Contraponto
Os experimentos feitos com crianças pelo ditador romeno chocaram o mundo. Quando a ditadura caiu, ele foi fuzilado
O Brasil está cercado por países produtores de drogas e contaminado por tudo que há de mau no narcotráfico. Seria insanidade adotar o caminho da legalização
Se as penitenciárias estão lotadas, a solução é construir outras, não abrir as portas das atuais a facínoras para fora agredirem quem trabalha
Abdullah Kajjar (1907-1968) quase não foi traduzido para português, e o foi pouco mesmo para o inglês. Ele conta uma história muito parecida com uma de Jack London
O exame do Cremesp seria uma medida a se opor à deterioração do ensino médico. Deveria ter a mesma finalidade e abrangência do exame da OAB, mas foi barrado
A política de segurança do governo federal é leniente a respeito do tráfico de drogas e suas conexões com os país vizinhos
O MST fez quase 6.000 invasões, que atingiram propriedades privadas, plantações produtivas, laboratórios de pesquisa, sedes de repartições públicas e o Congresso
Critério atual de escolha no STF é conveniente para quem escolhe, para quem é escolhido e para senadores que têm culpa no cartório. Mas seguramente não o é para a nação
O governo Lula apoia Ortega, mesmo quando os comunistas presidentes do Chile e Colômbia e o próprio Papa, apesar de “progressista”, já condenam seus desvarios
Theodore Roosevelt via o Pacífico como um oceano onde o domínio americano devia ser inconteste, logo devia manter os asiáticos próximos de suas costas
A universidade do país mais bem ranqueada (a USP) fica próxima do 250º lugar. E não há um cientista brasileiro entre os 200 mais relevantes do planeta
Há problemas periféricos sendo debatidos como se fossem cruciais. Falta um debate nacional sobre os grandes problemas do país
O goiano que visita Aveiro é por nós conduzido ao bistrô e bar Tertúlia, e ninguém jamais reclamou. Porque é alta a qualidade de sua comida e o atendimento é excelente
Combatendo o nazifascismo, o soldado foi preso por matar uma galinha. Foi preso pelos americanos. Mas um tenente corajoso, Ithamar, o liberou
O presidente parte para seu terceiro mandato, ao que parece, movido pelo revanchismo e pela vaidade de ser o líder da América Latina
