Por Carlos César Higa

As vitimas ficaram em barracas montadas no gramado do Estádio Olímpico. Seus pertences, tudo que construíram durante décadas virou lixo radioativo armazenado em contêineres

Juscelino foi telegrafista e médico, mas a sua vocação era a política. Por mais que tentasse se afastar do chamado, ele não resistiu.

Eram quase nove horas da manhã do dia 11 de setembro de 2001. A princípio, acreditava-se em um acidente.

Di Cavalcanti foi um dos melhores pintores brasileiros de todos os tempos; a convite de Oscar Niemeyer, pintou as estações da via sacra para a Catedral de Brasília.

Correio da Manhã publicou um editorial a respeito deste dia triste na história olímpica: "tanto em 1936 como em 1972, o espírito olímpico foi ofuscado pelo sangue, a tristeza e o medo".

Em setembro de 1972, quando o Brasil recordava os 150 anos da independência, a revista Realidade trouxe um ensaio escrito pelo professor da USP, Antônio Fernando Costella, sobre a importância da imprensa no processo de emancipação do Brasil.

O presidente Costa e Silva assinou o quinto Ato Institucional, que fechou o Congresso e cassou o mandato do deputado federal Márcio Moreira Alves

O “JN” estreou em um momento delicado da ditadura. O então presidente Costa e Silva foi afastado para tratamento de saúde e uma Junta Militar governava o país

Elio Gaspari escreveu que a sucessão de Costa e Silva para o general Emílio Garrastazu Médici foi a mais secreta da História republicana do país

Sem turnê, sem gritaria, os Beatles puderam elaborar melhor suas canções e fazer álbuns maravilhosos como Sgt Pepper's, White Álbum e Abbey Road

Quando saía uma notícia, o povo não acreditava enquanto tal notícia não fosse anunciada, ou seja, confirmada pelo Repórter Esso

A loucura de Jânio Quadros jogou o Brasil em mais uma crise político-militar. Era a primeira de Brasília

Sob pressão da direita, o presidente se suicidou, com um tiro, e acabou por derrotar o golpe de Estado que se avizinhava. Sua morte retardou o golpe por 10 anos

O cronista e dramaturgo foi crítico da esquerda e dos religiosos que participavam das manifestações contra a ditadura civil-militar. Ele os chamava de "padres de passeata"

Num livro de memórias, o general-presidente Ernesto Geisel admitiu que o ex-senador por Goiás não era corrupto