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[caption id="attachment_122465" align="alignleft" width="620"] Prefeito Jairo Mariano, presidente da ATM: “É importante a marcha a Brasília” | Foto: Divulgação[/caption]
Com a finalidade de garantir o retorno da distribuição dos royalties de petróleo de acordo com a Lei 12.734/2012, os prefeitos de Tocantins devem ir à Brasília para participarem da XXI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e mobilizada no Tocantins pela Associação Tocantinense de Municípios (ATM). O evento ocorrerá de 21 a 24 de maio, na capital federal, e terá a redistribuição dos royalties de petróleo advindos da exploração do Pré-Sal como uma das pautas prioritárias a ser defendida pelos municipalistas.
Considerada como conquista pelos prefeitos de todo o Brasil, a aprovação da Lei 12.734 de 2012 criou novas regras de distribuição, entre os entes da Federação, dos royalties referentes à exploração de petróleo, ao aprimorar o marco regulatório sobre a exploração desses recursos no regime de partilha. Contudo, em 2013, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, na época relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4917/2013 ajuizada pelo Estado do Rio de Janeiro, concedeu liminar suspendendo os efeitos da Lei 12.734. Para agravar a situação, vetos foram inclusos em alguns dispositivos da Lei, sendo também alvo da luta dos gestores municipais que querem a derrubada.
Segundo dados da CNM, após três anos e três trimestres de produção de petróleo, os municípios e os Estados deixaram de receber R$ 22,6 bilhões, por meio do Fundo Especial do Petróleo. Num recorte apenas do Tocantins, a ATM observa que os municípios de menor porte do Estado receberiam o acumulado de R$ 1.788.090,83, tanto com a derrubada da liminar quanto dos vetos presidenciais. Já Araguaína receberia cerca de R$ 20 milhões, enquanto Gurupi receberia mais de R$ 8 milhões. Nos cofres públicos da capital Palmas entrariam R$ 72.542.252,10.
O presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT), ressalta a importância da mobilização dos prefeitos em Brasília em prol de uma distribuição dos royalties, segundo os municipalistas, mais justa. “Redefinir a distribuição por meio da lei foi uma verdadeira luta de prefeitos e congressistas em Brasília. Conseguimos derrubar alguns vetos, porém outros foram mantidos. Não podemos perder esses recursos, e devemos comparecer em peso na marcha para pressionar o STF a rever a decisão monocrática, pois sabemos do peso de nossas mobilizações na capital federal, pois nos últimos anos muitos foram as conquistas obtidas.”

A disputa no campo oposicionista neste período de pré-campanha tem alternado bons momentos de um e de outro candidato
Foi proposto no último dia 6 de abril por este colunista e advogado Márcio Messias Cunha reclamação na ouvidoria do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) com o objetivo de buscar esclarecimentos e providências da diretoria do TJ-GO sobre a prática reiterada das Varas Judiciais de nosso Estado em negar aos advogados o fornecimento por escrito da lista da ordem cronológica da expedição dos alvarás judiciais, impedindo o seu acompanhamento. É sabido pelos advogados que atuam no Estado que é comum a demora na expedição dos alvarás judiciais ou que, muitas vezes, são fornecidas justificativas pelos servidores alegando que tais alvarás se encontram em fase de expedição, mas que devem obedecer a uma ordem cronológica da respectiva Vara. Ocorre que, em muitos dos casos, tal ordem cronológica seguida pelos cartórios judiciais é obscura, principalmente em função da negativa pelos servidores de fornecimento aos advogados da lista contendo a respectiva relação de processos que estão aguardando expedição dos alvarás. É sabido que atrasos e demoras injustificadas prejudicam tanto a parte que demanda no Judiciário quanto o advogado que depende dos honorários para sobreviver, pois o mesmo tem caráter alimentar. Ora, ao adotar a ordem cronológica nas Varas para expedição dos alvarás, é direito mínimo dos advogados ter acesso a tais listas em razão do princípio constitucional da publicidade, previsto no caput do artigo 37 do Constituição Federal. Assim, sem o acesso a tais listas de ordem cronológica, os advogados e partes não têm como poder controlar e cobrar o seu devido respeito e o andamento da expedição de tais documentos junto ao Poder Público. Documentos estes pendentes de expedição por períodos de meses. E nos casos mais graves por anos. Ora, é direito dos advogados ter acesso integral aos autos e também da ordem da lista cronológica das demandas que lhes são pertinentes. A não disponibilização e acesso a tais listas de ordem cronológica configura grave ofensa ao princípio da publicidade. Os atos processuais devem ser públicos. Trata-se de direito fundamental que visa permitir o controle da opinião pública sobre os serviços da Justiça. A lei prevê que a todos deve ser permitido ter acesso aos atos do processo, exatamente como meio de se dar transparência à atividade jurisdicional. Vejamos como será analisada tal demanda, tão essencial para os advogados, quanto para as partes que litigam judicialmente, que, mesmo tendo vencido um processo, acabam se frustrando com a demora e com a falta de transparência do Judiciário.

