Situação entre Iris Rezende e Friboi é irreconciliável, avalia tucano
23 maio 2014 às 13h56
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Homem forte da gestão marconista, o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop) Jayme Rincon comentou em entrevista ao Jornal Opção Online na manhã desta sexta-feira (23/5) que a cisão interna do PMDB é persistente. O comentário do tucano se deu quando ele abordava a composição da chapa da base aliada, no sentido de estar caminhando para fechar em torno de José Eliton (PP) e Vilmar Rocha (PSD), “mas que mudanças inesperadas podem ocorrer.” “Veja o que aconteceu com o PMDB”, exemplificou Rincon.
A reportagem então perguntou qual possível influencia do recuo da pré-candidatura de Júnior Friboi (PMDB) nas articulações da base, no que Jayme disse: “Quem vai disputar não tem que se preocupar com os adversários, a briga é deles, eles que se entendam.”
Para o tucano, os recuos de Iris e Friboi em suas pré-candidaturas, devido ao fogo amigo entre iristas e friboizistas, demonstra que a relação entre o ex-prefeito e o empresário é “irreconciliável”. “Eles não têm como se apresentar para a sociedade depois do que se chamaram”, sentenciou, referindo-se à carta de renúncia de Júnior Friboi, na qual o neopeemedebista reiterou em diversos trechos que sua decisão se devia ao não cumprimento da palavra de Iris Rezende de que não pretendia ser candidato. Nos bastidores as críticas de iristas giram em torno do poder aquisitivo de Friboi.