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Serão contratados docentes substitutos e professores de apoio que atuarão nos diversos câmpus da Universidade
[caption id="attachment_225728" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
A Universidade Estadual de Goiás (UEG) está com inscrições abertas para a contratação de novos professores. A seleção será por meio de dois Processos Seletivos Simplificados (PSS). Ao todo, são ofertadas cerca de 300 vagas, mais formação de cadastro de reserva. Um dos certames se refere à docente substituto do Ensino Superior e o outro é destinado para professores de apoio.
Conforme o edital, não podem participar da seleção professores que foram desligados do quadro de servidores da Universidade recentemente. O processo seletivo prevê o número de vagas correspondente à demanda de atuação da UEG, de acordo com a necessidade e obedecendo a ordem de classificação dentro da região para qual o candidato optou no momento da inscrição.
O processo seletivo tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. Os professores selecionados assinarão contrato de um ano. Ao final do período, o último mês de salário será pago em dobro, além de um terço de férias. A carga horária dos professores substitutos varia de 10 a 40 horas semanais, com salário proporcional, conforme a demanda.
Professores de apoio
Os professores de apoio atuarão em câmpus que têm alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. A função do profissional será auxiliar no atendimento aos estudantes com dificuldade no acompanhamento das atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares. Após realizar a inscrição pela internet, os candidatos ao cargo de docente substituto deverão pagar uma taxa de R$ 40. Os profissionais que se inscreverem para o cargo de professor de apoio terão taxa gratuita. A seleção será feita mediante análise de currículo, com base em critérios objetivos estabelecidos no edital. Ou seja, não haverá realização de provas. Os interessados têm até o dia 29 de dezembro para fazer a inscrição pela internet, no link: www.nucleodeselecao.ueg.br.
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Também em fase inicial, como o empreendimento brasiliense, obra do “Saúde Premium” está parada há sete anos e aguarda relatório do Crea
[caption id="attachment_225593" align="alignnone" width="619"] À esquerda, empreendimento "Saúde Premium", em Goiânia; à direita desabamento de obra em Brasília[/caption]
O desabamento de parte de uma obra em Brasília, noticiado nesta terça-feira, 10, coloca em alerta empreendimentos em condições similares. Em Goiânia, o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) investiga a obra do que seria o hospital “Saúde Premium”, parada há sete anos e que já conta com apontamentos da Prefeitura de Goiânia sobre irregularidades.
Localizado na Avenida D com a Rua 23-A, o empreendimento apresenta, segundo a prefeitura, irregularidades de calçamento além de falta de liberação municipal. Após a vistoria feita pela Prefeitura, que atendeu a pedido do MP, o Executivo municipal solicitou ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO) laudo detalhado sobre as condições estruturais do local.
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Após a informação da Prefeitura, o Jornal Opção mantém contato com o Crea. Antes da solicitação da prefeitura ser entregue, a entidade respondeu que junto aos documentos do conselho não haviam irregularidades, sendo que a última vistoria teria acontecido em 2015, na época sendo constatada plena normalidade. Após cerca de um mês, o pedido foi entregue ao Crea, que informa que um técnico visitou o local e que o laudo estaria em processo de elaboração.
Apesar da notificação da Prefeitura à empresa responsável pela obra - SPE Goiânia Premium, as tentativas de contato entre a reportagem e a empresa nunca foram exitosas, com telefones inexistentes. Os donos do imóvel também nunca foram localizados.
Em Brasília, autoridades investigam o que causou o colapso da estrutura, a indicação é de que somados à chuva forte, o rompimento de uma rede pluvial seriam as causas do desabamento que engoliu quatro carros e mantém a via interditada.