2018, o início da liberdade para o povo brasileiro

06 fevereiro 2018 às 11h51

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Marco Aurélio Lemes
Fico a imaginar o país ideal; um país em que todos tenham acesso a educação, uma boa assistência à saúde e que de fato possa existir a segurança de ir e vir.
Imagino se as pessoas anseiam por isso também. Estranho, mas digo isso por que não vejo a indignação das pessoas nas conversas de ruas, praças, shoppings. O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) acordou apenas uma parte da população; a maioria ainda está adormecida.
Esta constatação deixa-me bastante preocupado com o processo eleitoral de 2018. O reflexo desta apatia no voto pode dar continuidade na antiga política, elegendo as mesmas figuras, propagando os mesmos problemas.
Nossa luta agora deve ser pela renovação política, mas como com os mesmos nomes de outrora na disputa? Os poucos novos rostos terão chance nesse pleito?
Muito se fala no ministro Henrique Meirelles, que pertence ao PSD, mas já compôs governos do PT e agora com o MDB (até há pouco PMDB). A seu favor conta o conhecimento econômico e os resultados positivos que teve no governo petista e agora no governo Temer.
Vejo uma paixão por parte das pessoas pelo deputado federal Jair Bolsonaro (a caminho do PSL), em quem enxergo grande extremismo. Não seria justamente uma parcela da população cansada do mesmo discurso, da mesma política hipócrita? Desta forma, os EUA elegeram Trump.
Alguns ainda acham que Lula concorrerá. Teremos a petulância de um condenado da Justiça que mesmo à beira da prisão, acreditar ser a melhor opção para administrar nosso país?
Ainda temos, Ciro, Marina, Alckmim; todos esses, profissionais da política.
Neste cenário, o que nos resta? Resta muita gente disposta a mudar esse país para melhor. Há um candidato, João Amoedo, representante do Partido Novo, que debate ideias e não pessoas. Ao meu ver, precisamos disso; discutir idéias, com menos personalismo, onde o individuo possa ser o agente de mudança, para que ele possa acreditar e alcançar seus objetivos, protagonista de sua própria história. O Estado não atrapalharia com sua máquina gigante e devoradora de recursos dos pagadores de impostos.
Sim, nosso país precisa de um governante que tenha a coragem de reduzir o Estado, de fazer com que tenhamos competitividade no país, que possamos ter melhores serviços, que seja fomentado o empreendedorismo, que enfrente o corporativismo de frente. Governante que conduza o liberalismo, combate a corrupção, com uma política mais igualitária, justa e sem privilégios; e que defina prioridades como saúde, segurança pública e educação. A educação é um ponto de maior importância; é ela que trará nossa liberdade. “Conhecimento é libertador“. Um jargão, mas verdadeiro, como a maioria dos jargões. Conhecimento nos transforma; nos torna pessoas capazes de realizar mudanças e nos deixa independente em nossas decisões.
A renovação política em 2018, portanto, é nossa porta de entrada. Mas, o que de fato significa renovar? Segundo o dicionário Aurélio, renovar é “tornar novo, modificar, introduzir novos elementos”. Novos elementos que estão dando a cara à bater com coragem para buscar novas perspectivas para todos nós.
Caso isso aconteça, poderemos assistir ao inicio de uma grande mudança no presente, mas com olhos para um futuro promissor e simplesmente incrível. Afinal, somos uma nação de pessoas que nunca desistiram de superar as dificuldades que foram impostas a elas.
Acredite, daremos um grande passo rumo ao país ideal.
Marco Aurélio Lemes, gerente bancário e integrante do Partido Novo