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Renovação com experiência

Ricardo Correia [caption id="attachment_117615" align="alignright" width="300"] Foto: divulgação[/caption] O Brasil acordou. E Goiás não ficou de fora. Desde a mobilização nacional de 2013, com os seus “Fora Dilma”, depois convertido em “Fora Todos”, externando mentes e corações cansados de desmandos, corrupção, desordem administrativa e legal, impunidade, iniquidade; desde lá, a sociedade clama nas ruas, via internet ou mídias sociais, ainda bem que de forma pacífica em sua grande maioria, por mudanças radicais na maneira segunda a qual os eleitores deveriam escolher, ou melhor, selecionar seus mandatários. Procura-se deveria ser o slogan do povo. Procura-se um novo político, qualquer que seja o cargo. Aliás, dentro da aventura de buscar novos políticos é que tivemos eleitos Enéas, Tiririca, Agnaldo Timóteo e, até, o Rinoceronte Cacareco, que foi uma rinoceronte fêmea do Zoológico do Rio de Janeiro emprestada ao Zoológico de São Paulo, que nas eleições municipais de outubro de 1959 da cidade de São Paulo recebeu cerca de 100 mil votos. À época, a eleição era realizada com cédulas de papel e os eleitores escreviam o nome de seu candidato. Anedotas à parte, fato é que o Brasil e Goiás buscam hoje, especialmente em 2018, novos nomes para seus cargos eletivos, principalmente para os majoritários, Presidente e governadores, embora o desejo de renovação seja amplo e irrestrito. Dessa forma, citam-se nomes de jovens e velhos, de artistas e empresários, de celebridades e anônimos endinheirados. Como se, num passe de mágica, caso um desses fosse eleito, a panaceia estaria adotada. A simplificação da solução pode ser pior que a situação que se pretende evitar. Não que ela não deva ser evitada, muito pelo contrário, deve-se arduamente buscar a mudança que os anseios reivindicam. Nesse quadro de desejo de renovação, a pergunta que deveria estar posta seria assim: como renovar? É óbvio que em tese as possibilidades são inúmeras, mas, de fato, na prática são limitadas. Pelo ponto de vista de chances eleitorais, pois são necessários ingredientes imprescindíveis, tais como: ser conhecido do público, ter ficha limpa, ter meios e recursos, inclusive intelectuais, para a disputa, ter saúde e disposição, ter capacidade de aglutinação de forças, etc., dentre outras. Em Goiás, desponta um triângulo de possibilidades limitadas com vistas ao governo do Estado. Até o momento, apresenta-se um pré-candidato mais jovem, talvez muito jovem; um ainda jovem, mas com experiência; e um mais experimentado pela vida. Num cenário como esse, qual a interseção das opções disponíveis com as demandas da sociedade? Isto é, qual o candidato que pode melhor oferecer a renovação, sem deixar de lado a bagagem necessária para conduzir todo um Estado, com a grandeza e o potencial do Estado de Goiás? Somos compelidos a concluir que a solução recai sobre aquele que detém o dinamismo, a força da juventude e que traduz o anseio da renovação, pelo fato de não ter exercido cargos públicos longamente, porém, também conta com experiência de ter exercido, ainda que por breves mas repetidos períodos, a função executiva maior do Estado. Na maioria das vezes uma longa experiência de vida é inimiga da renovação, da mesma forma que uma vida muito tenra carece de perspectivas adequadas sobre um cenário mais amplo e de alta responsabilidade social. Trata-se, esse artigo, de reconhecer a propriedade da indicação, feita pelo governador Marconi Perillo, do vice-governador Zé Eliton para concorrer ao governo de Goiás nas eleições de outubro próximo. Que os leitores e os eleitores possam avaliar as opções, mensurar suas conveniências e decidir sobre os seus e os nossos futuros! Ricardo Correia, engenheiro civil, empresário, ex-Presidente da Ademi-GO, ex-diretor do Sinduscon-GO e ex-vice-presidente da CELG

Liberar autocampanha é convidar ex-financiadores a entrar de vez na disputa

Quem antes financiava com doações privadas as candidaturas para receber em troca o pagamento em verbas públicas agora pode estar à frente do processo

Grandeza de Churchill faz filme com Gary Oldman ser soberbo

Mas será que, como sua sinceridade à flor da pele, o líder britânico sobreviveria sob a égide das patrulhas modernas?

