Por Euler de França Belém

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Livro conta a história da morte da suposta amante de Ricardo Teixeira e revela os negócios do empresário

Quatro repórteres vasculharam os vários negócios de Ricardo Teixeira e contam a história de Adriane de Almeida Cabete e Lorice Sad Abuzaid

Editores do Le Monde pedem demissão. Eles discordam da impressão do jornal e da edição online  

Os franceses são o PT do jornalismo. Os jornalistas da terra de Flaubert e Proust fazem reunião para tudo e, no geral, mandam de fato nas redações — como se as relações de mercado, o negócio, fossem quase ficcionais. Quando discordam dos dirigentes, caem fora, e em grupo. Os proprietários dos jornais são tratados quase que como funcionários. Segundo o Portal Imprensa, alegando falta de “confiança e comunicação com a direção” do “Le Monde”, vários editores, como Cécile Prieur, François Grump e Nabel Walim, pediram demissão. Em nota publicada no “Libération”, os editores disseram: “Durante vários meses enviamos muitas mensagens de alerta para assinalar problemas importantes, além da falta de confiança e comunicação com a direção da redação. Isso nos impede de cumprir o nosso trabalho como editores”. Os jornalistas discordam até do “novo método de impressão” do “Le Monde”. Discordam também da “coordenação da edição online” e denunciam “uma suposta crise financeira”.

PEN pode abandonar aliança com Marconi Perillo e fechar acordo com Júnior Friboi

Comando do PEN quer criar Blocão do Pequenos com PPL, PSDC e PROS

Ruimar Ferreira abre exceção e corta cabelo de Eliane Pinheiro. Candidata diz que o cabelereiro tem mão da sorte

A postulante a um mandato de deputada estadual é apontada como uma das favoritas e é cotado para ter mais de 30 mil votos

Antônio Gomide diz que sua campanha não depende de decisões de outros partidos e frisa que está se tornando mais conhecido

Dissidentes do PMDB devem apoiar o pré-candidato do PT a governador — publicamente ou nos bastidores

Sandro Mabel está cada vez mais candidato a senador na chapa de Friboi. Flávia Morais é cotada para a vice

Júnior Friboi está disposto a esperar Iris Rezende e Iris Araújo até junho. Depois, segue com ou sem os dois líderes Sem o PT de Antônio Gomide e sem os dois Iris, o [caption id="attachment_3356" align="alignleft" width="270"]Sandro Mabel: nome forte para o Senado Sandro Mabel: nome forte para o Senado[/caption] Rezende e a Araújo — que não querem disputar mandato de senador —, Júnior Friboi deve partir para outra alternativa. O deputado federal Sandro Mabel (PMDB), que não vai disputar a reeleição, já se prontificou a disputar o Senado, alegando que está mais interessado numa disputa majoritária. Há quem aposte que a deputada federal Flávia Morais, do PDT, pode ser vice de Friboi. Não há nada acertado, mas há “conversas adiantadas”. Há quem recomende a Friboi que lance um vice novo, como o deputado Daniel Vilela. Friboi disse a aliados que vai esperar Iris Rezende e Iris Araújo até junho e que, depois, seguirá a campanha — com ou sem o ex-prefeito de Goiânia e a deputada federal.

Friboi está contratando especialistas em campanha eleitoral. Isto sugere que não vai jogar a toalha

Deputados e prefeitos dizem que Friboi não tem cascavel no bolso e que, pela primeira vez, o PMDB terá estrutura adequada

Armando Vergílio vai presidir a Confederação Pan-Americana dos Produtores de Seguros

A eleição foi no Peru. O deputado federal ficou impressionado com o crescimento da economia do país O deputado federal Armando Vergílio (Solidariedade) foi eleito para a presidência da Confederação Pan-Americana dos Produtores de Seguros em abril, no Peru. O parlamentar goiano vai dirigi-la nos próximos três anos. No Peru, onde foi eleito por unanimidade, Armando Vergílio examinou os números da economia e ficou impressionado. “O Peru está crescendo 6% ao ano. Lima, a capital, tem quase 10 milhões de habitantes e é organizada.”

Friboizistas não querem confronto com Iris Rezende mas criticam as “eternas viúvas”

Deputado afirma que a prova de que Iris Rezende não será candidato é que ele não se preocupa com a organização das chapas para deputado

É mais fácil Flávia Morais ganhar no chapão de Júnior Friboi do que no de Marconi Perillo

O prefeito de Inhumas afirma que, numa campanha proporcional, pesa muito as estruturas política e financeira

História da paixão de um militar da SS nazista por uma judia no campo de extermínio de Auschwitz

A judia Helena Citrónová e o nazista alemão Franz Wunsch, soldado da SS no campo de extermínio na Polônia, se apaixonaram, em circunstâncias difíceis. No final, apesar do esforço de Wunsch, a bela jovem preferiu ficar com sua história, renegando o amor

Subestimados, soviéticos e judeus mataram nazistas e fugiram do campo de extermínio de Sobibór

“A maior fuga de prisioneiros da Segunda Guerra Mundial” aconteceu em Sobibór, na Polônia, em 14 de outubro de 1943

Irmãos Bielski enfrentaram nazistas e salvaram 1.200 judeus

“Não posso garantir que não enfrentaremos privações na floresta, mas pelo menos temos uma chance de viver. Saiam imediatamente", disse Tuvia Bielski

A história de um jovem de 21 anos que está envolvido em mais de 40 assassinatos. Ele chamaria a atenção da máfia

