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Em Goiás, IPVA deve ficar 3,44% mais barato em 2020

Para o próximo ano permanece o desconto de 50% do IPVA para proprietários de veículos com motor 1.0 ou motos de até 125 cilindradas, que cumpram os requisitos legais

STF confirma decisão que proíbe rebaixar times por irregularidades fiscais e trabalhistas

Regra aprovada pelo Congresso em 2015 estava suspensa por decisão liminar do ministro Alexandre de Moraes

GoiásFomento reduz taxas de juros das linhas de crédito em 19%

Agência de Fomento de Goiás comemora PIB positivo, taxa Selic no menor patamar da série histórica e baixo índice de inadimplência dos seus clientes

Goiânia terá reserva de empregos em obras públicas para moradores de rua

Projeto de lei do vereador Romário Policarpo que estabelece reserva de 5% das vagas em contratos da administração municipal para pessoas em situação de rua teve veto derubado na Câmara 

Nove advogados, de 22 inscritos, poderão concorrer à vaga de desembargador

O prazo para os indeferidos entrarem com recurso é de cinco dias úteis e a publicação do resultado foi feita no Diário Oficial do Estado

Governo e Polícia Civil entram em acordo sobre PEC da Previdência

Após intenso debate, Caiado decidiu acatar emenda do deputado Eduardo Prado (PV) que mantém os direitos vigentes da categoria até a publicação posterior de uma lei federal

Assembleia aprova projetos importantes e aproxima Executivo do RRF 

Pacote de privatizações e projeto para realização de leilões que visam pagamento de dívidas com fornecedores foram aprovados durante sessão extraordinária da última quarta-feira, 18

Votação do Plano Diretor fica para 2020

"Eu não finalizei a análise do que estou fazendo e achei por bem deixar para devolver mais à frente, até porque, devolvendo hoje ou na volta do recesso, pouco vai alterar" afirmou o vereador Denício Trindade

Servidores do MPGO, Legislativo e Judiciário podem ficar fora da reforma do Estatuto. Entenda

Presidente da Alego alerta para possível vício de origem no texto em tramitação. Isso, segundo ele, poderia acarretar na apresentação de um destaque em plenário

Fomentar e Produzir geram poucos empregos e mantêm desigualdades regionais, diz estudo

