Por Rodrigo Hirose

Estão obrigados a declarar os contribuintes que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 28,5 mil em 2018 ou rendimentos não tributáveis acima de R$ 40 mil

Somente na Secretaria da Educação, 4 mil profissionais completarão os critérios para aposentadoria. Polícia Militar tem outros 1,2 mil próximos da reserva

Crise nas fronteiras com o Brasil e com a Colômbia não passa de uma derradeira tentativa de protagonismo de um governante que agoniza em praça pública
Relatório inédito revela que déficit no Regime Próprio dos servidores estaduais cresce 580% em quinze anos e já representa 10% da receita líquida do Estado
Servidor que ingressou no setor público a partir de julho de 2017 está sujeito ao teto do INSS, mas pode aderir ao fundo para melhorar o valor da aposentadoria

Benefício médio na extinta Secretaria da Fazenda, atual Secretaria da Economia, foi de R$ 17 mil em janeiro. Seis órgãos concentram 89% dos valores pagos

Proposta prevê idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para mulheres para aposentadoria integral. Policiais e trabalhadores rurais terão regras especiais

Estudo do IMB revela as diferenças nos custos por aluno e no desempenho deles no Sistema de Avaliação de Ensino e no Exame Nacional do Ensino Médio

Maísa de Castro Sousa acredita que as ações governamentais devem levar em consideração parâmetros científicos que atestem sua efetividade

De acordo com professor da Universidade Federal de Goiás, Governo investe no setor apenas o que já é padrão no Fundo de Desenvolvimento da Educação

Presidente do Sindicato de Trabalhadores na Educação diz que é preciso mais racionalidade na gestão dos gastos e pede presença de escolas militares nas periferias

Descontrole de Carlos causa primeira grande crise interna do Governo, derruba ministro e escancara a falta de limites entre o público e o privado no clã Bolsonaro

Emissora do segmento evangélico, fundada pelo pastor Aluízio Silva, da Igreja Videira, a Vinha FM desligou alguns profissionais nos últimos dias, entre eles os locutores Paulo Francisco e Serginho Costa

Tradicional prazo de 100 dias para presidentes, governadores e prefeitos mostrarem serviço não resiste à velocidade das mídias digitais

“O (ministro) Moro precisa se preocupar com a falta de verbas para o sistema de Segurança Pública”, cobra o ex-secretário Jônathas Silva A inexistência de previsão de investimento nas polícias estaduais e estratégias para proteção das fronteiras também é alvo de críticas ao Projeto de Lei Anticrime, por parte de ex-secretários da área de Segurança Pública ouvidos pelo Jornal Opção. Eles lembram que os gastos com o setor são, prioritariamente, dos Estados, que hoje enfrentam uma crise econômica generalizada. Estudo recente da Secretaria de Segurança Pública de Goiás, por exemplo, demonstra que os Estados comprometem cerca de 7,03% das despesas com a função Segurança Pública. Os municípios dispendem 0,93%, enquanto a União, apenas 0,43%. [relacionadas artigos="163688"] “O (ministro) Moro precisa se preocupar com a falta de verbas para o sistema de Segurança Pública”, cobra o ex-secretário Jônathas Silva. Segundo ele, os recursos para a área não podem ficar somente sob responsabilidade dos Estados. “É preciso um novo pacto federativo para a Segurança”, diz. Para o ex-secretário, parte desses recursos têm de, obrigatoriamente, ser investida na qualificação dos profissionais. “Um policial qualificado vale por nove”, estima. "Mais uma vez se repete a ausência do Governo Federal no reconhecimento ao trabalho policial, pela via da compensação que melhore condições de vida e de trabalho", critica Ricardo Balestreri, ex-secretário da Segurança Pública de Goiás e ex-secretário Nacional de Segurança Pública. "Não há avanços, por exemplo, no estabelecimento de um piso nacional, nem da participação da União na melhoria das condições de salário, de moradia ou de saúde dos policiais, sabedora ela de que os Estados não têm caixa suficientes para cuidar de todas essas coisas a contento", avalia. Já Edemundo Dias acredita que o texto poderia avançar mais. Segundo o ex-secretário de Justiça e de Administração Penitenciária, o policial não tem segurança para exercer suas funções. “Até hoje, por exemplo, as polícias brasileiras não têm uma lei orgânica, que estabeleça as atribuições de cada uma”, lembra. Tando Dias quanto Furtado convergem na opinião de que o projeto pecou ao não prever ações que coíbam o tráfico de drogas, o contrabando de armas e a fragilidade das fronteiras do País. “O problema do Brasil está na permeabilidade das fronteiras com os países do Cone Sul, que são produtores de drogas e exportadores de armas ilegais que alimentam o crime no Brasil”, diz Furtado.