Reportagens

Goianos contam como expandiram e potencializaram suas empresas após receberem assessoramento da entidade

Aliados veem no senador democrata a possibilidade de vitória da oposição e MDB enfrenta divisão entre caiadistas e vilelistas
Ao contrário dos dois principais adversários, governador tucano não vem de estirpe oligárquica nem “herdou” influência política do pai famoso que ocupou todos os cargos eletivos no Estado
[caption id="attachment_128269" align="aligncenter" width="620"] Governador José Eliton cumprimenta beneficiários de programas governamentais: experiência em dois mandatos como vice e em pastas importantes na máquina administrativa[/caption]
O eleitor busca renovação. É esse o mantra que ecoa na realidade política, pelo menos na opinião de certos analistas. Nesse sentido, muitos têm a perspectiva de que nomes novos, sem o clássico perfil de políticos profissionais, vão ter a preferência do eleitorado nas eleições de outubro, seja no pleito à Presidência da República, seja nos Estados.
Essa tese ganhou força nas eleições municipais de 2016, com a vitória do tucano João Doria para a Prefeitura de São Paulo. Doria, que nunca disputara eleição, saiu bem atrás no início da campanha e venceu, num inédito primeiro turno, o então prefeito Fernando Haddad (PT), que dispunha da máquina administrativa. Também a vitória de Emmanuel Macron, na França, meio que consagrou a tese da renovação.
O fato é que nome novo, só por ser novo, não garante vitória. Se não mostrar propostas factíveis que sinalizem soluções para os problemas das pessoas, o candidato que se apresente como renovação, só por ser novo na política, não terá maiores chances de sucesso.
No processo sucessório em Goiás, são três os candidatos que têm, em maior ou menor grau, estrutura partidária, possibilidades de angariar apoios e formar alianças, além de recursos financeiros, entre outros requisitos necessários, para tornar suas candidaturas competitivas de fato. São eles Daniel Vilela, do MDB, José Eliton, do PSDB, e Ronaldo Caiado, do DEM.
Esses três são detentores de cargos públicos eletivos — Daniel, deputado federal; Eliton, governador; e Caiado, senador —, o que de cara já lhes dá projeção natural na imprensa e nas entidades organizadas, o que ajuda muito. Sem essas vantagens “naturais”, digamos, vêm correndo por fora os professores Kátia Maria, do PT, e Weslei Garcia, do PSol.
Na análise a seguir, fechamos o foco nos três nomes competitivos, com a indagação: Quem efetivamente representa a renovação?
Caiado vem de oligarquia
Começando por Ronaldo Caiado, está claro que o senador nunca foi renovação nem quando tinha idade em que isso poderia ser levado em consideração. Aos 30 e poucos anos, Caiado fundou a União Democrática Ruralista (UDR), que muitos classificam como das coisas mais reacionárias já criadas no Brasil. A UDR se caracteriza pela radicalização patronal rural conservadora, contrária à reforma agrária.
Caiado ter sido um dos próceres da UDR é até mais natural para quem descende de um ramo familiar oligárquico que comandou o Estado com mãos de ferro desde o século XIX e parte do século XX, primeiro como aliado do clã Bulhões e depois com força própria.
O hoje senador entrou na política justamente pela via UDR. Foi candidato à Presidência da República em 1989, quando obteve pífios 0,6% dos votos. Em 1994, já na condição de deputado federal, candidatou-se a governador de Goiás. Começou a campanha na liderança, mas nem ao menos passou ao segundo turno, negando-se então a apoiar Lúcia Vânia, o que possibilitou a vitória de Maguito Vilela.
De lá para cá, o líder ruralista se elegeu para vários mandatos de deputado federal e o atual, de senador. É legítima a ambição de Ronaldo Caiado ser candidato ao governo de Goiás, mas o eleitor goiano sabe que se o senador for eleito, é muito difícil que ele apresenta algo que se possa chamar minimamente de renovação, porque Caiado, definitivamente, não tem nada de novo.
Daniel é “herdeiro”
Daniel Vilela tem apenas 34 anos, mas um currículo político considerável. Exerceu mandatos de vereador por Goiânia, de deputado estadual e o atual, de deputado federal. É, inegavelmente, um dos políticos mais promissores de Goiás. Quer ser governador, com toda a legitimidade, mesmo porque seu partido tem estrutura em todo o Estado, embora a sigla não esteja fechada com ele — prefeitos de cidades importantes estão aliados a Ronaldo Caiado.
