Por Redação

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Exportações de Goiás tiveram participação de 3,14% no total das exportações brasileiras – mesmo nível do registrado em 2018
[caption id="attachment_121078" align="alignnone" width="620"] Colheita de soja | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
A balança comercial de Goiás registrou superávit de US$ 3.459.269.399 bilhões no acumulado de janeiro a dezembro de 2019, segundo o Ministério da Economia. Segundo o levantamento, as exportações goianas apresentaram valor de US$ 7.043.547.265, e as importações somaram US$ 3.584.277.866 no mesmo período.
As exportações de Goiás tiveram participação de 3,14% no total das exportações brasileiras – mesmo nível do registrado em 2018. Enquanto Goiás apontava com crescimento no setor, as exportações brasileiras sofreram queda de -6,38%. As importações de Goiás marcaram participação de 2,02% em relação às brasileiras.
Com os números compilados da balança comercial em 2019, Goiás se posiciona em 10º lugar no ranking das exportações e em 12º lugar no de importações de janeiro a dezembro do ano passado.
Os produtos mais exportados foram a soja, carne bovina, milho, ferro-liga, minério de cobre, açúcar, couros e algodão. Rio Verde (US$ 1.314.212.796), Jataí (US$ 624.665.625), Mozarlândia (US$ 454.755.817), Barro Alto (US$ 415. 704.793) e Alto Horizonte (US$ 407.271.918) foram os municípios que mais exportaram.
A China se mantém como o maior parceiro comercial, seguida de Holanda, Coreia do Sul, Espanha e Japão, que foram os maiores compradores dos produtos exportados por Goiás.
As importações, por seu turno, mostram uma economia goiana em crescimento, com a compra de produtos indicativos do bom desempenho do setor farmacêutico, do agronegócio, indústria automobilística e área hospitalar.
Substâncias para uso farmacêutico, adubos, veículos e máquinas para colheita e plantio, além de artigos ortopédicos e outros. Anápolis (indústria farmacêutica), Catalão (montadoras) e Aparecida de Goiânia (fármacos) são os municípios que se sobressaíram em importações, para o fomento das atividades produtivas em alta. A origem das importações são principalmente os Estados Unidos, China e Alemanha.

Confraternização custou R$ 274 mil e é um dos valores citados pela Susep para defender a redução do DPVAT
[caption id="attachment_70244" align="alignnone" width="620"] Carteira Nacional de Habilitação | Foto: Detran[/caption]
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) questionou R$ 20 milhões em despesas administrativas da Seguradora Líder, consórcio de seguradoras que administra o DPVAT. Entre os questionamentos está o custeio de uma festa de fim de ano para funcionários.
A confraternização custou R$ 274 mil e é um dos valores citados pela Susep para defender a redução do DPVAT para este ano. O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF).
A Susep diz que a festa trata-se de patrocínio não diretamente relacionado a objetos operacionais e institucionais do seguro, o que estaria em desacordo com a legislação ou determinações do órgão.
Líder
A seguradora Líder alega que a confraternização foi feita para "promover a valorização dos funcionários, gerando integração entre as áreas, que veem naquele momento uma oportunidade para conhecer melhor os setores, objetos e metas da empresa e gerar laços com gestores e subordinados". Ainda segundo a Líder, o DPVAT é gerido pelos funcionários da seguradora, e a festa de fim de ano é "parte do conjunto de elementos que permitem o adequado desempenho de suas atividades". A seguradora disse que encaminhou esclarecimento sobre os gastos e reforçou o entendimento de que os recursos são de natureza privada, embora esteja submetida aos parâmetros da Susep. (Com informações da Folha de São Paulo)
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