IMB aponta que vaga criada por meio de renúncia fiscal chega a custar mais de R$ 6 milhões, além de serem concentrados nas regiões Centro, Sul e Sudoeste [caption id="attachment_79609" align="alignnone" width="620"] Emprego e renúncia fiscal: debate está sendo travado em Goiás | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Os programas Fomentar e Produzir, que estão no centro de um embate entre o Governo do Estado e indústrias goianas, foram ineficazes no cumprimento de seus principais objetivos: gerar empregos e diminuir as desigualdades regionais. A conclusão é do estudo “Incentivos fiscais e o Estado de Goiás: uma análise de impacto e do custo econômico dos programas Fomentar / Produzir e crédito outorgado”, do Instituto Mauro Borges (IMB). De acordo com a análise, coordenada pelo economista Anderson Mutter Teixeira, os postos de trabalho gerado por meio da política de incentivos fiscais são caros e concentrados em algumas regiões do Estado. O levantamento reuniu estudos sobre o tema feitos entre 2005 e 2017 – o Fomentar foi criado em 1984 e foi substituído pelo Produzir em 2000. Os dois programas concedem créditos sobre o ICMS, que deixa de ter parte recolhida como forma de atração de empreendimentos e modernização daqueles já existentes. Conforme o IMB, hoje Goiás é o segundo Estado brasileiro que mais abre mão de receitas com esse intuito. A renúncia fiscal, que em 2012 era de R$ 5,8 bilhões por ano, rompeu a casa dos R$ 10 bilhões em 2018. De acordo com o IMB, “verifica-se a baixa eficácia do programa Produzir na geração de emprego no setor industrial do estado de Goiás”.  Além disso, não é possível relacionar as renúncias fiscais sobre a taxa de empregos. “Não se pode afirmar que os municípios contemplados pelo programa apresentaram uma taxa de emprego maior quando comparado aos municípios do grupo de controle (que não receberam nenhum projeto contemplado pelo Fomentar/Produzir)”, diz o texto. O estudo afirma, ainda, que outro efeito esperado dos incentivos fiscais, o fortalecimento de uma cadeia produtiva que gere empregos em cascatas, também não tem sido alcançado. “Os setores que tiveram um volume considerável de benefícios, na grande maioria não apresentaram efeito multiplicador na geração de empregos principalmente indiretos”, explicam os pesquisadores. Quando os empregos são gerados, eles são considerados caros. “Em uma análise conjunta dos Programas Fomentar/Produzir e Crédito Outorgado, concluiu-se que 40 empresas das 100 líderes no que tange ao beneficiamento fiscal, apresentam um custo do emprego/vínculo do emprego acima da média nacional”, afirma o estudo. Em alguns casos, um posto de trabalho chega a ter o custo mínimo médio na casa dos R$ 980 mil. Alguns setores, contudo, têm uma relação ainda mais significativa: o subsetor fabricação de preparações farmacêuticas te um custo de R$ 6.354.000 para um vínculo empregatício em 2017. Vários outros subsetores que recebem o maior valor de incentivos tem o custo de emprego maior que a média nacional, que é de R$ 130 mil, segundo o IMB. São os casos, por exemplo, do comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário; do comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal e da fabricação de automóveis, camionetas e utilitários. Diferenças regionais Além de não ter impacto positivo na criação de postos de trabalho, segundo a pesquisa do IMB os incentivos fiscais não colaboraram para a diminuição das desigualdades regionais no Estado. Isso porque a maioria das empresas beneficiadas está instalada no Centro, Sul e Sudoeste goianos, regiões que já são mais desenvolvidas economicamente. “A distribuição espacial do programa Fomentar/Produzir reforça o argumento do aumento das desigualdades regionais. A maior parte dos incentivos foram alocados no Centro/Sul goiano”, diz o estudo. Os pesquisadores concluem, porém, que os resultados obtidos não representam, necessariamente, um argumento contra a política em si. Mas ressalta que o modelo atual deve ser revisto. “A luz de todos os resultados e discussões presentes nesse trabalho, considera-se que a política de incentivos fiscais deve ser redesenhada de forma a se buscar o alcance de resultados mais significativos no futuro e para que os recursos públicos sejam alocados da forma mais eficiente possível”, afirmam os pesquisadores.

Com foco na aprovação da Previdência e Estatutos, governo deixa ProGoiás para 2020 

Líder do governo diz que projeto recebeu várias emendas que podem "contribuir com a matéria". No entanto, reforçou que precisa analisar algumas delas junto  à Secretaria de Economia e a Secretaria da Industria

Briga por manutenção do quinquênio marca debate da PEC da Previdência

Proposta recebeu várias emendas em plenário; relator rejeitou todas na CCJ

Câmara aprova impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Ao comentar assunto, Trump disse que democratas estão consumidos pelo ódio e tentam, com isso, anular os votos de dez milhões de patriotas

Curso de Agronomia no IF Goiano de Cristalina é conquista histórica para a cidade

Implantação foi viabilizada por emenda da ex-senadora da República por Goiás Lúcia Vânia. "Vai mudar a vida de muitas famílias", comemora o prefeito

Alteração no Produzir para contemplar indústrias do Oeste e Nordeste goiano é aprovada em definitivo

Fica garantido que empresas do Oeste e Nordeste goiano tenham financiamento até 98% do montante do ICMS que o contribuinte tiver que recolher ao Tesouro estadual [caption id="attachment_169085" align="alignnone" width="620"] Assembleia Legislataiva | Foto: Denise Xavier[/caption] O projeto de lei que altera a legislação do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás (Produzir) foi aprovado na tarde desta quarta-feira, 18, no plenário da Assembleia Legislativa. Com isso, fica garantido que empresas do Oeste e Nordeste goiano tenham financiamento até 98% do montante do ICMS que o contribuinte tiver que recolher ao Tesouro estadual. O projeto condiciona, no entanto, que as empresas tenham projeto aprovado pela Comissão Executiva do Conselho Deliberativo do FunProduzir, até a data de publicação da lei. Os deputados Cláudio Meirelles (PTC), Henrique Arantes (MDB), Lêda Borges (PSDB), Adiana Accorsi (PT), Lucas Calil (PSD), Helio de Sousa (PSDB) e Talles Barreto (PSDB) votaram contra a propositura.