Por Carlos César Higa

Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart protagonizaram uma aliança política de oposição aos militares no poder

No dia 4 de abril de 1968, King não tinha medo das ameaças: cumpriu seu compromisso e foi para o Lorraine Motel. Ali ele levou um tiro que encerrou sua vida e sua luta

Os norte-americanos decidiram pelo auxílio financeiro à Europa para evitar o avanço soviético pelo Velho Mundo

Juscelino Kubitschek disse que o visitante de Brasília se assemelhava a um estrangeiro recém-chegado a Roma vendo o Coliseu e o Fórum. Ele ficaria maravilhado

O governo democrático de João Goulart caiu fácil, sem reação. O presidente optou por fugir para “evitar” derramamento de sangue

Após o 30 de março de 1964 só nos restou dizer "Oh no, oh no, oh no, no, no"! O líder do PTB não quis ouvir Tancredo Neves

O jovem saiu do Pará com o objetivo de estudar no Rio de Janeiro. Mas foi assassinado aos 18 anos

Os militares não permitiram que o encontro musical de Geraldo Vandré e Jair Rodrigues fosse ao ar

Durante o regime militar, reinava no MDB o deputado Ulysses Guimarães, sua figura mais simbólica. O partido foi criado há 57 anos

Num comício das Diretas Já, ele, com seus cabelos brancos e sua voz firme, disse todo o poder emanava do povo e que o povo tinha o direito de escolher o seu presidente

O brasileiro pluri-campeão morreu em 1994, aos 34 anos. Se estivesse vivo, faria 63 anos nesta terça-feira

Numa cama, os dois chamaram a atenção do mundo inteiro ao pregarem a paz e o fim da guerra do Vietnã. Foi neste período que saiu a música “Give peace a chance”

Livro relata que 111 goianos lutaram contra as tropas de Hitler na Itália. Vários deles morreram e não são lembrados

Jorge Benjor fez sucesso com a música W/Brasil: dizia iria chamar o síndico Tim Maia. O problema era chamá-lo e ele não aparecer; quando aparecia, não tinha pra ninguém

A ditadura morreu em 1985, com a vitória de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral. Mas o presidente acabou morrendo junto com o regime discricionário