Por Thiago Araújo

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Estagiária do Jornal Opção é finalista do 2º Prêmio Tetra Park promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo

A jovem será entrevistada por profissionais da imprensa do Grupo Estado e por integrantes da Tetra Park. O resultado final do prêmio será definido no dia 22 de agosto A estagiária do Jornal Opção Online Sarah Teófilo é uma das seis finalistas nacionais do 2º Prêmio Tetra Park de Jornalismo Ambiental, realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo. A lista com o nome dos finalistas saiu esta semana. Os alunos participantes tiveram que produzir uma reportagem com temática ambiental: É possível crescer sem destruir o meio ambiente?. [caption id="attachment_8801" align="alignleft" width="300"]Untitled 1 Sarah Teófilo é uma das seis finalistas nacionais do 2º Prêmio Tetra Pak de Jornalismo Ambiental[/caption] Sarah está na reta final do curso de jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). No próximo mês a jovem completa um ano na redação do Jornal Opção e, juntamente com os outros cinco finalistas, será entrevistada por profissionais da imprensa do Grupo Estado e por integrantes da Tetra Park. O resultado final do prêmio será definido no dia 22 de agosto. A universitária ficou eufórica quando recebeu a notícia de que sua reportagem havia sido selecionada para a final, pois além da publicação do texto na versão imprensa do Estadão, o ganhador do prêmio realizará um estágio de uma semana no Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, em Austin, nos Estados Unidos, no começo de 2015. "Me esforcei na produção da matéria, mas não achei que conseguiria ficar entre os finalistas", salientou. Dentre os finalistas, dois são de São Paulo e os demais, da Bahia, Paraná e Rio Grande do Norte. Participaram do evento cerca de 200 estudantes de todo país.

Polícia Civil apresenta suspeitos de matar três mulheres em Goiânia

O grupo formado por quatro homens teria assassinado também um homem. Investigadores apontam como motivação principal o tráfico de drogas. A Policia Civil chamou atenção para o detalhe de que o principal autor dos crimes tem tendências homossexuais

Expectativa de Marconi Perillo é entregar o Hugo 2 dentro de três meses

Equipamentos do hospital já foram adquiridos. A unidade será administrada pela mesma Organização Social que cuida do Crer

Assembleia Legislativa aprova recurso financeiro de R$ 800 mil e Arraiá do Cerrado tem nova data de realização

Evento havia sido suspenso porque a empresa que faz a assessoria do evento havia tido problemas com a documentação impossibilitando o cumprimento dos prazos legais

Nova operação no Complexo Prisional de Aparecida apreende celulares, drogas e armas brancas

Os aparelhos eletrônicos, drogas e facas artesanais serão destruídos. Os materiais estavam escondidos nas paredes, vasos sanitários, no teto e nas camas dos detentos

Decisão do TJ-GO determina que 80% dos profissionais da saúde da prefeitura voltem ao trabalho

Antes da decisão, o percentual de funcionamento era de 30%. Representantes dos sindicatos informaram que ainda não foram notificados sobre a determinação da Justiça