Mas, Daniel é renovação? A rigor a resposta é não, justamente pelo currículo. Não dá para considerar renovação alguém que já está no terceiro mandato eletivo. Além disso, à semelhança de Caiado, que descende de um ramo oligárquico, Daniel Vilela é um herdeiro político com todas as letras. É herdeiro de seu pai, Maguito Vilela, um egresso da Arena [Aliança Renovadora Nacional, o partido dos militares no período da ditadura], homem que exerceu todos os cargos eletivos em Goiás, desde vereador (em Jataí), a deputado estadual, deputado federal, governador e senador.
Daniel Vilela tem sim valor individual e méritos próprios na construção de seu carreira política. Isso é inegável. Mas quem em sã consciência irá dizer que ele não se aproveitou do espólio político que o pai lhe passou em vida. Não à toa, Maguito insiste em dizer que agora “é a vez do meu filho”. A frase denota uma “passagem de bastão”. E isso, convenhamos, não é renovação.
Eliton começou em 2010
Finalmente, José Eliton. Seria ele renovação? Sim, na comparação com seus dois principais adversários, não há dúvida. O tucano começou na política em 2010, estreando justamente como indicado do DEM para a vice de Marconi Perillo, no amplo arco de aliança formado naquela eleição. Eliton ombreou com a base aliada e o tucano-mor no enfrentamento às máquinas da Prefeitura de Goiânia, que estava com o PT de Paulo Garcia aliado a Iris Rezende (PMDB), do governo estadual, então nas mãos do pepista Alcides Rodrigues aliado a Vanderlan Cardoso (PR), e federal, que estava com o PT de Lula da Silva, também aliado a Iris.
Repetindo, José Eliton não tinha atuação partidária até então. Com a coligação de Marconi vencedora, o vice aprendeu fazendo. Na reeleição de Marconi, em 2014, Eliton foi novamente vice. Com a vitória da base aliada, o vice assumiu outras funções no governo, em secretarias importantes, como a de Desenvolvimento e a de Segurança Pública. Ele também comandou a Celg, promovendo uma recuperação financeira e administrativa da empresa.
Portanto, José Eliton não descende de nenhum ramo oligárquico, como é o caso do líder ruralista Ronaldo Caiado. E diferentemente do emedebista Daniel Vilela, Eliton não herdou espólio político da família, mesmo considerando que seu pai, Dr. Eltin, tenha sido prefeito de Posse nos idos da década de 1980.
A vocação política de José Eliton Júnior foi despertada ainda na juventude. Formou-se em Direito, tornando um dos grandes especialistas brasileiros em Direito Eleitoral. Fez parte da Comissão de Juristas do Senado Federal na elaboração do anteprojeto de reformulação do Código Eleitoral Brasileiro e escreveu o livro “Legislação Eleitoral - Eleições 2008”. Também foi tesoureiro do Instituto Goiano de Direito Eleitoral (IGDEL) e membro da Comissão de Direito Político e Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Goiás.
Se entre os três principais pré-candidato ao governo de Goiás em 2018 há alguém que ser classificado como renovação, certamente esse alguém é José Eliton de Figuerêdo Júnior.
Candidaturas competitivas seguem um padrão estrutural, mas isso não significa que uma eleição pode ser decidida previamente; ninguém ganha ou perde com antecedência

Entre as demandas do eleitorado do pré-candidato do PSL estão combate à violência e valorização da família
[caption id="attachment_119755" align="alignleft" width="300"] Dado a declarações polêmicas, Bolsonaro ganha cada vez mais popularidade entre o eleitorado | Foto: Wilson Dias/Agência Brasil[/caption]
Fernanda Garcia
Integridade, segurança, defesa da família e militarização. Essas são algumas das expressões utilizadas por eleitores goianos do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) para defender sua candidatura à Presidência da República nas eleições deste ano. Em 2014, o parlamentar já dava indícios de que participaria da disputa, ganhando cada vez mais expressão na rota da direita brasileira, que, se antes apenas sussurrava seus ideais conservadores, hoje os expressa com maior força, projetando uma posição que o próprio pré-candidato chamou de “direita, sem vergonha”.
Capitão da reserva do Exército, Jair Bolsonaro nasceu na cidade de Campinas, interior de São Paulo. Há mais de 25 anos na vida pública, ele coleciona sete mandatos como deputado federal, o último, em 2014, sendo o mais votado no Rio na disputa pela Câmara, com 464 mil votos, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral. Nesses anos de atuação política, Bolsonaro migrou seu foco dos interesses de militares, sua base eleitoral nos anos de 1990, para uma ampliação de suas propostas, encontrando na segurança pública uma de suas principais bandeiras.
