Imprensa
Donos de bancas informam que o jornal do Rio de Janeiro é "bem vendido" na capital goiana
“O Globo” voltou a circular em algumas bancas de Goiânia. Superado o problema com o distribuidor, o principal jornal do Rio de Janeiro esgota-se facilmente nas bancas. A capital goiana recebe poucos exemplares e raramente há devolução de algum exemplar. Nas bancas da Praça Tamandaré e do Parque Vaca Brava, a procura pelo jornal "é grande".
Depois de uma fase de paixão pelo digital, os dirigentes dos jornais voltaram a acreditar no impresso.
O jornalista vai para outra rede de televisão, como a TV Record? Não há nada sobre o assunto. No momento, ele prefere brincar que vai para a Espanha

“Estou vivendo um tempo muito difícil da minha vida, mas com muita disposição também”, afirma o religioso da Igreja Católica

Programa será lançado na segunda-feira, 7, e irá ar todas as terças, com reapresentação na quarta

A obra do autor de “Triste Fim de Policarpo Quaresma” precisa de críticos, como Alfredo Bosi e João Cezar de Castro Costa, que a estudem com atenção e a situem na literatura brasileira

Paradoxo: se tivesse sido mais agressivo, aproximando-se mais do lutador brasileiro, o atleta americano poderia ter perdido a luta

As pessoas mais velhas criticam a legalização da maconha e os mais jovens aprovam. O país não ficou escandalizado

O jornalista, pesquisador infatigável, prepara livro alentado sobre os últimos dias do político que, tendo apoiado a ditadura, se tornou uma de suas vítimas
Pesquisador faz um dos maiores mapeamentos da cultura russa, destacando pintores, poetas, prosadores, dramaturgos e diretores de cinema

Período sabático era desculpa para pressionar por aumento salarial. Volta será difícil, senão impossível

O ex-crítico de música do Estadão aponta que temporada que passou num mosteiro aumentou a introspecção do compositor e cantor

A revista do Grupo Globo retira a principal repórter da Editora 3 quando o assunto é a operação dirigida a partir de Curitiba

No dia a dia, é um excelente motorista nas intranquilas ruas de Goiânia. Em alguns fins de semana, canta nas ruas da capital e do interior e em outros Estados
Roni Ferreira tem 35 anos e é motorista da Uber. Ele dirige um confortável Jetta com bancos de couro. Na porta do passageiro, percebo dezenas de CDs, com capas improvisadas e faço uma pergunta óbvia: “Aprecia música?” Sua resposta é lacônica: “Muito”. Pego um disco e indago se conhece o cantor. “Sou eu”, responde, sem ênfase, pois parecia mais interessado no trânsito. Por sinal, dirige bem.
Pergunto se está no YouTube. Roni Ferreira diz que sim. Ao perceber uma certa insistência, o cantor-motorista decide exibir um vídeo dele cantando numa rua de Caldas Novas. É assim: ele coloca um aparelho de som nas costas — pesa 20 quilos — e canta músicas sertanejas (“pé de serra”, frisa; parece sertanejo universitário) nas ruas de Goiânia e no interior. Brevemente, irá a Barretos, em São Paulo, espécie de meca da música sertaneja.
Roni Ferreira diz que é apreciado pelos ouvintes, sobretudo quando canta “Suco de laranja”. “Gostam tanto da música quanto da coreografia.”
O cantor e motorista afirma que está “investindo” num sonho. “Vou ficar mais cinco anos na estrada, até os 40 anos. Se der certo, continuo. Se não, mudo de projeto.” Uma coisa é certa: o jovem é obstinado e dotado de um ânimo fora do comum.
Roni Ferreira, que se apresenta como "o Don Juan do Forró", pode ser contatado para shows pelos telefones 62-99923-9902 e 61-99963-5439.
Veja o vídeo de Roni Ferreira cantando “Suco de laranja”
https://youtu.be/w8gW2Gc_HKM

Paulo Dionísio de Vasconcelos apareceu morto numa rua tranquila de Haia, em 1970, com um corte no pescoço

Entre ser o próximo William Bonner da Globo e seguir a vida com mais leveza, o agora ex-âncora do “Jornal Hoje” preferiu a segunda opção. O que não falta é quem o conteste