Resultados do marcador: Análise

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Imprensa brasileira morde o anzol de Bolsonaro como a americana morde o de Trump

Bob Woodward sugere calma aos repórteres e que foquem mais nas ações do que no palavreado do político

Com Câmara fragmentada, Haddad tem mais possibilidades de ter base sólida, diz especialista

Cientista político analisa que para Bolsonaro conseguir sustentação entre deputados, terá que descumprir promessa de campanha

Afinal, quem é a verdadeira oposição em Goiás?

No debate CBN/O Popular, Daniel Vilela diz que Ronaldo Caiado esteve na base do governo por mais de uma década

Novos jogadores da seleção se destacam em amistosos fracos

No chamado por Tite como o novo ciclo do futebol masculino do Brasil depois da Copa do Mundo disputada na Rússia, equipe escolhe jogos fracos na volta aos gramados

“Desconstruindo Teo” em “Desconstruindo Sofia”

Obra do escritor goiano e membro da Academia Anapolina de Letras, Solemar Oliveira, é marcada por traços do niilismo, doutrina filosófica que indica um pessimismo e ceticismo extremos perante qualquer situação ou realidade possível. Consiste na negação de todos os princípios religiosos, políticos e sociais. Teo, o anti-herói, do romance, ora analisado, é a representação imagética desse conceito

Candidatos concentram críticas ao governo e esquecem de Caiado

Em um debate, o mais comum é que o líder nas intenções de voto seja o principal alvo dos concorrentes

No Brasil o fundo do poço é um fundo falso

Predomina a confiança na capacidade de intervenção no mercado, de criar incentivos quiméricos, de infundir uma utopia de integração virtuosa entre governo e empresários

Registro da candidatura de Lula reforça tese de que ex-presidente é maior que o PT

Para o partido, o mais vantajoso seria bancar Fernando Haddad e adotar discurso de renovação

Daniel Vilela desbanca argumentos de dissidentes do MDB

Emedebistas que optaram contrariar próprio partido não contavam com reviravolta eleitoral

Chapa da incoerência de Caiado mistura desafetos e expõe contrassensos

Evento na manhã desta terça-feira (17) indica que oposição segue sem rumo definido

A ameaça do “não voto”; patamar de abstenção, voto nulo e branco pode chegar a 40%

Arma que dispõe o eleitor para mudar a política é o voto; se  se recusa a usar esse direito está contribuindo para a manutenção do status quo

Saída de Anna Vitória do Paço sela apoio de Iris a Daniel

Prefeito se aproxima do candidato emedebista e coloca por terra apoio a Caiado, após filha do parlamentar deixar Procuradoria-Geral do Município

A literatura-punch de Tiago Ferro

“O Pai da Menina Morta”, este curto romance inclassificável lançado pela editora Todavia, já pode constar facilmente na lista de melhores livros de 2018

Operação da PF no Palácio Araguaia buscou provas de aliciamento eleitoral

Segundo decisão judicial, governo interino estaria descumprindo ordem judicial

Resultado das eleições no Tocantins mostra que eleitorado não quer renovação de fato

A grosso modo, a linha de pensamento dos brasileiros, em tempos de globalização, acesso fácil a internet por meio de smartphones, como também, às redes sociais, permitem acreditar que há uma espécie de amplidão de horizontes, principalmente em época de eleições. Lêdo engano. Em território brasileiro, nos anos pares, é tempo de eleição. Velhas figuras da política ressurgem das cinzas, do ostracismo, do anonimato. A despeito da população transparecer ter anseios por mudanças, uma vez que recebe todo tipo de informação diária, através da internet e de outras mídias, as “antigas figurinhas” da política sempre surgem entre os mais queridos do eleitorado. [relacionadas artigos="127159"] Não faltam exemplos. Pesquisas indicam que o presidiário Lula, mesmo diante dos inúmeros desvios de recursos públicos e com condenação penal em segunda instância, obteria um grande percentual de votos, caso pudesse participar da eleição presidencial de 2018. Inobstante a isso, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) – afastada do Palácio do Planalto por crimes fiscais – e o tucano Aécio Neves, amplamente investigado por inúmeros crimes de corrupção, lideram as pesquisas para as duas vagas de Senador da República no Estado de Minas Gerais. E não para por aí. Jacques Wagner (PT) lidera na Bahia, o ex-governador Zeca do PT no Mato Grosso do Sul e, por fim, Renan Calheiros (MDB) no Estado de Alagoas. São provas claras que a população “finge” querer mudanças, faz discursos, passeatas, “posts” nas redes sociais, contudo, quando são convocados a se manifestarem nas urnas, fogem do compromisso ou voltam a optar pelos mesmos políticos de sempre. No Tocantins, não é diferente. Em sede de eleição suplementar – face à cassação de Marcelo Miranda (MDB) pelo TSE – dentre as sete candidaturas que foram propostas, a população alçou ao segundo turno dois candidatos ligados ao próprio Miranda e a Siqueira Campos, velho cacique da política tocantinense. O senador Vicentinho Alves (PR) há muito está umbilicalmente ligado ao ex-governador cassado. Já o governador interino, Mauro Carlesse (PHS), recebeu o integral e irrestrito apoio do velho e conhecido Siqueira. Em que pese se apresentar como “novo”, ou pelo menos como uma espécie de opção para a alternância de poder, o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB) foi alijado da disputa. O outro “outsider”, o ex-juiz e co-autor da Lei da Ficha Limpa também não conseguiu convencer a população que seu discurso moralizador seria capaz de transformar o Tocantins. A conclusão, portanto, é que as velhas e conhecidas oligarquias, quer seja em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia, quer seja em Alagoas ou no Tocantins, ainda dominam a política e os destinos dos entes federados. A triste verdade é que o Brasil ainda engatinha ou talvez curse o jardim da infância na escola denominada democracia. O termo “curral eleitoral” nunca foi tão atual.