2018, o início da liberdade para o povo brasileiro

[caption id="attachment_116476" align="aligncenter" width="620"] João Amoedo, do Partido Novo | Foto: reprodução[/caption] Marco Aurélio Lemes Fico a imaginar o país ideal; um país em que todos tenham acesso a educação, uma boa assistência à saúde e que de fato possa existir a segurança de ir e vir. Imagino se as pessoas anseiam por isso também. Estranho, mas digo isso por que não vejo a indignação das pessoas nas conversas de ruas, praças, shoppings. O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) acordou apenas uma parte da população; a maioria ainda está adormecida. Esta constatação deixa-me bastante preocupado com o processo eleitoral de 2018. O reflexo desta apatia no voto pode dar continuidade na antiga política, elegendo as mesmas figuras, propagando os mesmos problemas. Nossa luta agora deve ser pela renovação política, mas como com os mesmos nomes de outrora na disputa? Os poucos novos rostos  terão chance nesse pleito? Muito se fala no ministro Henrique Meirelles, que pertence ao PSD, mas já compôs governos do PT e agora com o MDB (até há pouco PMDB). A seu favor conta o conhecimento econômico e os resultados positivos que teve no governo petista e agora no governo Temer. Vejo uma paixão por parte das pessoas pelo deputado federal Jair Bolsonaro (a caminho do PSL), em quem enxergo grande extremismo. Não seria justamente uma parcela da população cansada do mesmo discurso, da mesma política hipócrita? Desta forma, os EUA elegeram Trump. Alguns ainda acham que Lula concorrerá. Teremos a petulância de um condenado da Justiça que mesmo à beira da prisão, acreditar ser a melhor opção para administrar nosso país? Ainda temos, Ciro, Marina, Alckmim; todos esses, profissionais da política. Neste cenário, o que nos resta? Resta muita gente disposta a mudar esse país para melhor. Há um candidato, João Amoedo, representante  do Partido Novo, que debate ideias e não pessoas. Ao meu ver, precisamos disso;  discutir idéias, com menos personalismo, onde o individuo possa ser o agente de mudança, para que ele possa acreditar e alcançar seus objetivos,  protagonista de sua própria história. O Estado não atrapalharia com sua máquina gigante e devoradora de recursos dos pagadores de impostos. Sim, nosso país precisa de um governante que tenha a coragem de reduzir o Estado, de fazer com que tenhamos competitividade no país, que possamos ter melhores serviços, que seja fomentado o empreendedorismo, que enfrente o corporativismo de frente. Governante que conduza o liberalismo, combate a corrupção, com uma política mais igualitária, justa e sem privilégios; e que defina prioridades como  saúde, segurança pública e educação. A educação é um ponto de maior importância; é ela que trará nossa liberdade. “Conhecimento é libertador“. Um jargão, mas verdadeiro, como a maioria dos jargões. Conhecimento nos transforma;  nos torna pessoas capazes de realizar mudanças e nos deixa independente em nossas decisões. A renovação política em 2018, portanto, é nossa porta de entrada.  Mas, o que de fato significa renovar? Segundo o dicionário Aurélio, renovar é “tornar novo, modificar, introduzir novos elementos”.  Novos elementos que estão dando a cara à bater com coragem para buscar novas perspectivas para todos nós. Caso isso aconteça, poderemos assistir ao inicio de uma grande mudança no presente, mas com olhos para um futuro promissor e simplesmente incrível.  Afinal, somos uma nação de pessoas que nunca desistiram de superar as dificuldades que foram impostas a elas. Acredite, daremos um grande passo rumo ao país ideal. Marco Aurélio Lemes, gerente bancário e integrante do Partido Novo

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O novo pior prefeito da história de Goiânia é o problema de sempre — Iris Rezende

Não havia condição de Paulo Garcia administrar bem, porque Iris deixou a prefeitura arrebentada. Mas, entre outras crises, a crise do lixo é filha do peemedebista

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O grupo não teme discordar e debate com sua base de seguidores, de forma transparente, os problemas do país, ao mesmo tempo que apresenta soluções

MBL: mito da caverna nunca fez tanto sentido quanto no Brasil em 2017

Movimento Brasil Livre precisou se reinventar nas pautas que defende publicamente para justificar a manutenção do poder de mobilização que tão bem o grupo sabe fazer, pautado desta vez no preconceito contra o diferente