Opção cultural

Dizem que dá pra crer na glória mesmo diante desse movimento sistêmico chamado pandemônio da pandemia! Quem sabe?

O desafio era viver sem a Cecília. Ela era seu amparo, sua alegria emprestada. Como não sabia sorrir, ele sorria pelos lábios dela. Isso ele perdera pra sempre

Um mistério: um cabo aposentado da Polícia Militar morreu dormindo. Um amigo foi ao velório e, depois, foi ao cartório. Lá viu o morto, ou seria o vivo?

Cheguei bem perto do Louva-a-Deus e perguntei qual seria a sorte que ele trazia para Cristina, Yúri, Fernanda e Thiago. Sabe o que ele "disse"? Confira a seguir

"Renasciam para outra vida. Estavam seguros, protegidos da peste que vinha de longe e caminhava pelos ares, pelos mares, pelos ventos e era preciso se prevenir contra ela"

“A solidão do recolhimento era como a tábua do náufrago: a única esperança de salvação”

Ligada ao psiquiatra suíço Jung, a médica brasileira aliou coragem à humanidade ao se condoer da dor do outro. Merece ser mais lembrada por seu país

Ele foi impedido por escritores de fazer parte de uma agremiação literária, pelo simples fato de ser considerado autor “ousado” e “pernicioso” para os padrões da época
João Carlos Taveira
Especial para o Jornal Opção




“Eu tenho uma advertência a fazer a esses usuários de palavras, frases, denominação de estabelecimentos comerciais ou industriais em inglês, cuja pretensão é mostrar que são importantes, eruditos, inteligentes, esnobes: os países de língua inglesa estão cheios de imbecis falando inglês. Nem por isso deixam de ser imbecis.”
Dados biográficos de Cyl Gallindo
Cícero Amorim Gallindo (Cyl Gallindo) nasceu em Buíque (PE), aos 28 de maio de 1935 e faleceu em João Pessoa (PB), no dia 4 de fevereiro de 2013. Foi sociólogo, jornalista, poeta, contista e cronista brasileiro. Morou em Brasília e no Recife.
Obras publicadas
“Agenda Poética do Recife”, 1968 “A Conservação do Grito-Gesto”, 1971 “As Galinhas do Coronel”, 1974 “O Urbanismo na Literatura”, 1976 “Um Morto Coberto de Razão”, 1985 “Contos de Pernambuco”, 1988 “Livro para a Minha Idade – O Menino e o Peixe”, 1989 “Quanto Pesa a Alma de um Homem / Quanto Pesa a Alma de uma Mulher”, 1994 “Os Movimentos”, 1996 “20 poemas escolhidos por Waldemar Lopes”, 1999 “Cadeira de Dinah”, 1999 “Em defesa da Língua Portuguesa”, 2000 “Milagre no Jardim da Casa Grande, 2003. "Coleção Panorâmica do Conto em Pernambuco" (com Antônio Campos), 2010 Prêmios e comenda Concurso Nacional de Poesia, Friburgo-RJ, com o poema “A Sobrevivência do Mangue”. Prêmio Nacional de Ficção, Recife, com o livro “Um Morto Coberto de Razão”. Medalha José Mariano da Câmara Municipal do Recife. Instituições culturais Academia de Letras do Brasil (sede em Brasília) Associação Nacional dos Escritores – ANE União Brasileira de Escritores – Seção Pernambuco Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – IHGDF Academia de Letras e Artes do Nordeste – Titular da Cadeira N.º 18 Conselho Municipal de Cultura do Recife – Membro fundador Academia Pernambucana de Letras – Eleito em 27 de julho de 2009 para a Cadeira N.º 6, tomou posse em 22 de outubro do mesmo ano. João Carlos Taveira é poeta e crítico, autor de seis livros de poesia, entre os quais “Aceitação do Branco”, “A Flauta em Construção” e “Arquitetura do Homem”. É colaborador do Jornal Opção.
"Mademoiselle Chanel e o Perfume do Amor", baseado em factos reais, conta-nos a história de Coco e do seu mítico perfume Chanel N.º 5, que este ano celebra o 100.º aniversário da sua criação

Imigrante nos Estados Unidos, Gustavo Miotti publica "Crônicas de uma pandemia" com reflexões intimistas sobre ditaduras e democracias a partir da queda do Muro de Berlim

A corrosiva e inacabável paúra entrava por todos os lados, até mesmo nos sonhos mal sonhados daqueles moradores que agora viviam desolados

Sorvia o pó. E tossia. Era a sua vitamina. Assim os dias passavam. Vivia suspenso, na pandemia, a uma partícula de pó, presa às suas fantasias mais íntimas

O professor da Faculdade de Medicina criou a Clínica São Camilo e o Cebrom. É um combatente contra o câncer

Que raios de purgatório era esse com azitromicina, midazolam, noradrenalina e fentanil? Que vida era aquela com gente usando máscaras com medo de pandemia?

O cotidiano da mulher no Brasil, com seus medos reais, é o tema da peça de teatro digital, que tem a atriz Katiuska Azambuja no palco. Ingressos são gratuitos