Cachorra paraplégica encontrada às margens da GO 040 precisa de um lar

Por meio de compartilhamento no Facebook o casal que encontrou a cadela já conseguiu uma cadeira de rodas.  Agora falta conseguir um lar [caption id="attachment_8200" align="alignleft" width="960"]"Em busca de um lar". As imagens da cadela já foram compartilhadas por mais de 400 pessoas em Goiânia. "Em busca de um lar". As imagens da cadela já foram compartilhadas por mais de 400 pessoas em uma rede social.[/caption] No último sábado (21/6) o casal Ruth Naves Barros e Salomão Veras Barros iam pela GO-040 passar o fim do dia em um shopping, no entanto antes de chegar ao destino pararam no acostamento da rodovia. Motivo: uma cadela paraplégica tentava atravessar de um lado para outro. "A cadela estava na beira da estrada, os carros tiravam fino dela. Por ser deficiente, parece que quem a abandou, ali no relento, queria que ela realmente fosse atropelada", disse Ruth, embravecida. [caption id="attachment_8197" align="alignleft" width="150"]R O casal que encontrou a cadela na GO 040 e cuida dela desde então.[/caption] Salomão e a mulher não têm filhos, em compensação sempre tiveram afeição por animais. Por morar em apartamento, e não ter muito espaço, criam apenas uma gata e um cachorro de pequeno porte. Depois de perceberem a deficiência do animal, o casal pediu a um morador da região que cuidasse dela até no dia seguinte. No domingo (22) cumpriram a promessa, voltaram ao local e trouxeram a cachorra. Antes, um grupo de moradores da região tentaram atirar paus e pedras na cadela. "Queriam sacrificá-la, mas não deixamos", informou o casal. Chegando à porta do prédio, tentaram entrar com ela. “Mas iríamos ser multados, ela é um animal grande, por compaixão uma moradora do nosso bairro deixou que a abrigássemos em um lote vizinho ao prédio”, contou Ruth. Desde domingo é neste lote, no Residencial Campos Dourado, na saída para Aragoiânia, que Nega — nome dado carinhosamente à cadela — passa seus dias.  E é da janela de casa, que Ruth e Salomão a observam. Ao longo do dia eles descem, dão comida e a limpam. "Infelizmente não podemos trazê-la para dentro de casa. Nega é um animal dócil, quieta. Chegou triste, hoje já até engordou, está mais disposta. Ela precisava apenas de alimento, cuidado e carinho, acho que é disso que todo ser vivo precisa", completou a mulher. Por meio de compartilhamento numa rede social o casal já conseguiu para Nega uma cadeira de rodas.  Agora falta conseguir um lar. As imagens da cadela já foram compartilhadas por mais de 400 pessoas em Goiânia. "Não queremos que ela seja sacrificada. Queremos apenas encontrar uma família ou uma pessoa que cuide dela" concluiu Ruth.

Serviço:
O atual lar de Nega é na Avenida Vila, quadra 12, bloco E1, no Residencial campos Dourados. No km 6, saída para Aragoiânia. Ruth e Salomão moram no apartamento 203. O telefone do casal é (62) 8222-7141.  

Tiroteio entre bandidos e PM deixa um suspeito morto em Goiânia

A região onde aconteceu a troca de tiros é bastante movimenta. Os dois suspeitos têm passagem por tráfico e por roubo. Eles estavam armados com uma pistola ponto 40 Dois foragidos da justiça trocaram tiros com a Polícia Militar (PM), na manhã desta quarta-feira (25/6), na Avenida Neddermeyer, no setor Cidade Jardim, região sudoeste capital. O tiroteio deixou um suspeito morto. De acordo com o major Karisson Ferreira Sobrinho, do 7º Batalhão de Polícia Militar (7ª BPM), por volta das 9h um homem identificado como Alex, conhecido como Zói, estava na porta de uma escola discutindo com a ex-namorada. As autoridades policiais foram chamadas. Chegando ao local as viaturas foram recebidas a tiros pelo homem e por outro comparsa, ainda não identificado. Posteriormente eles apreenderam fuga em um Renault Logan preto. “Os dois tem uma lista gigantesca de crimes. Estavam com um carro roubado, com placas clonadas”, informou o major Karisson Ferreira ao Jornal Opção Online. Na perseguição Alex foi baleado e morreu no local. Até às 12h o corpo de Alex ainda estava no local esperando o término da perícia pelo Instituto Médico Legal (IML). A Avenida Neddermeyer, onde aconteceu o tiroteio, é predominantemente comercial e bastante movimenta. Ainda de acordo com PM, os homens têm passagem por tráfico e por roubo. Eles estavam armados com uma pistola ponto 40, modelo 940, cromada. Durante a fuga um pedestre de 80 anos foi atropelado pelos suspeitos. O homem foi socorrido e sofreu apenas ferimentos leves. Durante a ocorrência Robson Moreira de Oliveira, de 32 anos, foi preso e encaminhado para o 20º DP por violar o local do crime e ultrapassar as faixas de contenção postas pela Polícia Civil (PC), que também foi chamada para acompanhar o caso.

