novo. O renomado estudioso clássico Lionel Casson nos conduz em uma animada viagem, partindo das bibliotecas reais do Antigo Oriente, passando pelas bibliotecas públicas e privadas da Grécia e de Roma, até as primeiras bibliotecas monásticas cristãs. Casson traça o desenvolvimento das construções, os sistemas, acervos e patronos das bibliotecas, considerando questões de uma ampla variedade de tópicos, como: quem contribuiu para o desenvolvimento das bibliotecas públicas, especialmente a grande Biblioteca de Alexandria? O que as bibliotecas antigas incluíam em seu acervo? Como bibliotecas antigas adquiriam livros? Qual era a natureza das publicações no mundo greco-romano? Como o cristianismo transformou a natureza dos acervos bibliotecários? Assim como uma biblioteca recompensa quem a explora com tesouros inesperados, este interessante livro oferece a seus leitores a história surpreendente da ascensão e do desenvolvimento de bibliotecas antigas — uma história fascinante que nunca foi contada antes”.
O release, que transcrevo, é uma publicidade, mas será mesmo que a história “nunca foi contada antes”?

A 969ª Artilharia de Campo recebeu a primeira Citação de Unidade por Distinção dada a uma unidade de combate negra na Segunda Guerra Mundial

É uma história lamentável, e até Dostoiévski teria dificuldade de transformá-la em literatura

Uma de suas grandes jogadas, ao lado de Aureliano Chaves e José Sarney, foi tramar a ruptura com a ditadura “sem nenhuma crise institucional”

Cooperativismo de crédito é uma alternativa para a pessoa organizar suas finanças e aplicar com maior retorno os seus recursos
Ele mantinha relações com Fernando Pessoa, Einstein e Melville e acreditava na educação por meio de jogos

Governador abriu as portas do Salão Cultural Dona Gercina Borges do Palácio das Esmeraldas para a noite de autógrafos do livro do deputado estadual
Paris nunca deixou de ser uma festa, sabiam os americanos Hemingway e Gertrude Stein
História da Segunda Guerra Mundial é contada, em geral, do ponto de vista dos Aliados ingleses e americanos. É decente incluir a visão russa

Políticos goianos são mencionados apenas uma vez

Ercília Macedo-Eckel examina a arquitetura do primeiro livro de poesia do autor de “Neon” e “Flor imediata”, que tem segunda edição lançada dia 14 de setembro de 2017 pela editora goiana Caminhos*

Hitler e Himmler esperavam que, “depois de passar por um processo de ‘germanização’”, as crianças se tornassem “a próxima geração da ‘raça superior’ ariana”