Últimas notícias

[caption id="attachment_10839" align="alignnone" width="620"] Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no domingo | Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption]
Alexandre Magalhães (PSDC)
Dia em família
Antônio Gomide (PT)
Dia em família
Iris Rezende (PMDB)
Gravação de programas eleitorais durante todo dia
Marconi Perillo (PSDB)
9h – Igreja Assembleia de Deus, no Setor Pedro Ludovico
10h – Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus, no Seto Expansul
Marta Jane (PCB)
Encontro com antigos militantes do Partido Comunista Brasileiro
Weslei Garcia (PSOL)
9h - Caminhada na comercial de Águas Lindas
18h - Reuniões com representantes das Igrejas Evangélicas

Familiares e amigos da maior parte das vítimas de crimes praticados por motoqueiros desde janeiro de 2014 estiveram no local. PM contabilizou cerca mil pessoas

Ele se encaixa na investigação por ter uma motocicleta preta e sua fisionomia é semelhante à descrita pelas vítimas. O homem era procurado por roubo à padarias da região e tem 12 passagens pela polícia por roubo e tráfico de drogas
O único candidato que passou o dia no Rio de Janeiro foi Mauro Iasi (PCB). Ele teve compromissos em Santa Teresa, na Barra da Tijuca e na Lapa, com militantes e apoiadores de sua candidatura

O candidato também disse que Goiás não merece um espetáculo de baixarias e defendeu uma campanha de alto nível, propositiva e com apresentação de projetos de interesse social

Em setembro, devem avançar os testes clínico da vacina, que está sendo desenvolvida no laboratório britânico GSK, primeiro nos Estados Unidos e depois em um país africano, uma vez que é em países do Continente Africano que têm surgido casos

A alteração foi feita de um computador interligado a rede do Serviço Federal de Processamentos de Dados (Serpro), de acordo com o perfil do Wikipédia no Twitter

“É a primeira carreata que faço nesta campanha, e começamos com o pé direito. A população foi receptiva”, comentou o governador

