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Na reta final, Iris faz campanha com Gomide e Paulo Garcia

Carreata foi um dos poucos eventos em que o ex-prefeito de Anápolis e o da capital estiveram ao lado do líder do PMDB no segundo turno

Malária: confirmado 6º caso em frequentador do Parque Flamboyant

Estado de saúde do rapaz é regular. Estado e município fazem força-tarefa para identificar novos infectados e possíveis focos do mosquito transmissor

Quilombolas têm voto garantido em povoados de Goiás

Nos municípios de Niquelândia e Cavalcante, no Norte e Nordeste do Estado, os cartórios eleitorais têm muito trabalho para levar o direito ao voto aos moradores

Ex-vice de Vanderlan, Professor Alcides declara apoio a Marconi

Liderança do PSC em Aparecida de Goiânia está em campanha com o tucano desde o início da semana. Outros políticos da sigla anunciaram aliança com o governador

Conversa pelo WhatsApp determina suposta paternidade

Os dois envolvidos se conheceram em aplicativo de paquera online chamado Tinder e tiveram rápido relacionamento

O fim da eleição poderá despertar ideias de controle pelo PT adormecidas no Planalto

Campanha de ódio petista pode desengavetar o controle da mídia, colocar em ação os conselhos sociais e estimular a reforma política em benefício próprio

Sem pudor, a viagem eleitoral de Dilma a Pernambuco foi um artifício que burlou a regra

[caption id="attachment_18950" align="alignleft" width="300"]Candidata Dilma Rousseff em comício bancado pelo dinheiro público Candidata Dilma Rousseff em comício bancado pelo dinheiro público[/caption] Há mais de um mês a agenda da presidente Dilma estava em branco no Planalto. A dedicação presidencial era toda da campanha pela reeleição. O último registro era de 19 de setembro, quando a candidata foi ao escritório receber um grupo de atletas. Após 32 dias, Dilma mandou colocar na agenda presidencial a visita, na terça-feira, a Goiana, em Pernambuco. Com isso, o novo voo eleitoral ao Nordeste se tornou programa oficial: uma visita a trabalho da presidente à fábrica local da Fiat. A viagem em campanha não foi paga pelo PT. A conta coube ao governo, com pompa e circunstância. O partido não pagou, mas fez a festa. A visita de Dilma, com discurso de campanha, ocorreu entre um mar de bandeiras petistas agitadas por fãs com camisas também em vermelho. A burla permitiu a Dilma tripudiar em cima de seu rival a presidente, o tucano Aécio Neves. Coisa do Lula, que apareceu em Goiana para se juntar àquela espécie de comitiva presidencial. Ele era presidente, em 2009, quando acertou com a Fiat que a fábrica seria em Pernambuco, sua terra. Passou para trás o então governador Aécio, que se empenhou para a empresa fincar em Minas, aonde chegou em 1976, todas as suas unidades. Na véspera da viagem a Goia­na, Lula ofereceu uma entrevista por telefone a rádio de Recife. Era para tirar sarro, conspirar contra o presidenciável tucano e gabar-se de seu poder a favor do Nordeste, onde o PT apresenta Aécio como inimigo lá no Sul Maravilha. Lula repetiu, por telefone, a história sobre como deixou o mineiro a ver navios, ops, automóveis. Em campanha, o ex aproveitou a entrevista para se opor à proposta do desafiante tucano a favor da troca da reeleição por um único mandato de cinco anos. “Dois mandatos de quatro anos são o suficiente”, rebateu, fez as contas e demonstrou, com meio disfarce, que poderia voltar ao Planalto dentro de quatro anos. “Quando chegar em 2018, eu terei 72 anos e tenho fé em Deus que o Brasil vai produzir quadros novos, jovens”, disfarçou, como se pudesse não ser candidato a presidente mais vezes. “A gente faz política, eu não sei como será o contexto político daqui a quatro anos”, deixou a porta aberta a uma convocação das massas pela volta. Naquele mesmo dia da entrevista, ministros do Supremo Tribunal Federal nomeados por Lula e Dilma se manifestaram, no Rio, sobre a reforma do sistema político-eleitoral, mas não se pronunciaram sobre a manutenção da reeleição que o PT de Lula defende para esticar a permanência do partido no poder.