[caption id="attachment_3198" align="alignright" width="300"]Alessandro Souza Santos / Foto: Reprodução/TV Record Alessandro Souza Santos / Foto: Reprodução/TV Record[/caption] Você conhece o Jardim Ingá? Como o Entorno do Distrito Federal — ou de Brasília — é uma região desconhecida da maioria dos goianos, talvez por considerá-la mais parte da capital federal do que de Goiás, poucos sabem onde fica o Jardim Ingá, de belo nome. A reportagem “Preso suspeito de 40 homicídios” (“Pop”, de 23 de abril), de Rosana Melo, revela que o Jardim Ingá reúne 24 bairros de Luziânia e tem população estimada em 100 mil habitantes. Lá, ao lado de cidadãos decentes — a maioria —, traficantes vendem drogas e matam seus adversários. Rosana Melo conta a história de Alessandro Souza Santos. Aos 21 anos, com feição de recém-saído da adolescência, Souza Santos, conhecido como Japinha, está envolvido em mais de 40 homicídios. É o inominável, diria Samuel Beckett. Fica a sugestão para Rosana Melo vasculhar, durante algum tempo, os “29 inquéritos de assassinato” nos quais é mencionado como autor ou coautor. “A maioria de suas vítimas foi morta a tiros em disputa territorial por causa do tráfico de drogas”, informa a excelente repórter. Mas quem são tais vítimas? Muitos não seriam apenas usuários e, às vezes, usuários-pequenos traficantes de drogas? Quem não acredita que uma pessoa possa matar tanto talvez deva ler o livro “O Nome da Morte: A História Real de Júlio Santana — O Homem Que Já matou 492 Pes­soas” (Planeta do Brasil, 245 páginas), do jornalista Klester Cavalcanti. Trata-se de uma grande reportagem e, ao mesmo tempo, um livro assustador. Júlio Santana matou Mária Lúcia Petit, na Guerrilha do A­raguaia, quando estava a serviço da Polícia Militar e do Exército, e o sindicalista Nativo da Natividade, em Goiás, já como pistoleiro. Ele “trabalhou” como assassino profissional durante 35 anos.

Só pode vencer Jon Jones aquele que não luta por suas regras. Glover Teixeira não seguiu a lição de Gustafsson

O peso-pesado Fabrício Werdum venceu Travis Browne porque adotou as táticas corretas. Primeiro, fustigava e fugia, para evitar o contato mais direto com um lutador maior, mais forte e nocauteador. Atuou como guerrilheiro. Segundo, “enrolou”, para a luta durar cinco rounds, com o objetivo de cansar Browne. Cansou e ganhou por pontos, mas poderia ter nocauteado, se arriscasse um pouco mais. Agora, para enfrentar Jon Jones, a tática de Werdum não funciona. O meio-pesado Jon Jones parece incansável, quase sempre muito bem condicionado fisicamente. Para vencê-lo, o oponente tem de partir para o ataque, desde o início, e tem de escapar, rapidamente, das cotoveladas e chutes. Dada sua envergadura, isto é quase impossível. O sueco Alexander Gustafsson deve ter examinado as lutas anteriores de Jon Jones e, com a ajuda de técnicos experientes, parece ter percebido que, quando estão no octógono contra o americano, os lutadores costumam esperar os ataques, quedando-se numa posição defensiva. É tudo o que Jon Jones quer. Gus­tafsson, pelo contrário, não se intimidou e, desde o começo, postou-se como atacante, surpreendendo o campeão, abrindo, digamos, suas “defesas psicológicas”. “Crí­ticos” de MMA dizem que Gus­tafsson venceu, mas isto não ocorreu, porque, nos dois últimos rounds, principalmente, cansou-se e Jon Jones retomou o controle da luta. Mas, de fato, quase derrotou a maior fera do UFC. Porque, no octógono, comportou-se como se fosse um segundo Jon Jones — um “atacante”, um “guerrilheiro”. O brasileiro Glover Teixeira é um lutador excepcional. O que fez na luta contra Jones Jones o levaria a vencer qualquer outro meio pesado, até Gustafsson e Daniel Cormier, mas não o campeão americano. Glover Teixeira, inteligente e perceptivo, deve ter estudado a luta entre Jon Jones e Gustafsson com a devida atenção, porque nesta batalha de cinco rounds acentuou-se os pontos fracos do americano — que, sob ataque intensivo, não desmoronou, mas ficou abalado e “entrou” no jogo do adversário. Porém, se a estudou, se aprendeu um ou dois segredos sobre Jon Jones, não pôs em prática a lição na luta recente. Por quê? Glover Teixeira tem orientadores do primeiro time, como Chuck Liddell, mas, no octógono, a prática reformula a teoria. Como Jon Jones parecia mais motivado do que na luta anterior — mais “mordido”, quem sabe —, o que se viu foi um Glover Teixeira na defensiva, uma espécie de anti-Gustafsson. O americano atacava e o brasileiro se defendia. Foi assim praticamente durante os cinco rounds. Glover Teixeira e Jon Jones estavam bem fisicamente. Se o brasileiro não fosse forte, teria sido nocauteado. O que vai acontecer daqui pra frente? Como é capaz de limpar a área — derrotando Anthony Johnson, Daniel Cormier e mesmo Gustafsson (que certamente perderá para Jon Jones) —, Glover Teixeira possivelmente lutará mais uma vez com Jon Jones. Mas precisará se movimentar mais, para não se tornar um alvo fixo, um saco de pancadas, para lutadores mais ágeis. Sobretudo, precisará entender, no octógono, que não pode lutar segundo as “regras” de Jon Jones. É vital desconcertar, para desconcentrar, o duríssimo americano.