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Na próxima semana, a partir de segunda-feira (26), terá início a segunda etapa do julgamento, quando serão ouvidos todos os acusados

Presidenciável se mostrou otimista com o trabalho do pré-candidato Vanderlan Cardoso. Ele ainda comentou pesquisa nacional do Ibope divulgada ontem
Janete Vieira de Paula teria realizado empréstimos fraudulentos na conta corrente de um semianalfabeto

Luiz Juvêncio era filiado ao PMDB desde 1974. Ex-peemedebista não poupou críticas à ala irista e ao próprio empresário

Três jovens foram presos pela Polícia Civil suspeitos de associação criminosa e incitação à violência

[caption id="attachment_4849" align="alignnone" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Homem forte da gestão marconista, o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop) Jayme Rincon comentou em entrevista ao Jornal Opção Online na manhã desta sexta-feira (23/5) que a cisão interna do PMDB é persistente. O comentário do tucano se deu quando ele abordava a composição da chapa da base aliada, no sentido de estar caminhando para fechar em torno de José Eliton (PP) e Vilmar Rocha (PSD), “mas que mudanças inesperadas podem ocorrer.” “Veja o que aconteceu com o PMDB”, exemplificou Rincon.
A reportagem então perguntou qual possível influencia do recuo da pré-candidatura de Júnior Friboi (PMDB) nas articulações da base, no que Jayme disse: “Quem vai disputar não tem que se preocupar com os adversários, a briga é deles, eles que se entendam.”
Para o tucano, os recuos de Iris e Friboi em suas pré-candidaturas, devido ao fogo amigo entre iristas e friboizistas, demonstra que a relação entre o ex-prefeito e o empresário é “irreconciliável”. “Eles não têm como se apresentar para a sociedade depois do que se chamaram”, sentenciou, referindo-se à carta de renúncia de Júnior Friboi, na qual o neopeemedebista reiterou em diversos trechos que sua decisão se devia ao não cumprimento da palavra de Iris Rezende de que não pretendia ser candidato. Nos bastidores as críticas de iristas giram em torno do poder aquisitivo de Friboi.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou hoje (23) que o indicador de expectativa sobre o nível de atividade dos empresários da construção para os próximos seis meses ficou em 52,1 pontos – o menor nível desde o início da série, em dezembro de 2009. O indicador de expectativa varia de 0 a 100. Acima de 50 pontos, indica empresários confiantes. A CNI informou também que todos os indicadores de expectativa recuaram em maio. O de novos produtos e serviços ficou em 52,1 pontos, o de compras de insumos e matérias-primas, em 52 pontos, e o de número de empregados caiu para 52,1 pontos. Os dados foram captados na Sondagem Indústria da Construção e mostram ainda que, em abril, o indicador de evolução do nível de atividade ficou em 45,4 pontos. O indicador do nível de atividade efetivo em relação ao usual alcançou 42,6 pontos. Ambos estão abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que mostra retração do setor. O indicador de evolução do número de empregados ficou em 46,3 pontos em abril, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que mostra a queda do emprego no setor. O nível de utilização da capacidade de operação do setor permaneceu estável em 69% pelo terceiro mês consecutivo. A pesquisa foi feita entre 5 e 14 de maio, com 537 empresas, das quais 169 de pequeno porte, 245 médias e 123 grandes.

Pessoas próximas ao governador afirmam que intensificação das conversas entre ele e o senador mineiro têm foco nacional, mas circula nos bastidores interesse em ter o DEM na majoritária goiana

Pré-candidato ao Palácio do Planalto, o pernambucano respondeu perguntas pré-estabelecidas pela programação do 86º Enic. Para ele, é preciso aprimorar e agilizar o programa

