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Será considerado crime tanto vender quanto fornecer álcool, mesmo que gratuitamente, a crianças e adolescentes. Descumprimento da proibição poderá resultar em dois a quatro anos de prisão e multa de R$ 3 mil a R$ 10 mil

Ex-presidente defendeu ainda que Lula funcionários da estatal têm que se orgulhar de trabalhar na empresa
Uma visitante que percorreu a unidade do Campus da Universidade Federal de Goiás, nesta semana, ficou impressionado com a quantidade de alunos bebendo cerveja — e durante o período das aulas. O uso de álcool pode prejudicar o aprendizado e, ao mesmo tempo, piorar as relações entre professores e estudantes.
Sem contestação alguma dos funcionários e vigilantes da UFG, um jovem vendia cervejas para os estudantes — "estupidamente geladas", disse ao indicar uma caixa de isopor — com a maior tranquilidade e sem demonstrar qualquer receio. "Faço isso sempre", frisou, ao ser inquirido.
O reitor da UFG, Orlando Afonso Valle do Amaral, tomou medidas drásticas para combater o tráfico de drogas — maconha e cocaína — dentro do Campus. Vale a pena investigar o consumo de bebida alcoólica.
(A fotografia acima é ilustrativa, não tem a ver com os fatos.)
Vale a pena ler, abaixo, o depoimento da professora Tânia Rezende, do curso de Letras da UFG, postado no Facebook.
Post da professora Tânia Rezende, da UFG, no Facebook
“Há algum tempo, o uso desregrado de drogas e álcool vem me chamando atenção na universidade, não só entre os/as alunos/as, entre docentes também. Temos casos de professores/as que vão bêbados/as pras suas aulas e para reuniões.
“Os/As adolescentes e jovens deixam de viver para estudar e entrar para a universidade, uma vez na universidade sentem-se liberados/as para viver.
“O consumo de drogas e bebidas alcoólicas é um problema social geral, temos de encarar isso. Por outro lado, o consumo de drogas e álcool em centros de excelência como USP e Unicamp é muitas vezes maior que na periférica UFG. Não é o consumo de drogas e álcool que faz o merecimento e o conceito de uma universidade. Nosso falso moralismo e nossa hipocrisia irremediável contribuem muito para a manutenção desse quadro, somos todos/as responsáveis por isso.”

Projeto de Juraci Martins (PSD) deve pagar retroatividade desde 2011 ao prefeito, vice, procurador-geral e todos os 25 secretários. Valor da revisão chegaria a quase 80 mil rea

Comissão com maioria de vereadores da oposição emitiu parecer contra a Prefeitura de Goiânia por 3 a 1

Após sucessivos escândalos e denúncias de corrupção, agência internacional de classificação de risco diminuiu todas as notas de crédito da estatal brasileira

É a segunda vez que o governador recebe esse prêmio. Antes, ele foi eleito também duas vezes "Deputado Estadual do Ano" e uma “Congressista do Ano"

Prefeito Juraci Martins (PSD) afirma que paralisação dos professores "causa espanto", já que os reajustes "nunca causaram prejuízos financeiros" aos docentes

O ex-prefeito Gervásio Gonçalves da Silva, marido de Etélia Vanja, também foi condenado por envolvimento direto em todas as ilegalidades constatadas

Educadores ouviram do prefeito que se não aceitassem proposta de 6,22% "tinham que entrar em greve, pois a Justiça é morosa e a cidade está muito calma"
A jornalista Maria Golovnina [foto acima], de 34 anos, diretora de redação da agência Reuters para o Paquistão e o Afeganistão, morreu na segunda-feira, 23, em Islamabad. Colegas a encontraram desmaiada, na redação, e a levaram a um hospital da capital do Paquistão. Ainda não se sabe a causa.
Maria Golovnina trabalhava havia dez anos na Reuters e era considerada uma profissional experimentada. Escreveu reportagens sobre conflitos no Uzbequistão, no Tadjiquistão e na Rússia. A correspondente da agência no Paquistão, Katharine Houreld, lamentou a morte da colega: “Ela era ótima chefe. Calorosa, com um coração enorme. Uma pessoa que realmente se importava”.
O editor-chefe da Reuters News, Stephen Adler, corrobora a opinião de Houreld: “Todos nós da Reuters choramos a morte prematura de nossa querida colega Maria. Ela era uma de nossas melhores jornalistas, combinando destemor com um entusiasmo contagiante que inspirava confiança, respeito e afeição de todos ao seu redor. Ela deixará muita saudade”.
E. L. James, autora do romance “Cinquenta Tons de Cinza”, quer escrever o roteiro, ou pelo menos ser a autoridade final na elaboração, da segunda parte do filme homônimo. A notícia na “Variety”.
A Universal, dona dos direitos de filmagem da trilogia escrita por E. L. James, ainda não decidiu o que fazer, mas não aprova a excessiva intromissão da autora. Porém, a Universal assinou um contrato que beneficia a autora. O texto assinado garante o controle da história.
A diretora Sam Taylor-Johnson não aprova a interferência da autora e, por isso, não sabe se vai dirigir os dois próximos filmes.
Na primeira versão, E. L. James decidiu sobre a transcrição fiel dos diálogos e exigiu que as cenas de sexo fossem mais tórridas — o que certamente não desagradou Hollywood nem os espectadores.
Dada a posição intransigente de E. L. James, a sequência de “50 Tons de Cinza” deve atrasar. Deve chegar, se chegar, aos cinemas apenas no final de 2016 ou no começo de 2017. Hollywood está em polvorosa, porque o filme está rendendo uma bilheteria sensacional — com mais de 220 milhões de euros, num único fim de semana, em termos mundiais.
A única coisa certa: o filme será feito. Porque ninguém abandona uma mina de ouro devido a princípios.

Proposta contaria com reposição salarial sem retroatividade e seria apresentada antes da votação do veto -- que petista luta para que seja mantido -- na próxima terça-feira

Centro hospitalar terá convênio com o Sistema único de Saúde (SUS)

Segundo parlamentar tucano, recursos públicos obtidos por entidades como Sesi, Senac, Sesc e Senai não constam no orçamento da União e podem ser alvos de desvios