Com apenas dois projetos aprovados ao longo de sua carreira – um estendendo o benefício de isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para itens de informática e outro autorizando o uso da chamada “pílula do câncer” –, o presidenciável tem buscado apresentar em seu último mandato mais propostas que dizem respeito ao combate à violência, um tema tão caro à população. Dos projetos de lei e PECs apresentados neste ano e no anterior, oito são voltados para a segurança.
Dado a declarações polêmicas, Bolsonaro é réu por incitação ao estupro e injúria. Com um discurso fortemente aliado aos valores considerados “tradicionalistas”, o pré-candidato vem ganhando popularidade, a despeito de suas falas radicais, entre o eleitorado, liderando pesquisas de intenções de voto. Entre os cinco eleitores que expuseram ao Jornal Opção o que pensam e porque votam nele, é consenso que Bolsonaro seria um bom gestor por se preocupar com a violência no Brasil e dar menos prioridade para políticas sociais.
Armamento
Jair Bolsonaro é defensor ferrenho do porte de arma de fogo, e a questão ganha projeção nos debates sobre segurança. O político é a favor de uma revisão no Estatuto do Desarmamento e prega o armamento para os “cidadãos de bem”. Eleitor do pré-candidato, o empresário Wesley Melo, 43 anos, acredita que a arma funcionaria como uma prevenção já que “o bandido iria pensar duas vezes antes de agir”. Segundo ele, o indivíduo armado teria mais chances de se defender em situações como assaltos.
Também a favor de um projeto armamentista, a cirurgiã-dentista Jussana Vidica, 49 anos, afirma que as armas não devem ficar apenas nas mãos do “Estado e dos bandidos”. O cidadão deveria ter esse direito garantido a fim de se defender. Para ela, a concessão da arma seria realizada após uma investigação e respondendo a algumas regras como “idade superior a 25 anos”.
Da mesma forma, a jornalista e eleitora Denise Vargas, 47 anos, defende uma avaliação mais criteriosa. De acordo com ela, o assunto é “deturpado” no Brasil e Bolsonaro “não sairia por aí distribuindo armas para todo mundo”. A jornalista cita os Estados Unidos como exemplo, apesar de estudos relacionarem o crescimento da violência ao armamento. Ela argumenta que existiria uma análise prévia individual para liberar ou não a arma e que a política desarmamentista não está sendo efetiva, uma vez que “os bandidos não estão devolvendo suas armas”.
A professora de Direito da Universidade Federal de Goiás, Cláudia Helena Gomes, também eleitora do parlamentar, diz que a questão é mal-interpretada. Segundo ela, “o direito do cidadão de ter uma arma para se defender vem da impossibilidade de o Estado estar presente em todas as situações”. A professora, no entanto, não acredita que a discussão do armamento esteja relacionada a questões de segurança pública. Esta última diria respeito ao Estado e passaria por “outras variáveis”.
Pautas sociais
Os eleitores do Bolsonaro parecem compartilhar do sentimento de que “priorizar minorias” não deveria ser a pauta de um governo. Segundo a professora Cláudia Helena, esse é inclusive um dos motivos pelos quais seu voto não irá de forma alguma para candidatos da esquerda. “As pautas da esquerda de cunho social e moral não combinam com a parcela majoritária da população, que é conservadora”, ressalta.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, Jussana Vidica coloca que “quando as pessoas se tornam minoria dentro de uma sociedade, elas precisam respeitar a maioria”. Ela afirma que não tem preconceito contra gays ou negros, mas que não apoia políticas LGBT, por exemplo. “Eles querem que virem lei, e virar lei significa nos engessar e nos obrigar ao que eles impõem”.
Outro ponto levantado é o do “privilégio para as minorias”. Conforme Denise Vargas, todos devem ser tratados de forma igual. As políticas públicas devem “atender a todas as pessoas”, explica. Denise questiona: “O que é inclusão LGBT, afinal? As pessoas devem conquistar seus espaços por mérito e não por opção sexual ou cota disso, cota daquilo”. Continuando, ela diz que “as pessoas são o que são, competentes ou incompetentes, independente de gênero e opção sexual”.