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Enquanto reina o caos nas unidades da rede municipal da capital, senador, que já está há quase quatro anos no mandato, faz divulgação eleitoreira de encaminhamento de emendas em valores muito baixos para hospitais e entidades filantrópicas
[caption id="attachment_118591" align="alignleft" width="620"] Foto: Arquivo / Jornal Opção[/caption]
O líder ruralista Ronaldo Caiado, do DEM, pré-candidato a governador na eleição de outubro próximo, fez divulgar na semana passada material de sua assessoria de imprensa, dando conta de sua pretensa atenção com a área da saúde. Essa atenção se daria, conforme o texto, pelo fato de Caiado ser “médico ortopedista especialista em cirurgia da coluna”. Segundo a “reportagem”, intitulada “17 prefeituras recebem R$ 3,3 milhões em emendas de Caiado”, esse montante são os últimos recursos conquistados em março junto ao Ministério da Saúde, para 17 municípios investirem na compra de equipamentos de saúde.
Esses recursos, diz o texto, já estariam nas contas das Prefeituras e “devem ajudá-las a promover um melhor atendimento aos pacientes que buscam as unidades de saúde.” Informa ainda: As emendas parlamentares de março foram para 17 municípios goianos. Os valores distribuídos entre Alexânia (R$ 300 mil), Americano do Brasil (R$ 200 mil), Bonfinópolis (R$ 55 mil), Ceres (R$ 190 mil), Cezarina (R$ 138 mil), Cristalina (R$ 200 mil), Formosa (R$ 300 mil), Leopoldo de Bulhões (R$ 140 mil), Mara Rosa (R$ 300 mil), Ouro Verde de Goiás (R$ 400 mil), Pilar de Goiás (R$ 140 mil), Piracanjuba (R$ 190 mil), Rio Quente (R$ 300 mil), Santa Helena de Goiás (R$ 190 mil), São Luiz do Norte (R$ 45 mil), São Patrício (R$ 45 mil) e Simolândia (R$ 250 mil).
Seguem-se entrevistas de uns dois ou três prefeitos que, naturalmente, agradecem os recursos. Chama a atenção valores ridiculamente baixos, como R$ 45 mil e R$ 55 mil, para uma área que é reconhecidamente cara. São valores muito baixos para quem está há quase quatro anos no Senado, praticamente metade do mandato.
De qualquer forma, destinar emendas às prefeituras é um trabalho que os parlamentares têm de fazer. E o senador do DEM não está fazendo mais que sua obrigação, assim como fazem os outros 19 parlamentares federais goianos (17 deputados e mais 2 senadores).
Mistificação
O texto, como não poderia deixar de ser, é farto em elogios ao senador, afinal, trata-se de um produto de sua assessoria. O problema é quando sai do autoelogio fácil e descamba para a mistificação ou a mentira deslavada. É o que ocorre quando o senador confunde propositalmente o foco de abordagem ao se investir da autoridade de “médico ortopedista especialista em cirurgia da coluna” para criticar a saúde no Estado.
Anota o texto: “Para Ronaldo Caiado, a falta de investimentos na área afeta principalmente os mais pobres. O caos na saúde foi o maior ‘legado’ que os 20 anos desse governo deixou em Goiás, penalizando os mais humildes. Hoje são mais de 55 mil goianos esperando por uma cirurgia eletiva, segundo o Conselho Federal de Medicina, um dos três estados com as mais longas filas de espera. Isso precisa mudar”.
O senador vai além ao sugerir “soluções” que beiram o esdrúxulo: “Faltam hospitais regionais no interior, os poucos que têm não possuem condições de atendimento. Enquanto isso os pacientes precisam vir a Goiânia se tratar. As organizações sociais, sem a devida transparência de suas ações, estão sendo usadas para enriquecer pessoas e não atendem a demanda da população. Tenho defendido a criação de hospitais de campanha para agilizar os casos de cirurgia em Goiás. Não tenho medo de enfrentar o debate também sobre a possibilidade de os hospitais privados credenciados receberem um complemento para atender os pacientes do sistema público de saúde, ajudando a desafogá-lo”.
Foco errado
O senador, por motivação eleitoreira, muda o foco das críticas, considerando que a rede pública estadual de saúde goza de prestígio como nunca. A administração das unidades por organizações sociais colocou a saúde goiana em outro patamar, servindo de modelo para outros Estados.
