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Enquanto escrevia sobre a União Soviética, notadamente a respeito de Stálin, o líder revolucionário mantinha casos amorosos com mulheres mais jovens

[caption id="attachment_55626" align="alignright" width="620"] Maria Júlia Coutinho, a Maju[/caption]
Maria Júlia Coutinho estreou como apresentadora do “Jornal Hoje”, da TV Globo, por enquanto como substituta eventual. Demonstrando que tem autocrítica, admitiu que, para se tornar uma apresentadora de primeira linha, precisa fazer alguns “ajustes”. Porque apresentar as notícias do tempo é diferente de apresentar a variedade de notícias de um telejornal. Precisa também adquirir um pouco mais de segurança e firmeza ao falar. Poucos coordenam tão bem expressão facial e fala como William Bonner, mas o jornalista tem a experiência de estar há vários anos como líder da bancada do “Jornal Nacional”.
Se fosse professor, eu daria nota 8 para Maju, significando que foi aprovada no primeiro teste. De longe, fica-se com a impressão de que é fácil apresentar um telejornal. Mas não é. Maria Júlia, a médio ou longo prazo, certamente será convocada para apresentar o “Jornal Nacional”. Ela tem, para usar uma palavra vaga, estrela.

Numa biografia excepcional, o professor de Oxford Robert Service redimensiona Trotski e o mostra tão violento quanto Stálin, porém com menos capacidade de articulação
Stálin infiltrou agentes entre os aliados de Trotski e conseguiu matá-lo até com certa facilidade, em 1940
A jornalista vai substituir o repórter Cleomar Almeida, que está de licença médica

Moreno era colunista de “O Globo”, mas, acima de tudo, era um grande repórter. Dsputado pelas fontes, introduziu um pouco do “Pasquim” na sisudez do jornal da família Marinho

A intolerância atinge uma das mais importantes e corretas jornalistas do país, que foi perseguida pela ditadura, por ser de esquerda, e agora é perseguida pela esquerda, por ser crítica

Sintonizado com Cuba, o militante da esquerda articulou atentado em Recife, em 1966, com o objetivo de matar o ministro da Guerra, Costa e Silva
Ganhador do Pulitzer rastreia os contatos entre Manet e Degas, Matisse e Picasso, Pollock e Willem de Kooning, e Lucian Freud e Francis Bacon

“Para Além do Inverno” sai em espanhol com um tiragem de 300 mil exemplares. A escritora chilena defende imigrantes e afirma que seus netos estão incomodados porque está namorando

O major Martin Manhoff, a partir da embaixada dos Estados Unidos em Moscou, gravou cenas do funeral do ditador soviético, morto em 1953, e foi expulso da URSS, acusado de espionagem
65 anos depois da publicação da obra de Francisco de Assis Barbosa, sai um estudo atualizado da vida do autor de “Triste Fim de Policarpo Quaresma"

Por que raspar o cabelo de um preso que prefere não raspá-lo? Para provar que começa a ser “condenado” pela Justiça ou é apenas um ato sádico? Na cadeia, ao menos, todos são iguais, sem direitos? Dizer que se trata de um ato medieval não é verdadeiro, pois a Idade Média é uma das mais ricas da história da Humanidade; não fosse ela, não teríamos, possivelmente, o Renascimento.
Raspar as cabeças dos presos, inclusive dos que não foram condenados em definitivo, sugere que as prisões são insalubres, que há piolhos etc.? Na verdade, é um ato de força — para humilhar — contra quem não tem mais força alguma e, portanto, está à mercê de qualquer poder, do macro ao micro.

Depois de William Bonner, Júlio Mosquéra “informa”, ao vivo, que o peemedebista é ex-presidente. Torcida pela queda está superando a “vontade” de informar corretamente

No afã de defender o feminismo, o Coletivo Feminista Pagu trabalha para cassar a voz de uma mulher que pensa diferente dele. Uma atitude francamente antifeminista, não é?