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A pesquisa também avaliou a percepção dos brasileiros sobre nove áreas de atuação do governo

Em ritmo de pré-campanha, Marconi e José Eliton passam por Goiânia, Planaltina de Goiás, Mambaí e Posse

O deputado acusa Marconi de estar utilizando a estrutura da administração do Estado para garantir que prefeitos se aliem a ele nas eleições de Outubro

Este será o quinto ato promovido pelo Sindsaúde desde a deflagração da greve dos servidores municipais da saúde no último dia 11

O homicídio ocorreu na última sexta-feira (13/6) em frente uma distribuidora de bebidas, no Setor Floresta, em Goiânia, quando o cabo da PM de folga interviu em uma discussão de assaltantes
De acordo com a polícia, o caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e os estrangeiros se reservaram o direito de só falar em juízo

Quem perder o jogo já poderá pensar na passagem de volta para casa, pois fica sem chances de avançar para as oitavas de final

Pelo menos uma arma e três porções de drogas foram apreendidas, cinco veículos roubados recuperados e um foragido foi recapturado

As irmãs procuram manter o mesmo peso, o mesmo corte de cabelo, modelo de roupa e o namorado
Os cabos são acusados da apreensão dos adolescentes, na Avenida Presidente Vargas, centro do Rio, e de levá-los para o Sumaré, onde foi encontrado o corpo de Mateus.

Tal declaração foi feita após ser questionado sobre o que achava da nova chapa de Iris Rezende com os deputados federais Ronaldo Caiado (DEM) e Armando Vergílio (Solidariedade), que um dia foram da base de Marconi
A decisão foi motivada pela atitude do presidente estadual do PMDB de Tocantins, o deputado federal Júnior Coimbra (PMDB) de insistir em candidatar-se ao governo

A debandada é motivada, de acordo com eles, pelo “espírito de goianidade” e pela “necessidade de mudança”. Os dois recém-aliados do PMDB teceram críticas à atual gestão do Estado de Goiás

Hélio não descarta a possibilidade de fazer campanha para Caiado e Marconi, a decisão deve ser tomada em reunião com partido
Durante ação contra o tráfico de pessoas, na Igreja da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, ele disse que o machismo e o preconceito contra jovens gays atrapalha o combate desses crimes O combate à exploração sexual de crianças e adolescentes e ao trabalho escravo depende de uma mudança cultural. A avaliação foi feita nesta quarta-feira (18/6) pelo Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão. Durante ação contra o tráfico de pessoas, na Igreja da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, ele disse que o machismo e o preconceito contra jovens gays atrapalha o combate desses crimes. “O tráfico de pessoas é um fenômeno que lida com questões bastante complexas. Por isso, as questões culturais são difíceis de lidar. Em primeiro lugar, uma cultura machista, que estabelece a mulher como objeto, que é muito presente no país e que favorece à mercantilização da vida”, afirmou. Outro problema, segundo ele, é a discriminação por orientação sexual. “Muitos meninos têm que sair de casa porque não têm acolhimento de seus próprios pais em razão de sua escolha sexual. Eles saem de casa, abandonados, sem condições econômicas e, por vezes, se tornam mais frágeis para esse aliciamento das redes do tráfico”, acrescentou. Abrão disse ainda que a permanência ilegal de estrangeiros o deixa vulneráveis ao aliciamento. Para alertar sobre falsas promessas de aliciadores, os organizadores da campanha instalaram uma caixa, batizada de Gift Box, em frente a Igreja da Penha. A caixa, de grande proporções, remete à ideia de presente. Porém, dentro do embrulho gigante, estão histórias de crianças traficadas para exploração sexual e para o trabalho escravo na construção civil ou em clubes de futebol. O coordenador da campanha e do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do governo do Rio, Ebenezer de Oliveira, lembrou que a desapropriação de imóveis rurais e urbanos identificados com trabalhadores escravos foi aprovada pelo Congresso Nacional. Agora, os imóveis poderão ser desapropriados para a reforma agrária ou para construção de casas populares. O estado do Rio de Janeiro está na quinta colocação no ranking de trabalhadores em condições de escravidão libertados entre todas as unidades da federação. Segundo Oliveira, a maioria das vítimas é encontrada em áreas rurais, principalmente no norte fluminense, na exploração agrícola, como nos canaviais, ou na construção civil, na cidade do Rio. “Em 2013, tivemos cerca de 110 casos de tráfico de pessoas. Quase que a maioria na construção civil e no comércio”, revelou. Oliveira disse que as vítimas atraídas pelo tráfico de pessoas são enganadas com ofertas de melhores condições de vida. “Tem a baixa escolaridade, a falta de emprego, o pouco acesso a direitos, que fazem com que a pessoa procure migrar para conquistar o trabalho”, explicou. Depois, acabam tendo documentos retidos, contraem uma dívida ilegal com o empregador para pagar pelos custos da viagem e terminam submetidas a condições degradantes de trabalho”, citou.