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A cirugiã-dentista Jussana Vidica defende a valorização da família | Professora da UFG, Cláudia Helena afirma que irá votar no deputado federal pois ele “sabe o que impacta na vida do brasileiro”|| Fotos: Divulgação / Facebook[/caption]
Uma das preocupações entre os eleitores Wesley, Jussana e o policial militar Eduardo Reis, 41 anos, é o “resgate” aos valores familiares. Projetos de inclusão e valorização da diversidade são, não raro, associados por eles a preceitos morais. Um dos exemplos citados pela dentista foi a “ideologia de gênero nas escolas”, da qual revelou ser contra.
Em 2011 foi lançado um material com intuito de combater a homofobia nas escolas. A discussão do Escola sem Homofobia, na época chamado de “kit gay” pela bancada evangélica, gerou polêmica e Bolsonaro alegou que os grupos LGBT “incentivaram o homossexualismo (sic.) e a promiscuidade”. Nesse sentido, o policial Eduardo afirma que cada um tem liberdade para fazer suas escolhas, mas se preocupa com a “exposição” de, por exemplo, beijo entre casais gays na programação televisiva.
Economia
Um dos motivos que farão Cláudia Helena votar no Bolsonaro é o fato de ele admitir que não entende profundamente sobre assuntos econômicos. “A humildade”, ela assinala. A professora explica que por isso o presidenciável já anunciou que indicará Paulo Guedes, economista liberal e ex-banqueiro. Guedes tem feito declarações mais ponderadas à imprensa, alegando que Bolsonaro cometeu excessos, “mas tem demonstrado retidão”.
Denise Vargas também compartilha da ideia de que o pré-candidato, se eleito, não governará sozinho e contará com uma equipe especializada para auxiliá-lo. A área econômica, todavia, é pouco abordada entre o restante dos eleitores. Apenas Jussana Vidica discorre ligeiramente sobre o tema explicando que esse seria um tópico secundário em seus critérios de votação. “O que mais me chama a atenção do Bolsonaro é que ele coloca Deus acima de tudo. Não adianta um candidato que fale sobre economia, segurança e educação sem colocar Deus acima de tudo”, diz.
Militarização
Vários elogios à ditadura militar já foram abertamente proferidos por Jair Bolsonaro. Defensor de um projeto desenvolvimentista hereditário do período autoritário, o pré-candidato dá espaço agora para um discurso pró-mercado, faltando quatro meses para as eleições. Em 2016, o político afirmou que o coronel Carlos Brilhante Ustra, reconhecido em primeira instância como torturador da ditadura, é um “herói brasileiro”. Nenhum dos eleitores se auto-declarara intervencionista, no entanto houve ressalvas quanto ao regime militar.
Jussana entende que a intervenção seria “o último recurso”. “Eu defendo sempre a democracia até o último momento, até onde o povo realmente seja tratado democraticamente”, afirma. Wesley, por sua vez, diz que conversa com seus pais e a opinião deles é de que foi “um período bom”. Já Eduardo defende um “endurecimento das leis” e a implantação de uma “disciplina militar”, mas, segundo ele, não um regime ditatorial propriamente.
Para a jornalista Denise, é preciso analisar criticamente a forma como a imprensa tem tratado Bolsonaro. Para ela, a mídia é responsável por uma “caricaturização” do deputado, “deturpando” suas propostas e declarações. Denise afirma que “nem os militares querem fazer intervenção”. Ela diz ainda que “Bolsonaro será eleito democraticamente”, portanto a associação ao regime totalitário seria errônea.
Corrupção
Um elogio recorrente ao presidenciável diz respeito a sua “integridade” e “não envolvimento em escândalos de corrupção”. Segundo Eduardo, Bolsonaro é o candidato mais preparado para dar um jeito na “bagunça em Brasília”. Denise também concorda: “Ele é o único candidato ficha limpa entre os presidenciáveis. Para mim, é um homem íntegro”.
O combate à corrupção também é um dos fatores determinantes para o voto de Wesley. “É um parlamentar que está na Câmara há mais de cinco mandados e não foi envolvido em nenhum escândalo de corrupção”, diz. Bolsonaro responde a dois processos. Uma das acusações é a de injúria contra a deputada Maria do Rosário (PT-RS), a quem teria dito que não merecia ser estuprada por “ser feia”. O deputado também é réu por incitação ao estupro em processo movido pela Procuradoria-Geral da República (PRG).
Declarações polêmicas e condutas suspeitas à parte, os eleitores mantêm expectativas positivas e afirmam que não se pode esperar um “candidato perfeito”. Eduardo, o policial militar, admite: “Não sei se irá resolver, mas ele tem diferencial”. l

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