O peemedebista com extensa carreira política não quis conversar com a imprensa. De acordo com ele, o momento é de reflexão
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 3,3% de abril para maio, ao passar de 106,3 para 102,8 pontos, o menor nível desde abril de 2009 (99,7). O indicador foi divulgado hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Com o resultado, o índice manteve-se abaixo da média histórica, de 116,4 pontos, pelo 16º mês consecutivo. Segundo a avaliação da FGV, os consumidores “continuam pouco satisfeitos com a situação atual e pessimistas em relação aos rumos da economia nos próximos meses”. O Índice da Situação Atual (ISA), por exemplo, chegou a cair 3,9%, para 107,2 pontos, o menor desde maio de 2009 (103,0). Já o Índice de Expectativas (IE) recuou pelo sexto mês seguido, caindo 2,9%, para 100,6 pontos – também o mais baixo desde março de 2009 (97,6). A FGV também constatou recuo de 3,8% no indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação financeira pessoal, que com a queda passou de 109,3 para 105,1 pontos – o menor nível desde agosto de 2009 (104,9). A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 22,5% para 19,2%, enquanto a dos que a julgam ruim aumentou de 13,2% para 14,1%. Os economistas da FGV ressaltaram o fato de que a preocupação dos consumidores com o orçamento doméstico parece se estender para os próximos meses. “O indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação financeira familiar foi o quesito que mais influenciou a queda do ICC no mês”, informa a nota. Ao cair 3,4%, para 124,7 pontos, o indicador atinge o menor nível desde fevereiro de 2010 (124). A parcela de consumidores projetando melhora caiu de 35,6% para 32,0%; a dos que preveem piora subiu de 6,5% para 7,3%. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra de aproximadamente 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de maio de 2014 foi feita entre os dias 2 e 20 de maio. A próxima divulgação de resultados da Sondagem do Consumidor ocorrerá em 26 de junho de 2014.

Empresários do setor da habitação receberam o pré-candidato à presidência em sala fechada à imprensa antes do início dos debates
[caption id="attachment_4824" align="alignright" width="620"] Eduardo Campos chegou ao local do evento pouco antes das 10h, escoltado pelo pré-candidato ao governo de Goiás, o empresário e ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso (PSB), e outras autoridades | Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção[/caption]
Empresários e representantes da construção civil esperam saber quais são as perspectivas do setor para os próximos anos durante painel com o pré-candidato à presidência da República Eduardo Campos (PSB), no último dia do 86º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), no Centro de Convenções de Goiânia, na Região Central da capital. O Jornal Opção Online conversou nesta sexta-feira (23/5) com alguns participantes que relataram expectativas diferentes em relação à palestra do político. Enquanto alguns avaliam que o presidente que será eleito nas eleições de outubro deverá dar continuidade à parte vantajosa de programas como o Minha Casa, Minha Vida, outros afirmam que o governo federal deve criar medidas mais rigorosas para a retirada do seguro desemprego no país.
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Para o diretor da URBS/RT, o paulistano Ricardo Teixeira, a realização do evento em Goiás movimenta a economia e traz para a capital o turismo de negócios, além de dar a oportunidade de o Estado mostrar o que é feito aqui para o Brasil. Sobre a participação de políticos, ele disse que a presença deles é fundamental para saber o interesse dos pré-candidatos na manutenção e geração de novos empregos no setor, ainda mais em momento eleitoral.
Antes do painel, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safadi Simão, e José Carlos Martins (novo presidente eleito da CBIC), recepcionaram Campos em uma sala fechada à imprensa. Lá, ainda estavam Carlos Alberto Moura, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Goiás (Sinduscon-GO), Ilézio Inácio Ferreira, da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) e Pedro Alves, da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg).
Campos chegou ao local do evento pouco antes das 10h, escoltado pelo pré-candidato ao governo de Goiás, o empresário e ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso (PSB), e outras autoridades, como os vereadores Pedro Azulinho e Elias Vaz, também pessebistas. O jornalista da TV Bandeirantes Guto Abrantes mediará a conversa com o presidenciável.
Cerca de 15 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), participaram de manifestação organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) na noite de hoje (22), na capital paulista. O protesto contra os gastos para realização da Copa do Mundo saiu do Largo da Batata, zona oeste, e percorreu em torno de 5 quilômetros até a Ponte Octávio Frias de Oliveira, na zona sul. No trajeto, a passeata interrompeu o trânsito em vias importantes, como a Avenida Faria Lima e a Marginal Pinheiros. Apesar da chuva, os manifestantes permaneceram animados, tanto pelo carro de som quanto pelos gritos de guerra característicos do movimento. “Pisa ligeiro, pisa ligeiro. Quem não pode com a formiga, não atiça o formigueiro”, cantava o coro da passeata. O ato teve ainda a adesão do Movimento Passe Livre, do Comitê Popular da Copa e do movimento Se Não Tiver Direitos Não Vai Ter Copa, dentre outros. A manifestação mostra, segundo o coordenador do MTST, Guilherme Boulos, que há uma insatisfação crescente sobre a forma como foi organizado o Mundial. "É um processo crescente de luta, que expressa a indignação dos trabalhadores sem teto, em particular. Mas nós vimos várias outras categorias. Os condutores e os professores em São Paulo estão em greve. Várias categorias pelo país começam a se perguntar: Empresário ganhando, empreiteiro ganhando, e onde fica a gente? Queremos a nossa fatia desse bolo”, ressaltou. De cima do carro de som, Boulos convocou a multidão a continuar pressionando o Poder Público para solucionar o problema da falta de moradia. “Ou o dinheiro para construir as casas vai aparecer agora, ou o junho da Copa vai virar o junho vermelho”, disse em referência à cor das bandeiras e camisas do MTST. “Não adianta fazer Copa do Mundo, encher os nossos olhos, e achar que a gente, sem ter os nossos direitos, vai se calar e ficar assistindo futebol”, declarou. A maior parte dos participantes do ato eram membros das ocupações promovidas pelo movimento em diversos pontos da capital paulista. Entre eles, o pedreiro Ivanilson Moreira, que veio da ocupação Dona Déda, no Campo Limpo, zona sul. “Não estava mais conseguindo pagar o aluguel do barraco”, contou. “Espero conseguir um apartamento que possa pagar”. Desempregada, Rosemeire de Jesus disse que tem feito bicos para conseguir saldar o aluguel de R$ 450 de sua residência, em Paraisópolis, zona sul. “O córrego passa em baixo da casa. Tem rato para todo lado, e quando chove pode desabar. E ainda tem que pagar o aluguel. Fica difícil”, reclamou a militante que vive no barraco com dois filhos. Ao final do ato, Boulos avisou que a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos havia disponibilizado trens extras para facilitar o transporte dos participantes. “Essa foi, sem dúvida nenhuma, a maior manifestação na cidade de São Paulo neste ano”, afirmou.