Segundo o presidente do PSDB em Goiás, Paulo de Jesus, a coligação Garantia de um Futuro Melhor Para Goiás vai recorrer da decisão judicial
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) negou, neste sábado (9/8), o pedido do governador Marconi Perillo (PSDB) e do vice, José Eliton (PP), direcionado às críticas feitas à atual gestão do governo pelo deputado federal Ronaldo Caiado (DEM), candidato ao Senado pela chapa encabeçada por Iris Rezende (PMDB).
Ronaldo Caiado já publicou críticas sobre a situação energética do Estado e também quanto à segurança pública, além de assegurar, por meio de sua conta no microblog Twitter, que o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Dentran-GO) funcionaria como uma espécie de caixa dois no caso do reemplacamento de veículos. Na época, o democrata disse também que estaria derrubando placas que anunciavam obras sob responsabilidades da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), o que levou o presidente da pasta, Jayme Rincon, a ingressar na Justiça contra o democrata.
Sobre esta decisão favorável, feita pelo juiz Jesus Crisóstomo de Almeida, o democrata disse que não se intimidará diante do processo eleitoral e assegurou que continuará defendendo o Estado. O senatoriável informou também que se solidarizou com sua funcionária Cristina Kott, que, após decisão do TRE-GO nessa sexta-feira (8/8), foi obrigada a apagar postagens consideradas “difamatórios e inverídicas” sobre coligação Garantia de um Futuro Melhor para Goiás (PSDB, PP, PSD e aliados).
O presidente do PSDB em Goiás, Paulo de Jesus, informou ao Jornal Opção Online que a coligação vai recorrer da decisão do TRE estadual. "Buscamos amparo na lei apenas contra o excesso e oportunismo eleitoral do candidato. Não queremos censurar as redes sociais de Ronaldo Caiado, queremos apenas que ele não publique inverdades constantes", disse.
[caption id="attachment_10303" align="alignleft" width="620"] Twitter de Ronaldo Caiado (DEM) sobre placas da Agetop[/caption]
África Ocidental enfrenta o pior surto de ebola das últimas quatro décadas. Epidemia é emergência internacional A freira congolesa Chantal Pascaline, que trabalhava com o padre espanhol infectado pelo vírus do ebola em um hospital da Libéria, morreu neste sábado (9/8) devido à febre hemorrágica, informou a Ordem Hospitaleira de São João de Deus. Pascaline, de 47 anos, estava no Hospital de São José de Monróvia, capital da Libéria, assistida pelo enfermeiro voluntário camaronês William Ekeurm, assim como dois outros religiosos infectados, a freira da Guiné Equatorial Paciencia Melgar e o padre de Gana Georges Combey. Assim como o padre espanhol Miguel Pajares e a freira de origem espanhola Juliana Bonoha, levados na quinta-feira (7) para a Espanha, os três religiosos africanos prestavam assistência a doentes de ebola naquele hospital liberiano. Em comunicado, a ordem religiosa informa que prepara uma equipa de profissionais de saúde para enviar o mais rapidamente possível à região, no âmbito da campanha "Paremos o ebola na África Ocidental". Pajares, de 75 anos, foi infectado pelo vírus e seu estado de saúde é estável. Bonoha, de 65, foi internada por suspeita de infecção, não confirmada até agora, e está sem sintomas e em bom estado geral, segundo o Hospital Carlos 3º de Madri, onde estão internados. A Libéria é um dos quatro países da África Ocidental que enfrentam o pior surto de ebola das últimas quatro décadas. A epidemia é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) emergência internacional. Desde fevereiro, o vírus infectou mais de 1.700 pessoas - mais de 900 morreram, na Serra Leoa, Guiné-Conacri, Libéria e Nigéria, segundo a OMS.
O PT atirou no que viu e acertou no que não viu. Ainda no meio do primeiro semestre, quando a oposição batalhou pela CPI da Petrobrás para investigar a compra da Refinaria de Pasadena, o PT deu o troco com a articulação de outra comissão parlamentar de inquérito para examinar fraudes no metrô de São Paulo ao longo dos 20 anos de governo do PSDB. Saíram até duas CPIs da Petrobrás. Como o PT impôs que a CPI fosse do Senado, onde os governistas deitam e rolam, a oposição conseguiu criar outra, mas mista, com senadores e deputados. A primeira, exclusiva de senadores, passou a ser boicotada pelos oposicionistas. Enquanto isso, os petistas deixaram a CPI do Metrô dormitar à espera da ocasião