Editorial
O postulante emedebista não está conseguindo montar chapas consistentes para deputado federal e estadual e enfrenta uma poderosa resistência no MDB
Numa contrafação histórica, Iris Rezende trabalha para retomar a hegemonia emedebista, enfraquecendo os Vilelas e fortalecendo o candidato do DEM a governador
Mesmo circunstancialmente liderando pesquisas de intenção de voto, o senador goiano, como político experimentado, sabe de suas limitações e da necessidade vital que tem da inviável aliança com o MDB
A profecia do antropólogo se cumpriu: a urgência é resolver a situação dos presos e das cadeias para que o caos não se dissemine
Se permanecer forte na política do país, o tucano pode consolidar novas lideranças em Goiás e contribuir para o desenvolvimento de sua região
Por que quem tem mais estrutura, o deputado federal, vai se “entregar” a quem tem menos estrutura, o senador, na disputa de 2018?
A aparência sugere que o pré-candidato do PMDB saiu fortalecido do encontro da semana passada. A essência manda outro recado: parte do partido quer seguir Ronaldo Caiado
Culpar unicamente Fátima Mrué e Marcelo Costa, da Saúde e da Educação, é esconder a realidade. O responsável pela crise da capital é o prefeito
Ao contrário do PT, o tucanato não tem ligação com os movimentos sociais, e por isso um candidato insosso como Alckmin precisa de maciço apoio político
Enquanto os centristas não se firmam, os “extremistas”, como Lula da Silva e Jair Bolsonaro, são os preferidos dos eleitores
A imprensa não deve ocupar seus espaços mais relevantes com noticiário sobre fofoca e deve discutir temas relevantes, como crescimento e desenvolvimento
As redes sociais são importantes, até decisivas, mas os candidatos precisam manter contato direto com os eleitores. É preciso usar estratégicas complementares
Empresários cobram que os programas sociais para os pobres tenham uma “porta de saída”. Por que os programas para os ricos não podem ter porta idêntica?
O doutor em Ciência Política Jorge Caldeira lança livro que mostra que a República Velha foi um período fecundo. Os historiadores vão reavaliar os petistas daqui a 50 anos?
A violência não vai acabar, mas pode ser reduzida com a construção de uma sociedade que, sem buscar a utópica perfeição, proponha autocontrole, senso moral e razão