Para se ter uma ideia, Goiás tem quatro hospitais acreditados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) como unidades de excelência de um total de 12 públicos no Brasil. Mais duas unidades da rede estadual estão em fase de acreditação. O senador, que é “médico ortopedista especialista em cirurgia da coluna”, sabe bem o que significa esse reconhecimento da ONA, que, no entanto, ele não menciona nem reconhece.
E não se está dizendo que não há reparos pontuais a fazer no sistema público estadual, por que sempre há, visto que saúde é uma área em que a demanda aumenta sempre mais, principalmente quando o serviço é bom.
Mas onde a saúde está realmente em situação caótica é na Prefeitura de Goiânia, sob comando do prefeito Iris Rezende (MDB), aliado do senador. Caiado, por sinal, tem responsabilidade objetiva na administração da capital, já que indicou muitos integrantes para a equipe, incluindo sua filha, Ana Vitória Caiado, que é procuradora-geral do Município. Mesmo assim, o senador continua num mutismo estranho por parte de quem é médico e conhece a área por dever de ofício.
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Fátima Mrué| Fotos Wictória Jhefany / Câmara Municipal[/caption]
O senador do DEM se cala sobre a situação do atendimento à saúde em Goiânia e isso só pode significar que ele considera que está tudo ótimo. Mas a realidade é outra. O caos impera, com falta de médicos e de insumos nas unidades da rede municipal. A situação é tão grave que a titular da pasta, Fátima Mrué, esteve sob risco de ser presa, como requereram os vereadores integrantes da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde, que na quarta-feira, 11, aprovaram pedido de prisão preventiva contra a secretária.
Os vereadores da CEI tomaram a medida após o vereador Clécio Alves (MDB), presidente do colegiado, ter recebido ofícios da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), afirmando que a pasta não mais responderia aos questionamentos da comissão, que investiga o caos na rede municipal de saúde.
Até aliados reclamam
“O que a secretária está fazendo é criar dificuldades, obstruir as investigações da CEI. Não responder a solicitações de uma comissão de inquérito é obstrução de investigação. Isso está tipificado no Código Penal e cabe prisão preventiva. Para nós, isso está muito claro”, disse o vereador relator da CEI, Elias Vaz (PSB) — depois, Fátima Mrué recuou e disse que daria as informações solicitadas pela CEI.
A gestão na SMS é tão ruim, tão caótica, que até aliados de Iris Rezende, como o vereador Clécio Alves, não se furtam a criticar, o que Ronaldo Caiado, médico, não faz. E o presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Leonardo Mariano Reis, foi direto em entrevista ao Jornal Opção: “É uma situação precária, caótica, com uma gestão desastrosa do ponto de vista dos recursos humanos e de abastecimento de insumos. Isso tem repercutido obviamente na assistência do povo. Infelizmente, a população que chega às unidades públicas não tem um atendimento adequado, não tem resolutividade na sua situação patológica. E isso acaba levando a um círculo vicioso.”
Em alguns momentos, talvez em surto de “sincericídio”, a própria secretária Fátima Mrué admite suas falhas. No final do ano passado, após ser ouvida pela CEI, a gestora foi bastante questionada pelos vereadores em relação ao sistema de regulação do município e sobre a falta de médicos nos Cais da capital. Após o depoimento, Mrué concedeu entrevista à imprensa e pediu desculpas à população por conta dos problemas na área de saúde.
Sobre isso, Ronaldo Caiado, senador da República, “médico ortopedista especialista em cirurgia da coluna”, não tem nada a dizer?
“Hospitais de campanha é proposta eleitoreira”
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O professor emérito da USP Ruy Fausto afirma que não acredita na “inocência absoluta” de Lula, mas faz críticas à Operação Lava Jato