Mulher que levou recém-nascida de hospital é presa em Porto Alegre

O rapto de crianças em maternidades não entra para as estatísticas, mas é costumário. Em contrapartida existem mais de 5 mil adolescentes e crianças no Brasil prontos para adoção

PPI já resultou na devolução de quase R$ 7 milhões aos cofres da Prefeitura de Goiânia

O programa é uma medida para conter a crise financeira. Hoje o Paço Muncipal tem aproximadamente R$ 5,4 bilhões em dívidas para pagar contra R$ 5,6 a receber

Secretário de Saúde de Goiânia promete levar ao prefeito pauta de reivindicação dos grevistas

Fernando Machado vai se reunir nessa quarta-feira (25) com o prefeito para entregar a demanda e procurar uma possível negociação para o fim do movimento grevista [caption id="attachment_8058" align="alignleft" width="300"]destaque reunião O secretário municipal Fernando Machado reuniu-se com sindicalistas. | Foto: Sindsaúde[/caption] Na manhã desta terça-feira (24/6) os representantes dos profissionais da saúde de Goiânia se reuniram na sede da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) com o secretário Fernando Machado. Os representantes entregaram a pauta de reivindicações e o secretário prometeu levá-la ao prefeito Paulo Garcia (PT). Nessa quarta-feira (25), Fernando Machado vai se reunir com o prefeito para entregar a demanda e procurar uma possível negociação para o fim do movimento grevista, iniciado no último dia 11. O presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado de Goiás (Soego), José Augusto Milhomem, disse ao Jornal Opção Online que o secretário sozinho não tem poder de decisão. “Entregamos a pauta para o Fernando Machado e ele prometeu se reunir com o prefeito e discutir as soluções e o retorno do trabalho dos profissionais municipais da saúde”. Os grevistas marcaram uma nova reunião com o secretário para esta quinta-feira (26/6). “Precisamos de um acordo, através do intermédio da Secretária de Saúde”, esclarece José Augusto Milhomem. [relacionadas artigos="7278"] Em greve há 13 dias, os profissionais reivindicam o pagamento integral da data-base de 2014 ainda neste ano, além da segurança nas unidades de saúde, o pagamento do adicional de insalubridade, o cumprimento das deliberações da mesa de negociação, e a publicação do decreto de mudança de vínculo celetista para estatutário dos agentes comunitários e de combate às doenças endemias. Participaram da reunião vários sindicatos que representam os trabalhadores da capital, dentre eles o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde), o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Goiás (Sieg).

Intervenção do Cremego
Preocupado com a situação da saúde em Goiânia, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), enviou, nessa segunda-feira (23/6), uma enquete aos mais de 11 mil médicos integrantes da instituição. O questionário investiga os motivos que deixam os médicos insatisfeitos em trabalharem na rede municipal de saúde da capital. O presidente do Cremego, Erso Guimarães, assevera que a SMS atribui as dificuldades de contratação de médicos ao simples desinteresse da categoria em trabalhar na rede pública. “Entendemos que a causa deste problema é bem mais complexa e não pode ser resumida apenas ao desinteresse”, frisou o presidente à reportagem. Segundo a assessoria de comunicação do Cremego, até o começo desta manhã havia recebido 200 respostas da enquete. “A partir da semana que vem teremos o levantamento das opiniões dos profissionais diante da falta de interesse em trabalharem para a SMS”, acredita.

Reintegração de posse da Câmara por meio de força policial deve ser cumprida nesta tarde