oportuna. O momento seria agora, quando a campanha eleitoral começa a esquentar. Aí, veio a desilusão. O PT não conseguiu colocar a CPI nos trilhos, também mista, na quarta-feira. Os petistas pediram um gesto de boa vontade ao PMDB, mas ainda não levou porque a disputa eleitoral entre os dois partidos em São Paulo não permite gestos de desapegos sem reciprocidade à altura. A boa vontade seria os peemedebistas cederem a presidência e a relatoria da comissão, que seriam ocupadas por dois petistas paulistas, respectivamente, senador Eduardo Suplicy e deputado Renato Simões. O raciocínio era que a presidência, pelo costume, seria do PMDB, mas o partido não tem senador no Estado. Além disso, possui apenas dois deputados que estão fora do jogo no partido, Gabriel Chalita e Edinho Araújo. Acontece que o PMDB não quer empurrar a CPI se o PT estiver no comando. Por isso, na malograda tentativa de ação na quarta-feira, os peemedebistas indicaram o correligionário João Alberto, senador pelo Maranhão, mas ele não compareceu. Ausente, não poderia ser eleito, mesmo que o costume com o PT seja deixar a presidência para o PMDB. A resistência peemedebista inclui o líder do partido no Senado, Eunício Oliveira. Candidato a governador do Ceará, ele está na bronca com a presidente Dilma porque ela preferiu apoiar no Estado o Pros do governador Cid Gomes, cujo candidato é o deputado estadual Camilo Santana. O favorito nas pesquisas é o senador. Sobretudo, o impasse na CPI do Metrô está na disputa pelo governo de São Paulo. O PT deseja o comboio para transportar até o palácio o companheiro Alexandre Padilha. Porém, o PMDB também possui candidato ao expediente no Palácio dos Bandeirantes, o empresário Paulo Skaf, muito mais forte nas pesquisas do que o ex-ministro da Saúde que Lula fez candidato
Complicou-se a avaliação de tendência na mais recente pesquisa presidencial do Ibope porque, além da estabilidade dos candidatos principais, a queda de três pontos nos votos brancos ou nulos é compensada de alguma forma pelo aumento de outros dois entre os eleitores indecisos. Na pesquisa de abril, os votos brancos ou nulos eram de um quarto dos eleitores, 24%. Desceram a 13% em junho e subiram a 16% em julho. Caíram a 13% agora em agosto. Os indecisos eram 13% em abril. Diminuíram para 8% em junho e foram a 9% em julho, Em agosto, são 11%, conforme o levantamento entre o último domingo e quarta-feira. Sempre na ponta, a reeleição da presidente Dilma manteve os 38% de julho. Aécio Neves (PSDB) subiu um degrau, estava com 22% e passou a 23. Eduardo Campos (PSB) também subiu um ponto, foi de 8% a 9. Todos os outros sete candidatos tinham, juntos, 7% por cento em julho e ficaram com 6 em agosto. Se dependesse da última pesquisa, a realização do segundo turno ficaria indefinida. Os 38% de Dilma empatam com os 38 pontos alcançados pelos outros nove candidatos. Mas, se houvesse o novo turno, Dilma teria 42% contra 36 de Aécio. A vantagem seria o dobro na disputa com Campos: 44% para Dilma e 32 para o adversário.
A assessoria presidencial encontrou uma fórmula para censurar a imprensa enquanto o governo não cria o controle social da mídia que o PT defende
[caption id="attachment_12169" align="alignleft" width="300"] Lula da Silva: irritação com os baixos índices de seu candidato-poste Alexandre Padilha em São Paulo | Foto: Paulo Pinto/Analiticana[/caption]
A menos de dois meses das eleições, os nervos de Lula demonstram a revolta com que receberá a derrota de Alexandre Padilha, o candidato que indicou ao PT para a disputa do governo de São Paulo, mas não decola nas pesquisas apesar de todo o seu apoio. Ao lado da presidente Dilma, acusou a Globo de “sacanagem” ao tramar a derrota de Padilha.
Tudo porque a TV Globo iniciou a divulgação do dia de campanha de candidatos a governador em São Paulo. Mas, no “Jornal Nacional”, só entra quem tenha mais de 6% nas pesquisas do Ibope. No SP TV quem tiver mais de 10%. Padilha tem cinco.
Lula esbravejou na quinta-feira, quando participou de um encontro com centrais sindicais em São Paulo. “Decidiram que só vão colocar na televisão do principal jornal deste país os candidatos acima de seis por cento das intenções e não os pequenos”, indignou-se porque a ausência de Padilha prejudica também a reeleição de Dilma, que não recebe menção.