Construtora City Soluções Urbanas pode não ter obedecido a regras que dificultam propagação de fogo

Cineasta goiano narra a história de fundo que deu origem ao curta-metragem “O Turista no Espelho”, selecionado para a mostra competitiva do IV Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, em Goiânia

Livro de Andréa Zamorano, brasileira radicada em Portugal há mais de duas décadas, tem como pano de fundo um amor conflituoso e a relação tumultuada com o pai, Virgílio de Sá Vasconcelos, um político alinhado com o regime militar

Em “Contos Escolhidos”, autor se revela um prosador hábil e conhecedor da alma humana, abordando questões como violência urbana, inveja, desejo de vingança, marginalidade juvenil, ciúme, racismo e questões de identidade racial

[caption id="attachment_122463" align="alignleft" width="620"] Deputado Wanderlei Barbosa: “Amastha fala pelos cotovelos” | Foto: Divulgação / Facebook[/caption]
O deputado Wanderlei Barbosa (PHS) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na quarta-feira, 11, para fazer uma avaliação da administração do então prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB). Em seu discurso, o parlamentar fez críticas contundentes, afirmando que na iminência da saída dele do cargo do executivo municipal para disputar eleição de governo do Estado, Amastha correu para inaugurar recuperação de rotatória, plantio de algumas palmeiras e alguns reparos, tudo isso, segundo o parlamentar, para usar como discurso em sua pré-campanha dizendo que a cidade cresceu e que o Estado deve crescer no ritmo de Palmas.
Na avaliação do deputado, a administração de Amastha permaneceu sob a paralisia da máquina pública e sob completa inexistência de um projeto de gestão para a cidade. Mesmo com a chegada aos cofres da prefeitura de vários recursos, o então prefeito não fez gestão voltada ao crescimento da cidade e tampouco das famílias de Palmas.
O humanista enfatizou ainda que há contradições no discurso de Amastha, afirmando que, enquanto o ex-prefeito fala em crescimento a situação das famílias de Palmas regrediu e entrou no caos, lembrando sobre uma pesquisa realizada em março desse ano pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) em parceria com a Fecomércio Tocantins que apontou um endividamento de 70,9% das famílias palmenses.
Por fim, lembrou que o ex-prefeito, devido a um desempenho administrativo ruim que foi, emplacou várias polêmicas, se envolvendo em discussões na rua e nas redes sociais, com total desrespeito para com as pessoas e na maioria das vezes falando pelos ‘cotovelos’.

[caption id="attachment_122467" align="alignleft" width="620"] Presidente do Igeprev, Jacques Silva: “Situação financeira vai se agravar” | Foto: Reprodução[/caption]
O presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev), Jacques Silva, informou que o impacto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que elevou o teto do funcionalismo estadual do salário do governador, de R$ 24 mil, para o de desembargador, de R$ 30.471,11, causará um incremento na folha do Igeprev na ordem de R$ 1,7 milhões por mês e R$ 22,6 milhões, por ano.
A situação, segundo o presidente, irá agravar ainda mais o quadro financeiro do Instituto. “As receitas previdenciárias já não são mais suficientes para arcar com a despesa total da folha de pagamento dos inativos e pensionistas, necessitando, inclusive, de eventual aporte financeiro do Estado. Além disso, é importante frisar que tais valores não estão previstos no orçamento anual do órgão”, alerta no documento.
Somando o impacto de R$ 22,6 milhões/ano da folha dos inativos e pensionistas com os R$ 50.423.000,00 da folha de ativos; o total do impacto da PEC do funcionalismo público para o Estado será de R$ 73.023.000,00 anualmente. Isso, sem levar em consideração que o incremento é crescente, tendo em vista que os servidores são promovidos e muitos se aposentarão.
Em vídeo publicado nas redes sociais, o deputado Ricardo Ayres (PSB) pediu para o funcionalismo se mobilizar contra a proposta que ele chamou de “PEC da Vergonha”. Ele foi principal crítico da matéria, que é de autoria do deputado Nilton Franco (MDB), cuja profissão é auditor fiscal.
A matéria foi aprovada no dia 3, na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa e segue para apreciação em Plenário. Ayres, relator da PEC, deu parecer contrário à proposta. Contudo, pressionados pelas categorias, Valderez Castelo Branco (PP) e Rocha Miranda (MDB) derrubaram o parecer do pessebista.
A PEC agora precisa ser aprovada em plenário, e ainda não há data para ser votada. Valdemar Júnior (MDB) se manifestou a favor da alteração. Já Paulo Mourão (PT) e Elenil da Penha (MDB) são contrários.