Imprensa

A comentarista da Globo News e colunista do Estadão conta que passou a segunda-feira num pronto-socorro

Um dos profissionais mais respeitados da imprensa de Goiás, Rey morreu de insuficiência respiratória
O jornalista Reynaldo Rocha morreu na segunda-feira, 22, de insuficiência respiratória. Ele tinha 73 anos.
Reynaldo Rocha, que amigos e subordinados chamavam de Rey, foi editor-chefe de O Popular por mais de duas décadas. Na redação, destacava-se por ser um chefe competente e, como jornalista, sempre muito bem informado. Ele é irmão do jornalista Hélio Rocha e Ana Cláudia Rocha, colunista do caderno “Magazine”, de “O Popular”, e filho do poeta Benedito Rocha.
Uma das qualidades de Reynaldo Rocha era a diplomacia — dava-se bem com todo mundo e era respeitado pelas fontes.
Rey era um profissional versátil. Além de ter trabalhado como repórter e editor de “O Popular”, destacou-se como comentaristas da TV Anhanguera, apresentador do programa “Roda de Entrevistas”, da Televisão Brasil Central, e produtor e comentarista da Rádio CBN. Ele escreveu no Jornal Opção.
O jornalista Cyd Ramos assim o define: “Trata-se de um supercraque que sabia fazer tudo em termos de jornalismo, além de ser um gentleman”. O jornalista Paulo Bittencourt corrobora: “Reynaldo Rocha pertencia àquela geração que sabia fazer tudo no jornalismo. Nasceu para a profissão. O jornalismo, o bom jornalismo, aquele é crítico mas não é rancoroso, perdeu um de seus principais expoentes”.
O jornalista Edmar Oliveira trabalhou com Reynaldo Rocha no jornal “O Sucesso”. “Rey era um ótimo colega, sempre gentil. Era inteligente e fazia análises políticas perspicazes e certeiras. Ele vai fazer falta”.
Alberto Nery afirma que a morte de Reynaldo Rocha é “uma grande perda para um jornalismo que carente de bons profissionais”.

Blogs dão opinião em excesso e chupam, de maneira escancarada, aquilo que é publicado na imprensa dita tradicional

[caption id="attachment_95089" align="aligncenter" width="570"] Foto: reprodução[/caption]
Publicada em 2015, a obra "As Lógicas das Provas no Processo: Prova Direta, Indícios e Presunções" (Livraria do Advogado Editora, 362 páginas), de Deltan Martinazzo Dallagnol, procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Força-Tarefa da Operação Lava Jato, é de importância seminal. E não apenas para os profissionais da área jurídica, mas também para jornalistas, historiadores, analistas de conjuntura e demais interessados em compreender o modus operandi de investigações sobre crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
A obra, fruto das pesquisas que Deltan desenvolveu na Harvard Law School, para obtenção do título de "master of Laws" (mestre em Direito), tem o propósito, de "contribuir com o preenchimento de uma lacuna do estudo do processo, civil e penal, no Brasil”. A lacuna a que se refere Deltan está na falta de estudo e discussões sobre o que é a prova no âmbito jurídico, e qual é a importância da prova indireta, ou prova indiciária, em um processo. Sobretudo, em processos que julgam crimes complexos, como corrupção e lavagem de dinheiro, nos quais as provas são sempre indiretas e, portanto, extremamente difíceis de serem rastreadas. (Cláudio Ribeiro)

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