Opção cultural

A Semana de Arte Moderna de 1922, evento invisível aos olhos, mas onipresente na vontade, foi o primeiro evento pós-moderno não registrado
Que o acontecimento atinja o seu objetivo com a renovação do ambiente artístico-cultural e consolide a informalidade, o improviso e a liberdade de produção

Oiiiss. É vinte e dois? Foi ou não foi? Si foi, foi logo depois, pois passadistas, de novo, já sois

Confira a micro história do escritor que a Semana de Arte Moderna “cancelou”. Dele “só restaram” dois versos. Lima Barreto era um de seus críticos

“Goyazes levantem-se! Avante seus arpões e flechas. Ergam seus martelos e ferramentas. Urbanos! Mastigados pelos dentes de tijolo e concreto, digeridos pelo ácido solo — Cerrado”

“Vocês voltam de Paris com ideias frívolas para aplicá-las aqui como se fossem a quintessência da brasilidade. Isso é o aprofundamento da colonização”

Os acontecimentos que por ali pipocavam traduziam, em suma, uma espécie de romper com a estética artística que estava em voga. Eis a Semana de Arte Moderna

Com apenas 22 anos, tecladista tem curso para músicos com mais de dois mil alunos e participou de projeto da marca sueca, Nord Keyboards

Conto escrito em curso de Imersão em Jornalismo Literário: Escrita Criativa e Narrativas Transformadoras; inspirado na música “Contato Imediato”, de Arnaldo Antunes

“Ulisses” está nas bases de nossa modernidade. Uma modernidade que espelhava a tradição, continuava a tradição ao mesmo tempo em que a desafiava e atualizava

O começo do voo livre nas Artes e na Literatura, sem que se perdessem o alicerce construído antes e o legado das grandes obras

O empresário trouxe para brilhar em Goiânia Mercedes Sosa, Jean-Luc Ponty, The Platters, Jeff Cole, Martinho da Vila, Ney Matogroso, Elizeth Cardoso e Ivan Lins

E a Semana termina... Mas a arte nunca mais foi a mesma. A verdade perdura até os dias de hoje. Nunca uma semana durou tanto e influenciou tanto

"Não me apego a tendências. Sou livre. Minha arte é livre. Gosto do novo. De experimentos"

Somos um elo nas correntes vanguardistas, no sentido da rebeldia, insatisfação questionadora, interferência criativa e transformação? Inovar para renovar e revolucionar