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Cirurgia de Bolsonaro dura cinco horas

A previsão é que o presidente retome o cargo ainda no hospital após avaliação médica, mas a internação vai durar 10 dias

Presidente Jair Bolsonaro passa por quarta cirurgia no intestino após facada| Foto: Reprodução

A cirurgia para retirada de uma hérnia incisional no intestino do presidente Jair Bolsonaro (PSL) durou cinco horas, duas a mais do que o previsto pela equipe médica. O procedimento foi realizado no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde o presidente vai permanecer internado por 10 dias. O boletim médico oficial será divulgado em uma entrevista coletiva no fim da tarde pela equipe de cirurgiões. O presidente chegou ao hospital às 7h35.

Esse procedimento cirúrgico no intestino é o quarto desde que o presidente recebeu uma facada no abdômen durante uma passeata em Juiz de Fora (MG) de sua campanha presidencial, em 6 de setembro de 2018.

O cirurgião que operou Bolsonaro no hospital Albert Einstein (SP) Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, disse que a intervenção deste domingo, 8, é mais simples.

O Palácio do Planalto informou que o presidente se licenciará do cargo por cinco dias. A previsão é que o presidente retome o cargo ainda no hospital, mas somente após um período inicial de recuperação. Ao todo, ele deve permanecer internado por até dez dias.

Dois filhos do presidente, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, mais a primeira-dama, michelle Bolsonaro, estão no hospital neste momento.

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18ª Parada do Orgulho LGBT- Rio, em Copacabana / Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

A vereadora de Goiânia Tatiana Lemos (PCdoB) busca apoio de colegas para reapresentar um projeto rejeitado pela Casa que autorizava o Paço a criar um conselho de discussão e instrução de políticas públicas contra violência de orientação sexual. Goiás amarga a segunda posição nacional de estatísticas de crimes contra LGBTs e a capital, Goiânia, registra 10% de sua população assumidamente homossexual, ou seja, algo próximo de 130 mil pessoas, segundo a associação que cuida desses dados em Goiânia.

"Foi muito triste o que aconteceu. Meu projeto foi rejeitado por apenas autorizar a criação do conselho LGBT", lamenta Tatiana Lemos. Um projeto substitutivo será protocolado em breve na Câmara.

O representante da associação goianiense que organiza a Parada Gay da capital, Liorcino Mendes, esteve com os vereadores na data em que o projeto foi arquivado. "É uma pena. Mas vamos encontrar apoio para que esse conselho seja criado. Temos 10% da população goianiense homossexual. É uma fatia considerável da sociedade que precisa de ajuda contra esse surto de violência", ressalta Mendes.

Segundo Mendes, a homofobia e a transfobia são considerados crimes imprescritíveis e inafiancáveis pelo Supremo Tribunal Federal, como o crime de racismo.

"Precisamos desenvolver ações plenas para que as pessoas não precisem sair de casa ou abandonar a escola por ser gay. Os vereadores precisam entender que escola não cria gays, eles nascem e se compreendem como LGBTs", pondera Mendes.

No país todo, o Disque 100 contabilizou 713 denúncias que somam 1.187 diferentes tipos de violências, sendo as mais frequentes: violência física, violência psicológica e discriminação.

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