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Redução do emprego deve continuar no primeiro trimestre do ano

Resultado de pesquisa realizada pela FGV confirma percepção de desaquecimento do mercado de trabalho para os próximos meses

Prefeitura anuncia cancelamento do contrato de terceirização de iluminação pública

Após ser questionada pelo MP e pela Câmara, prefeitura de Goiânia anuncia decisão de rescindir contrato com empresa paulista que havia sido contratada para tratar da iluminação pública da capital

“É preciso planejar Goiânia para o futuro e não só quatro anos”, defende Guilherme Takeda

Guilherme Takeda critica modelo político atual de construção de espaços públicos: sociedade deve ser mais ativa e precisa definir o caminho que a cidade tomará

“Contribuinte não tem nada a comemorar”, diz especialista sobre reajuste do Imposto de Renda

Acréscimo aquém do índice inflacionário, previsto na Medida Provisória 670, pode resultar em novos aumentos tarifários para os brasileiros

Rede Sustentabilidade afirma que problemas do país só podem ser resolvidos democraticamente

De acordo com Rede, realidade é diferente da prometida pela campanha da presidente, mas ainda não é suficiente para pedir impeachment de Dilma Rousseff

Gêmeo siamês Heitor apresenta melhora, mas estado de saúde ainda é grave

Heitor iniciou dieta líquida na manhã desta quarta-feira (11), e seu intestino, aos poucos, está voltando a funcionar. Não há previsão para alta

Justiça recebe R$ 139 milhões de ex-gerente da Petrobras que estavam em contas na Suíça

Valor repatriado ficará agora na conta da 13ª Vara da Justiça Federal, até que se decida qual será o direcionamento. Justiça ainda aguarda R$ 43 milhões também repatriados

Em bate-papo com internautas, Marconi adianta calendário de entrega de obras

Implantação do VLT e crise econômica nacional também foram pautas do "hangout". Segundo o governador, Hugo 2 deve entrar em pleno funcionamento no próximo mês

PSDB declara apoio às manifestações do dia 15, mas é contra impeachment

Evento ocorre dia 15 e o tucanato divulgou em nota oficial que irá participar "desse movimento apartidário que surge do mais legítimo sentimento de indignação"

Apple aumenta preços de produtos em até 48% menos de 24 horas após anunciar valor do novo MacBook no Brasil

Até ontem, era possível comprar um MacBook Air “simples” por R$ 5.399; hoje, não tem como sair da loja pagando menos de R$ 5.899. Acessórios também passaram por reajuste

Ozair José pode disputar Prefeitura de Aparecida de Goiânia pelo PSDB?

Se depender de alguns integrantes do PSDB de Aparecida de Goiânia, como Maione Padeiro, Ozair José, hoje às turras com o PT do vereador Helvecino Moura, não ficará sem legenda para disputar a prefeitura do município, em 2016. Maione, em nome do partido, convida Ozair José para disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia pelo PSDB. “Trata-se de um nome que soma, que fortalece o partido. Nós também queremos atrair para o PSDB o empresário Oswaldo Zilli e o coronel Silvio Benedito, comandante da Polícia Militar de Goiás.” Na opinião de Maione, Ozair José, até por ter mais identidade com a cidade e seus moradores, tem condições de derrotar o possível candidato apoiado pelo prefeito Maguito Vilela, Euler Morais. “Candidato de bolso de colete raramente ganha eleição. Ozair José, devido à sua história positiva em Aparecida, pode ser o próximo prefeito.” [Fotografia de seu Facebook]

Aumento em tarifas bancárias em Goiás chega a quase 28%

Pesquisa divulgada pelo Procon indica que principais aumentos registrados foram no fornecimento de extrato e emissão de novo cartão de débito. Variação entre menor e maior preço cobrado por bancos pelo fornecimento de extrato pode chegar a 196%