As denúncias de corrupção antecipam sugestões do Supremo sobre a reforma política

[caption id="attachment_18948" align="alignleft" width="248"]Dias Toffoli, presidente do TSE: ex-advogado do PT vive drama de definir questão que afetava o partido | Foto: Ricardo Setti/STF Dias Toffoli, presidente do TSE: ex-advogado do PT vive drama de definir questão que afetava o partido | Foto: Ricardo Setti/STF[/caption] A mudança no jogo entre as relações eleitorais e políticas deve criar o financiamento público a campanhas? O PT é a favor, para todos os partidos. Ironicamente, hoje os petistas e seus aliados são os grandes beneficiados pelo dinheiro público, desviado em movimentos escusos para financiar também candidatos, além de deixar algum a quem opera o sistema. Na mesma segunda-feira em que Lula telefonou de São Paulo para a rádio em Recife e falou da reforma, o ministro da Justiça, companheiro José Eduardo Cardozo, ofereceu declarações, no Rio, em defesa da mudança: “Se queremos um Estado de direito legitimado, temos uma tarefa inadiável: a reforma política. Não é possível conviver com um sistema (político-eleitoral) que, pelas formas de financiamento, gera corrupção estrutural. Isso não pode mais ser aceito entre nós.” Lula não mencionou financiamento eleitoral, nem Cardozo disse algo sobre reeleição. A diferença é que Cardozo se levou pelo auditório onde estava, numa conferência nacional de advogados promovida pela OAB. Ali, uma sombra pairava sobre todos: as denúncias sobre corrupção do governo que contaminaram a reeleição presidencial. Cardozo pegava carona numa parte da ramificação governista do Supremo Tribunal Federal que se apresentou na reunião. Autor de uma palestra por encomenda da OAB, o ministro Luís Roberto Barroso, nomeado pela candidata Dilma Rousseff, recomendou ao futuro presidente, fosse quem fosse, uma receita da reforma para higienizar o sistema político-eleitoral: — Quem quer que ganhe as eleições tem que ter comprometimento patriótico e dedicar o primeiro semestre a mudar essas instituições que transformaram política em negócio privado. A receita de Barroso admite que empresas doassem dinheiro a campanha eleitoral, mas apenas a um partido, não a candidatos. A doadora poderia fechar contrato de fornecimento ao governo a quem financiou, mas apenas depois de uma quarentena pós-eleitoral. O discurso de Barroso inspirou o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, nomeado por Lula, a recomendar um teto às doações de empresas, para evitar contribuições excessivas. Receitou mais duas providências: o fim da coligação partidária na eleição de deputado e vereador; e um sistema para peneirar os partidos e evitar que proliferem sem controle. Antes deles, o ministro Dias Toffoli, nomeado por Lula, publicou artigo onde recomendou a proibição de financiamento por empresa, a limitação de contribuição por pessoa física, a fixação de um teto para gastos de campanha e a criação de uma barreira que impeça a proliferação de partidos como os 28 que, neste ano, elegeram deputados federais. Admitiu Toffoli que partidos nanicos vivem da oferta de seus serviços a partidos mais fortes, como o acesso a dinheiro do fundo partidário e o espaço no horário eleitoral de televisão e rádio. Uma oferta na qual se fartou a campanha da reeleição de Dilma neste ano: “Ficam sujeitos a se colocar a serviço de projetos políticos de agremiações mais robustas”, nas palavras de Toffoli. Os três ministros que se expressaram, durante a semana, sobre pontos diferentes da reforma política representam quase um terço da atual composição do Supremo com dez juízes. Mesmo que não se reeleja, Dilma terá tempo para preencher a vaga aberta. Se nomear mais um, o PT será o padrinho de 7 ministros entre 11, seis deles influenciáveis pelo Planalto. Na verdade, não cabe ao Supremo determinar a reforma, mas eventualmente julgar dúvidas que surjam sobre decisões na esfera legislativa. Mesmo assim, sugestões e articulações informais deles podem ser úteis na condução do processo de definição sobre as mudanças eleitorais. Veja-se uma manobra recente de Toffoli como presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Na segunda-feira, o TSE começou a julgar o pedido do PT para proibir o PSDB de divulgar no horário eleitoral uma antiga gravação em que a candidata Dilma elogia o desafiante Aécio Neves. A votação empatou em três a três. Cabia ao presidente Toffoli desempatar, mas ele pediu vistas porque estava numa situação difícil. Antigo advogado petista no próprio tribunal, o companheiro estaria na berlinda qualquer que fosse o seu voto, contra ou a favor de Dilma. “Até elogio fica proibido?”, ironizou o ministro Gilmar Mendes, sem levar em conta o drama do colega Toffoli, mas apenas o inusitado da questão levantada pela campanha da reeleição. E o que fez Toffoli? Não apresentou o voto de desempate. Chamou os advogados do PSDB e PT e sugeriu que todos desistissem de reclamações pendentes no tribunal a cinco dias do final da eleição presidencial em nome da boa ordem eleitoral. O acordo saiu e ele não precisou votar.