O líder político resolveu não se pronunciar após ter conhecimento da retirada da pré-candidatura do neopeemedebista. Iristas esperam um posicionamento por parte do diretório estadual da legenda o mais rápido possível

O vice-governador José Eliton (PP) recebeu na tarde desta quinta-feira (22/5) o deputado federal Eduardo Barbosa (PSDB-MG) e uma comissão de técnicos da Secretaria Estadual de Educação e representantes da Federação das Associação Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) de Goiás. O motivo do encontro, realizado no gabinete do vice-governador, no Palácio Pedro Ludovico, são as ações que favorecem os direitos das pessoas com deficiência, com ênfase na Educação Especial na rede pública de ensino. Um projeto nesse sentido tramita na Câmara dos Deputados de autoria do deputado mineiro.
A comissão relatou ao vice-governador o andamento da proposta, que está sendo elaborado com base no modelo aplicado em escolas de Minas Gerais. Segundo Eduardo Barbosa, o modelo daquele Estado oferece ao portador de deficiência uma escola convencional, mas com um currículo adaptado às suas necessidades de uma vida prática, seja na escola ou em casa. “Está na Constituição Brasileira: toda pessoa tem direito à educação”, afirmou. “Cabe, portanto, aos gestores públicos garantir ao deficiente acesso a uma educação especial, adaptada de forma a atender suas necessidades.”
José Eliton destacou que o governo estadual é parceiro da Federação das Apaes de Goiás e que a atual gestão tem implantado politicas públicas voltadas para o bem-estar e desenvolvimento dos portadores de deficiência. Ele colocou o governo à disposição da comissão e pediu que apresentassem, posteriormente, um relatório sobre a proposta, para que possa ser estudada, a fim de contribuir com sua concretização.