Desabafo de segunda-feira

[caption id="attachment_30448" align="alignright" width="620"]Reprodução/Beyoncé Reprodução/Beyoncé[/caption] Alexandre Parrode Sabe aquelas coisas das comédias românticas norte-americanas melosas e que cheiram pipoca encaramelada de anilina rosa, nas quais dois estranhos se encontram, se apaixonam à primeira vista e vivem um fim de semana de amor inesquecível, num parque de diversões no cair da noite? Pois é, baby, não acontecem na vida real. Este é um relato do que aconteceu com um conhecido meu — amigo próximo, confidente de barzinho. Mas também é uma história que já aconteceu com uma amiga, com o amigo de uma amiga, com a prima da minha colega de trabalho e com o padeiro da prima da minha colega de trabalho e várias vezes com a filha dele, no auge de seus 30 anos. Já aconteceu com a pequenina torcida do flamengo; talvez e inevitavelmente, pode já ter acontecido com você. O meu amigo, todo iludido, viajou mais de mil quilômetros para passar um fim de semana com um affair on-line. Planejou tudo, desde o corte de cabelo ao apartamento que ficaria. Contou os dias para o tal encontro. A promessa era de romance e, claro, certas safadezas carinhosas, entre lençóis. Lá foi ele, embriagado de expectativas e preso à segurança do combinado. Falsa, por sinal. Já no aeroporto, foi recebido com certa frieza. Em troca de um abraço carinhoso e talvez até um beijinho, ganhou apenas um “oi” e aquele rápido encontro de corpos constrangidos, onde sequer o aperto de mão é decente — imagine lá o abraço. “É o jeito dele. É a cultura daqui que é diferente da minha”, pensou meu tão conhecido. O caso é que, quando queremos que as coisas aconteçam do nosso jeito, num passo a passo, achando que controlamos o destino só com nossa imaginação, tendemos a distorcer a tal imprevisibilidade da realidade e fingir que não estamos vendo o que, de fato, está acontecendo. Acredito que seja uma maneira do cérebro acalentar o peito, quando este está prestes a ser aberto, sem anestesia alguma. Aberto na tora. Foram a uma balada da cidade. Antes fosse que estivessem de mãos dadas. Mas nada disso. Nada de abraços ou beijos apaixonados. Aquele abismo desconfortável entre os dois continuava a incomodar meu conhecido, feito sapato apertado que encharca. Até chegou a perguntar ao rapaz se ele não havia se interessado por seus olhos azedos, imaginando se o problema fosse esse ou o tom da voz ou, ainda, se o maldito cabelereiro tinha errado no corte de cabelo e fosse esse o motivo daquele silêncio todo que sai da boca dele. Antes que saísse tais perguntas, indagou se ele queria que fossem apenas “amigos” — como se isso, naquele ponto, fosse possível.  Resposta negativa seguida de um beijinho mixuruca, como se o rapaz estivesse com medo de ser visto por alguém ali na festa. Estava mesmo: “Certeza que meu ex está aqui”, disse ele ao meu conhecido. Ora, que tipo de pessoa fala do ex-namorado no primeiro encontro e, pior, demonstrando preocupação? — transtornei-me, quando meu amigo me contou. A esse ponto muita gente já deve estar se arrepiando aí na frente do computador, pensando “que cara babaca”. Bem babaca, é isso mesmo. A certa altura da noite, ele sentiu que o rapaz estava demorando demais para voltar com sua cerveja. Perambulou a pista de dança, cheia de luzes e pessoas vibrando, e não precisou muito para encontrá-lo... nos braços de outro cara. Ficou cego de raiva. Mas não raiva só do rapaz, que agora dava os tais beijos safados e carinhosos noutros lábios. Raiva de si mesmo. Quando se chora e o vermelho do nariz escorre não dá mais para ficar se fazendo de palhaço. Ao se deparar com tal cena, meu conhecido se deparou também com todas as certezas que ele tinha tido visto no silêncio do tal rapaz. Ainda assim, não queria aceitar, pois se