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[caption id="attachment_42565" align="alignright" width="300"] Reprodução | Filme "Olga"[/caption]
Na manhã desta quarta-feira (12/8), ao lado do diretor Aluizio Abranches (Do Começo ao Fim, 2009), a atriz Camila Morgado deu início ao Fórum de Cinema da 17ª edição do Festival de Cinema e Vídeo Ambiental, o Fica 2015.
No auditório da unidade de Sant'Ana da Universidade Federal de Goiás (UFG), a atriz falou dos papéis que interpretou no teatro, cinema e TV e da diferença da atuação em cada meio. Segundo ela, essa é uma pergunta muito frequente. "Na área de atuação não existe cartilha, pois fala do indivíduo. Existe uma diferença porque são linguagens diferentes", afirmou.
Ela, que começou atuando no teatro, disse que os palcos é muito do ator: "É um trabalho muito artesanal. Você está no palco, diante o público e é muito o agora, o presente". No cinema, explicou, o olhar é da câmera, do diretor. "O que não é regra", também advertiu. "Às vezes, o cinema pode ser grande e o teatro pequeno."
Já quanto à atuação para TV, a atriz explicou que é um folhetim. "Você conta uma história que vai todo o dia para casa das pessoas. Elas param para ver, por isso a linguagem mais simples. Você não pode dificultar muito." Concluindo o tema, a atriz explicou que, mesmo com tais especificidades citadas, ela não sabe se tem uma diferença de fato entre as atuações para teatro, cinema e TV.
Camila ainda comentou de seus personagens e processos de criação. O filme "Olga" foi o que mais lhe marcou -- disse. A atriz estava acompanhada do diretor Abranches, com quem gravou o último longa, que deve sair neste segundo semestre. Ela ainda parabenizou o festival, ressaltando as questões importantes que ele trata, como o meio ambiente e o desperdício da água. No domingo, você encontra aqui, no Jornal Opção, o bate-papo completo com a atriz.

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