Os educadores decidiram a permanência da greve e da ocupação na Câmara. Comissão de Conflitos da Secretaria de Segurança Pública havia marcado para esta terça-feira a decisão de reintegração de posse A dois dias de completar um mês de greve e há 14 dias ocupando a Câmara Municipal Goiânia, os servidores administrativos, docentes e auxiliares de atividades educativas da Rede Municipal de Educação de Goiânia se reuniram em assembleia na manhã desta terça-feira (24/6) e decidiram, sem uma proposta de negociação da Prefeitura de Goiânia, que a greve e a ocupação continuam. Portanto a ordem judicial de desocupação e reintegração de posse deve ser cumprida no final desta tarde com resistência dos grevistas. As discussões entre os profissionais de educação ocorreram no Plenário da Câmara. Na tarde dessa segunda-feira (23) a prefeitura havia condicionado negociação com servidores para o fim imediato da greve. A previsão era de que fosse protocolada a resposta ao ofício da Comissão de Conflitos Fundiários da Secretaria da Segurança Pública (SSP-GO), sobre as reivindicações do movimento grevista dos servidores da Educação. Entretanto, o prefeito Paulo Garcia (PT) não respondeu à esta solicitação. [relacionadas artigos="7575,7974,7448"] O professor Antônio Gonçalves, coordenador do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação em Goiânia (Simsed), disse ao Jornal Opção Online que apesar da Comissão de Conflitos determinar um prazo para a desocupação da Câmara, previsto para as 16h desta terça-feira, a ocupação vai continuar. “Só vamos desocupar a Câmara depois que o prefeito negociar com a categoria”. Até o momento de publicação da matéria, o coronel Edson Costa, presidente da Comissão, estava reunido com o juiz Fabiano Aragão, da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos de Goiânia para decidir se haverá ou não a desocupação do prédio. O juiz havia decidido à reintegração de posse da Câmara por meio de força policial caso houvesse resistência e permanência dos grevistas. A reivindicação geral da greve é o não cumprimento integral do acordo firmado entre a Prefeitura de Goiânia e os educadores, como a incorporação da gratificação de regência de classe, pagamento das titularidades e progressões. O acordo foi firmado em outubro do ano passado, quando houve a última greve, que na época durou quase um mês.  

Comunidades tradicionais litorâneas correm risco de desaparecer

Na região, moradores e especialistas querem a recategorização das unidades para parque estadual ou reserva extrativista - modalidade criada pelo ambientalista Chico Mendes

Comunidades indígenas, quilombolas e caiçaras que vivem no litoral entre o Rio de Janeiro e São Paulo correm o risco de desaparecer. Elas sofrem com a grilagem de terras na Serra do Mar, com o turismo de escala e com a falta de políticas públicas, como educação e infraestrutura. Para chamar a atenção sobre esses grupos, o Fórum das Comunidades Tradicionais de Angra, Paraty e Ubatuba lança sábado (28) a campanha "Preservar é resistir- Em defesa dos territórios tradicionais". O lançamento será em Ubatuba.

De acordo com o integrante do fórum Vagner do Nascimento, um dos principais problemas na região é a sobreposição de unidades de conservação nas comunidades. Ele diz que a situação “engessa” a população e desassocia o homem da natureza, fator que garantiu a sobrevivência desses grupos até hoje. Na região, moradores e especialistas querem a recategorização das unidades para parque estadual ou reserva extrativista - modalidade criada pelo ambientalista Chico Mendes.

O vice-presidente da Associação de Moradores do Pouso da Cajaíba, na Reserva da Juatinga, Francisco Xavier Sobrinho, explica que, na prática, morar em uma reserva significa ficar impedido de usar a natureza para sobreviver. Não se pode construir casas de barro, prática agroecológica, as tradicionais canoas caiçaras - esculpidas em um único tronco -, plantar e pescar. “ Precisamos resistir para continuar aqui e assegurar o que temos para as novas gerações”, disse.

Na divisa dos estados, o fórum destaca que a legislação atual prejudica as comunidades quilombolas Cambury e Fazenda Caixa, dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina e do Parque Estadual da Serra do Mar. Em ambas, as práticas culturais são reprimidas. “Ou seja, a pessoa vive na pobreza em um território rico porque está impossibilitada de viver com dignidade, conforme suas gerações passaram”, lembrou.

Mais próximo da cidade histórica de Paraty, o fórum denuncia que a sobreposição de unidades de conservação não permite a chegada de energia elétrica e a pavimentação de estradas originais, para não causar impacto ambiental. A situação afeta comunidades caiçaras na costa e indígenas da Aldeia Araponga. Vivendo em uma área apertada, o grupo tem dificuldade de acesso à água, a serviços de saúde, está superlotada e tem problemas com o descarte adequado de lixo.

“Os indígenas têm o território, que originalmente é deles, ameaçado pela especulação imobiliária para a abertura de novas áreas para condomínios e pousadas”, disse Vagner.