negava a crer que tudo aquilo que ele havia planejado tinha ido por água abaixo. Pôs o circo abaixo. Gritou. Xingou. Esperneou. Sofreu. Chorou. Voltou para o apartamento com uma nova expectativa, tão conhecida, de que o rapaz viesse atrás, correndo, se desculpando, oferecendo-lhe o céu e a Terra e o diabo a quatro da Via Láctea inteira. Ou, quem sabe, com apenas um pouco de afeição, carinho e interesse debaixo do braço, em meio ao silêncio que ainda restava. Viesse atrás com o que ele havia ido buscar. Acordou com ressaca moral e com o rapaz dormindo ali do lado. Queria acreditar que ele não tinha ficado com outro na sua frente, sob a desculpa de que “o menino tinha ido à festa apenas para ficar com ele”. Parece piada, mas não é. Inclusive, o rapaz se disse “assustado” com a atitude de meu conhecido, porque achava que ele tinha embarcado no avião para “curtir” a cidade — e não para ficar de “casal”. Dizem que existem sempre duas verdades. A cama era de casal, mas a viagem não. As mensagens trocadas durante meses para combinar o encontro eram de casal, mas a viagem não. Daí, passaram aquele sábado como “amigos”. O rapaz, ainda ultra “assustado” com tudo, se manteve na mesma: distante. Deixou meu conhecido agonizar a frustração, sentir a dor da rejeição e consolou-lhe com sua simpatia — muy simpático! Ressentido e infeliz com o que havia se tornado seu fim de semana cinematográfico — que havia passado de “Diário de Uma Paixão” a “O Albergue” —, meu conhecido ainda tentou reverter a situação. Engoliu o orgulho, passou por cima de todo seu amor-próprio e, ainda, foi lá mendigar carinho. Conseguiu, então, a simpatia do rapaz ao dizer que tinha ido ali para ficar com ele, que lhe respondeu: “Então fique”. Ah! Se fosse tão fácil assim, não estariam naquela situação. Como diz a música “Um bom encontro é de dois”. E, claramente, meu conhecido era só “um” naquela empreitada. Ainda no sábado, que estava mais para uma terça-feira, foram novamente para uma balada. Exausto de se humilhar, ele acabou por se contentar com o álcool. Ah, ele se afogou naquele companheiro que, mais que teoricamente, não o abandonaria. Triste, caminhou para o hotel com o rapaz, acreditando que poderia dar certo. Voilá, outro ledo engano. Dormiu sozinho. Apesar de o rapaz estar lá, estirado ao seu lado. Não o procurou em sequer meio milésimo da noite. O deixou ali, como uma presa em teia de aranha. Imóvel, atordoada pelo veneno, sentindo a dor consumir-lhe as entranhas, mas consciente. Em vez de comer-lhe de uma vez, desimportando o peito aberto, o rapaz, como a aranha, o prendeu. E não o deixou ir até que tivesse sofrido toda a agonia. “Que babaca”, foi assim que reagi ao saber de cada detalhe história. Claro, óbvio que não consigo entender o que meu conhecido passou lá. É claro que não consigo, afinal essas dores do coração, como a morte, só quem experimenta, sabe. No entanto, perguntei-lhe o que o havia machucado mais e ele me respondeu de pronto: “A frustração. Mesmo arrasado, eu queria que ele me procurasse. Queria que ele me tomasse em seus braços e me beijasse com paixão. Mas me restou, apenas, compaixão”. No espelho, olhando para mim, meu conhecido refletiu mais um pouco e concluiu: “I’m a pretty fucking douchebag”. E já era segunda-feira.

Colunista de Veja diz que Caiado está assumindo espaço vazio da oposição firme e responsável

Rodrigo Constantino elogiou o posicionamento do senador goiano, que, ao contrário dos tucanos, defende a legitimidade do impeachment

Empresa deve readmitir funcionário que foi demitido por ser portador de HIV

Justiça determinou que empregado deve ser reintegrado em atribuição compatível à sua função e condição de saúde atuais. Discriminação contra portadores do vírus pode resultar em pena de reclusão de um a quatro anos e multa