Reportagens

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Lissauer Vieira e Paulo do Vale fazem pré-campanha perdendo apoios

Pré-candidatos do PSB e do PMDB “queimam” a largada da sucessão à Prefeitura, ao contrário de Heuler Cruvinel, do PSD, que vai conquistando lideranças

Integração das ações de segurança já mostra resultados

Junção dos trabalhos do Gabinete de Gestão Integrada, Guarda Municipal, Secretaria Municipal de Trânsito, Polícia Civil e Polícia Militar tem reduzido índices de criminalidade na cidade

Lições de quem buscou inovar para se destacar no mercado

Com sete áreas, como design e serviços digitais, e inúmeras subáreas, o programa SebraeTec propicia ao microempresário competitividade e sustentabilidade

Tudo bem na economia, mas na política…

Autonomia para a equipe econômica comandada por Henrique Meirelles tem dado bons resultados, mas a política tem os mesmos problemas de sempre

Crise na saúde pública de Rio Verde afeta pacientes

Usuária do sistema aguarda há mais de um ano por exames de ultrassonografia na mama e mamografia; obras paradas também são evidências de má gestão

Saúde de base em Senador Canedo atrai pacientes de outras cidades

Das 24 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), 5 foram construídas e 14 reformadas nos últimos três anos e meio

Possível revisão da Lei do Ato Médico retoma velhas polêmicas em relação à saúde no Brasil

Governo interino dá sinais de que pode apoiar tramitação de projeto que visa “derrubar” vetos da presidente afastada Dilma Rousseff e classes representativas voltam a debater quais são as prerrogativas de cada profissional

Mobilidade urbana: o que podemos aprender com as formigas?

Ricardo Ramos Alves Na quarta-feira, 5, foi lançado pela Prefeitura de Goiânia, o chamado “plano de mobilidade”, visando a melhoria no padrão de circulação de pessoas e bens do município. Uma semana antes, o jornal australiano “Journal of the Royal Society Interface”, publicou estudo mostrando “planos de mobilidade”, mas a partir de uma colônia de formigas. A iniciativa brasileira parece repetir a mesma trilha do Plano Diretor de Goiânia, aprovado em 2007: boa presença e envolvimento da área acadêmica e de técnicos, porém com quase nenhuma participação dos que “usarão” o sistema. Do outro lado do mundo, os responsáveis pelo estudo resolveram inverter a “ordem das coisas” e aplicar as regras que a natureza costuma produzir, observando o comportamento das formigas para depois aplicar no cotidiano. Seja qual for o nome ou tamanho do plano, parece haver algo em comum entre eles: a desconexão entre quem planeja a cidade e seus habitantes. E os resultados demonstram a falta de sintonia entre as pessoas e sincronia entre as ações. O modelo que se traduz nos estudos na Austrália, revela que a malha viária das formigas segue a lógica da “ligação mínima”, ou seja, as mais curtas possíveis, conectando-se sempre a um ninho mais próximo e não criando outras estradas novas para chegar até as árvores. Os humanos têm preferido utilizar modelos que encarecem o custo de manutenção das redes, pois aumentam os deslocamentos e não levam em conta as diversas distâncias e características locais, chamados em sua maioria de bairros ou setores. As formigas parecem entender melhor as diferenças locais, já que adotam ações diferenciadas para cada ninho. Tratam a questão da densidade e expansão do sistema com planejamento, nunca permitindo um crescimento desordenado e que possa colocar todo o sistema em risco. Um maior envolvimento das pessoas torna uma cidade “mais sustentável”; afinal, os espaços existentes necessitam ser compartilhados de forma inteligente. E boas práticas com atitudes individuais multiplicadas resultam em bens coletivos gerando um comportamento virtuoso, como é o dos insetos citados no jornal australiano. Trafegar pelas vias de “mãos vazias” e abrir espaços nas vias pa­­ra “aquelas que passam com co­mida”, sem ultrapassagem, são atitudes comuns — entre as formigas, segundo a reportagem. Me­nos solidários, os humanos não se acostumam a ficar em fila, sequer atrás de caminhões, conclui. Para colocar um plano de mobilidade em funcionamento, talvez Goiânia precisará se espelhar na resiliência das formigas que, ao invés de esperar o inverno chegar, já se preparam para isso no verão. Se iremos adotar um plano para pessoas, quem sabe não utilizemos o comportamento das formigas para refletir sobre os problemas do desenvolvimento e do planejamento urbano? Se a construção de uma cidade sustentável passa pelas pessoas, podemos nos esforçar para repensar nossos centros urbanos e — por que não? — em descentralizarmos e limitarmos o tamanho do “formigueiro”. Ricardo Ramos Alves é arquiteto e urbanista, mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial. Professor adjunto no curso de Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores da Faculdade Estácio de Sá em Goiânia

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As relevâncias e coincidências entre 1998 e 2016

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Quem lucra e quem perde com a saída de Iris da sucessão

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