Mais uma vez, abre-se a crise com a credibilidade dos institutos de pesquisas

Como ocorreu no primeiro turno presidencial, a turma que se envolve com o apoio à eleição do tucano Aécio Neves passou a semana cabisbaixa com a queda da cotação do candidato nas duas mais importantes agências de pesquisa, Datafolha e Ibope. Hoje, a precisão dos números das amostras de opinião deixa dúvidas consistentes. Começa pelo principal, a cotação do prestígio dos candidatos. Dois dias antes da votação, o Ibope atribuiu a Dilma, em quatro de outubro, 46% das preferências; colocou Aécio em segundo com 27 pontos; e mostrou Marina Silva com 24. No dia seguinte, véspera da eleição, o levantamento do Data­folha emplacou Dilma com 44%; Aécio, 26; e Marina, 24 pontos. As contas sempre consideram os votos válidos. Abertas as urnas na noite de 6 de outubro, domingo, o flagrante da vida real determinou a Dilma 42% das preferências. Menos do que os 46% do Ibope e os 44 do Datafolha. Aécio recebeu 34%, mais do que os 27 do Ibope e os 26 do Datafolha. Marina ficou com 21%, menos dos que os 24 do Ibope e do Datafolha. Questão de margem de erro de dois pontos para cima ou para baixo? Não explica tudo, muito menos a votação surpreendente que a vida real revelou para Aécio. Agora, com o fim do segundo turno, as pesquisas recebem uma nova chance para flagrar tendências sem distorção tão profunda. Antecipou-se o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, companheiro Dias Toffoli, e com aparente boa intenção. A ideia dele é chamar logo as agências de pesquisa para uma análise conjunta em torno das previsões e resultados eleitorais. Quer mais precisão de todos. Para começar, a unificação da margem de erro entre todos. Porém, as dúvidas vão além de margem de erro. Ao longo da campanha, a cotação de Dilma caia nas pesquisas, mas subia a satisfação com o seu governo, o otimismo com a economia crescia para cima. O governo apregoava taxas inéditas de emprego, mas virá por aí, a propaganda duvidosa, a explicação para o incremento da sensação de bem-estar do povo em situação econômica adversa? Sim, o governo manipula dados socioeconômicos, como mente na campanha. Na quinta-feira, liberou o IBGE para divulgar que a taxa de desemprego desceu de 5% em agosto para 4,9 no mês passado, a menor taxa desde 2002 – o esporte preferido do PT, comparar-se a era FHC. Porém, fechadas as urnas hoje, estará liberada a divulgação de desempenho negativo. O Ipea poderá expor dados apurados pela Pnad sobre pobreza e desigualdade social, antes proibidos por causa da campanha. Os brasileiros também poderão conhecer problemas com a coleta de impostos e o desempenho de alunos de português e matemática na rede pública.

Após depoimento de Yousseff, revista Veja responde críticas feitas por Dilma em horário eleitoral

Petista dedicou parte do seu horário eleitoral para afirmar que a matéria publicada na revista é uma "barbaridade, infâmia e crime"

Jayme Rincón encerra enfrentamento com Paulo Garcia

Depois de dizer que o petista “dispensa comentários” e pontuar que o gestor tem a maior reprovação da história da capital, Jayme declarou que não vai mais perder “um minuto com o sr. Paulo Garcia”

Comissão fará via-sacra na capital federal

Em prosseguimento ao andamento da CPI do Igegrev, os deputados decidiram criar uma comissão para ir a Brasília conversar com o ministro do STF, Marcos Aurélio de Mello, relator do processo que analisa as denúncias sobre o rombo do Instituto. A CPI, que deve ser prorrogada até o final do ano, vai contratar uma consultoria técnica para assessorar os membros da comissão nos estudos dos documentos recebidos.

TSE quer ampliar número de votantes no exterior

Segundo dados de 2013 do ministério, a comunidade brasileira no exterior é de cerca de 2,8 milhões de pessoas

Carro de luxo apreendido com traficante é usado por Denarc Goiás

O automóvel, de marca Ford Range Rover Evoque, tem o valor aproximado de R$ 400 mil

Forças especiais da PM iniciam nesta sexta-feira esquema de policiamento para eleições

Os agentes são dos batalhões de Operações Especiais, de Choque e de Ações com Cães e do Grupamento Aeromóvel e partiram, no início desta tarde, para seus postos