Outro problema causado pela especulação imobiliária é a restrição imposta por condomínios de luxo a caiçaras de praias como a do Sono, que perderam o acesso ao mar. Agora, precisam passar por dentro do condomínio, em uma carro cedido pelos administradores para chegar aos barcos. O turismo na costa e em áreas de berçários de peixes, como o Saco do Mamanguá, também avança e está entre as preocupações do fórum, em defesa da pesca artesanal.

Para mostrar como vivem, as comunidades fizaram um vídeo de cerca de dez minutos que lançam junto com a campanha “Preservar é resistir”, na festa de São Pedro Pescador, sábado (28).

Bailarina goiana se apresenta em Gala Internacional que reúne os melhores do mundo

Amanda Gomes nasceu em Goiânia. A moça já participou de diversos espetáculos no Brasil e no exterior A bailarina goiana Amanda Gomes é a estrela de diversas competições ao redor do mundo. A jovem faz parte da Companhia Jovem da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Nesta segunda-feira (23/6), juntamente com seu partner, Marcos Vinícius, ela irá se apresentar na Grande Gala “Stars of the World Ballet Art” ou Estrelas da Arte do Balé Mundial em Astana, capital do Cazaquistão. Marcos e Amanda são os representantes brasileiros no evento, que é reconhecido internacionalmente por reunir em uma única noite, grandes nomes da dança mundial. “O evento reunirá grandes bailarinos clássicos do mundo na atualidade. Estou muito feliz pelo convite e espero representar nosso país e o Estado de Goiás”, confessou a jovem. [caption id="attachment_7960" align="alignleft" width="584"]Marcos e Amanda, representantes brasileiros em Gala no Cazaquistão Marcos e Amanda, representantes brasileiros em Gala no Cazaquistão | Foto: Divulgação[/caption] Amanda Gomes nasceu em Goiânia. A moça já participou de diversos espetáculos no Brasil e no exterior, exibindo papéis de destaque como a Dama do Baile, no Balé O Quebra-nozes. Em 2006 ganhou o prêmio de Destaque Cultural do Estado de Goiás, em 2010 levou para casa o prêmio de Bailarina Revelação no International Ballet Competition de Mississipi. Já em 2012 ganhou o primeiro lugar feminino e melhor bailarina do Festival Internacional de Dança de Goiás e medalha de ouro na Competição Internacional de Balé em Istambul, na Turquia.

Mãe garante que criminoso bonito não participa de gangues

Agora, depois do sucesso da fotografia de Jeremy Meeks, a mãe informou à imprensa ao que seu filho é um “homem trabalhador e inocente” Depois do sucesso abissal com sua foto no momento da prisão, e ganhar o apelido de “detento gato”, o retrato do norte-americano Jeremy Meeks virou sensação instantânea na web. A sua fotografia foi compartilhada no Facebook da polícia de Stockton, e em questão de minutos tornou-se viral. Mulheres e homens do mundo inteiro elogiaram o rosto do homem. unnamed (4) Agora, depois do sucesso da fotografia de Jeremy Meeks, a mãe do homem de 30 anos disse ao jornal The independent que seu filho é um “homem trabalhador, inocente”, e que não pertence a nenhuma gangue. A mãe Katherine Angier pediu para que as pessoas ajudassem a garantir um julgamento justo para seu filho. Jeremy Meeks foi preso em uma operação do FBI para coibir a violência em Stockton, uma cidade da Califórnia, que declarou falência há dois anos. A mãe considera que Jeremy foi estereotipado por ter muitas tatuagens. Entretanto, abriu um pedido de crowdfunding para angariar dinheiro para pagar fiança de um milhão de dólares. Casado e com um filho, a família garante que há muito que Jeremy Meeks deixou a vida de gangue. No Brasil houve alguns casos semelhantes, como o de Guilherme Leão, que ficou conhecido como o “segurança gato” do metrô de São Paulo. O de Isaac Deyson, um rapaz de 22 anos que estudou engenharia civil, mas que não completou o curso e trabalha como coveiro em um cemitério na capital paulista. Outro caso que ganhou repercussão no país foi o do "mendigo gato de Curitiba", que na verdade se chama Rafael Nunes, o caso ganhou destaque na imprensa depois que uma foto dele foi publicada no Facebook, quando o jovem ainda morava nas ruas.