O camponês cheio de mundo na obra de Bernardo Élis
A palavra do escritor quis dizer que o grande mundo dos feitos humanos é igual ao pequeno mundo dos gestos banais semeados na terra dadivosa do cotidiano rural
A palavra do escritor quis dizer que o grande mundo dos feitos humanos é igual ao pequeno mundo dos gestos banais semeados na terra dadivosa do cotidiano rural
O Macarthismo, fonte de ensinamentos para o brasileiro, foi reproduzido descaradamente em seus livros
Autor buscou compreender os aspectos essenciais de um povo trabalhador que concordasse em se submeter a líderes ridículos, imorais e oportunistas
“Considerando tantos elementos cognitivos, práticos e axiológicos, é fácil perceber porque o povo costuma ser conservador e desejar a preservação da ordem, ainda que esta carregue injustiças”
Historicamente, uma série de fatores propiciaram, por um lado, a riqueza e a pujança da economia americana, por outro atuaram para que a pobreza e a decadência de diversos países se perpetuassem e se agudizassem perante o neoliberalismo triunfante
Fluxos de criatividade mais ou menos recentes ocorreram por volta de 1935, no chamado ciclo nordestino da cana de açúcar, com obras de José Lins do Rego, Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz
Para o autor, a arte não é um meio para recuperar o tempo perdido (como o fora para Proust) ou desafiar o destino (no caso de Malraux), mas sim, uma descrição objetiva do absurdo
Principal suporte do Governo Bolsonaro, os neopentecostais abrangem mais de dezenove mil denominações e congregam acima de trezentos milhões de seguidores em todo o mundo (dados de 2010, portanto, já desatualizados)
Cineasta goiano narra a história de fundo que deu origem ao curta-metragem “O Turista no Espelho”, selecionado para a mostra competitiva do IV Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, em Goiânia
Anderson Tomazini interpreta o garimpeiro Xodó na novela
Obra seminal de autor francês é criadora de uma linguagem que flerta com o universo cinematográfico, que a usa para citações interessantes, embora pequenas, enquanto espera releitura digna de seu porte
Hoje faz 50 anos da morte de João Guimarães Rosa, mas “a morte é para os que morrem”; seu único romance sobreviverá ao longo dos anos pela força da linguagem, seu vigor estético, e pelas frases marcantes que a trama imprime
Pintor italiano do começo do Renascimento conseguiu atingir o patamar de mestre com inovações nas perspectivas, abrindo em pequenos enquadramentos uma sensação subjetiva de espaço para ali poder fazer evoluir figuras dinâmicas
A escrita do autor russo caminha na borda do abismo. Joga-se em suas profundezas e, lá do fundo da lama, onde apenas os heróis não são completamente maculados pela sujeira, como afirmou o Homem do Subsolo, ele se levanta em ímpetos de fervor subindo novamente para as paragens seguras