Em sua linguagem rude, Lula acusou a Globo, sem mencioná-la, de fazer oposição ao governo federal. “É porque, como eles estão com a política de criticar de manhã, de tarde e à noite, eles querem fazer os adversários crescerem”, acusou e reiterou com o caso do jornal local:
— Em São Paulo, a sacanagem é tamanha que eles decidiram que só vão colocar os candidatos acima de 10 por cento para tirar o Padilha da televisão. Cada eleição é uma sacanagem.
[caption id="attachment_12149" align="alignleft" width="300"] Presidente da Petrobrás,
Graça Foster: manobra
para evitar bloqueio de bens | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil[/caption]
A disposição do Tribunal de Contas da União em bloquear os bens da presidente da Petrobrás, Graça Foster, era uma forma de o TCU se recuperar, na quarta-feira, do desgaste que sofreu, duas semanas antes, quando seus 11 ministros aceitaram uma sugestão de Lula e, absolveram os dez conselheiros da estatal que aprovaram a compra da Refinaria de Pasadena, no Texas.
A absolvição dos conselheiros incluiu a presidente Dilma Rousseff, que presidia o conselho administrativo da Petrobrás ao liberar a operação, em 2006, responsável pelo prejuízo de 792,3 milhões de dólares no negócio mal sucedido. O TCU atribuiu a culpa a 11 diretores atuais e antigos da empresa. Todos tiveram seus bens bloqueados para o eventual ressarcimento do prejuízo.
A repercussão da absolvição soou mal no Ministério Público, autor de um recurso pela revisão do julgamento. Lembrou ao relator do processo no Tribunal, ministro José Jorge, que, além da conselheira Dilma, o TCU deixou fora dois diretores da Petrobrás que participaram do negócio. Um deles, a presidente Graça Foster, antiga diretora de Gás e Energia. Outro, Jorge Zelada, na época diretor internacional.
O relator Jorge tratou de corrigir o esquecimento. Providenciou a inclusão de Foster e Zelada no processo com o bloqueio dos respectivos bens. Preparou o processo que deveria ser levado à reunião do Tribunal da última quarta-feira. Junto com os papéis, o pedido do MP pelo reexame do julgamento.
Mas foi atropelada pelo Planalto, que enviou à sessão o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, para defender Foster. Nunca antes o chefe da Advocacia Geral da União participou de um julgamento no TCU para defender ou denunciar um acusado. Adams discursou que não havia razão para o bloqueio dos bens de Foster porque a antiga ocupação dela não se confundia com a de outros acusados.
O discurso do advogado-geral ficou como marco da intervenção inédita e deixou uma dúvida. A quem cabe à AGU defender? Ao patrimônio da União ou aos diretores da Petrobrás? Mas o relator Jorge não pensou nisso e bastou a presença de Adam para o ministro retirar o processo de pauta antes de ser julgado.
Com a manobra, paralisa-se o processo e todos, julgadores e acusados, ganham tempo para examinar melhor a posição de cada um no processo. Como Jorge se aposenta em novembro para retornar à política, o Planalto espera que ele deixe a eleição presidencial passar e retome o processo quando estiver para sair do TCU.
Ao mesmo tempo, Graça Foster realizou outro movimento paralelo para ganhar tempo. Recorreu ao Supremo Tribunal Federal com o pedido para não permitir ao TCU o bloqueio de seus bens. Na prática, a presidente da Petrobrás se juntou ao mandado de segurança com que outros acusados recorreram ao Supremo na semana anterior.
Com isso, os acusados retardam o processo nesta campanha eleitoral, a 56 dias ou oito semanas da eleição presidencial. O bom para a reeleição da presidente seria Dilma congelar todo o julgamento que envolve a Petrobrás, mas sem deixar de acusar a oposição de desvalorizar a empresa. Se o PT continuar no poder, terá novos meios para esvaziar os efeitos Pasadena.
A atual composição do Supremo e o Tribunal de Contas possuem antecedentes recentes de cooperação com o governo. Mas os julgamentos assustam a campanha pela reeleição de Dilma, como ocorreu na intervenção de Lula e na presença do advogado-geral na sessão do TCU.
O campo de manobra à disposição do governo na campanha realimenta, porém, o discurso de palanque da oposição a partir da base social de insatisfação com escândalos. A Petrobrás, por exemplo, comunicou aos acusados de Pasadena que tem como pagar as multas e os advogados que eles escolherem para a defesa de cada um. O estatuto da empresa garante o pagamento de despesas judiciais na defesa de atos administrativos.