Imprensa

No seu melhor jogo, a Seleção Brasileira exibe um ataque de primeira linha, com Neymar endiabrado e Willian acordado

Harold Bloom admite a qualidade literária da prosa da escritora americana, mas lamenta seu tom discursivo

Vários padres, por não aceitaram o totalitarismo do governo de Hitler, pereceram no campo de concentração

Em recuperação judicial, a publicação da família Alzugaray terceirizou sua impressão e está cortando custos

Posto para trabalhar como tätowierer em Auschwitz-Birkenau, o judeu Lale Eisenberg decide ajudar as vítimas do nazismo da Alemanha

As histórias de Pato Donald, Tio Patinhas, Pateta e Mickey não vão mais circular nas bancas brasileiras

Uma de suas peças exibe um diálogo imaginário com a poeta americana

No lugar de buscar modelos em jornais que estão se renovando de fato, veículos online de Goiás adotam o velho Pop como regra

Ante um presidente que perdeu legitimidade, grupos articulados pressionam e alcançam seus objetivos, quase sempre com prejuízo da sociedade

Mas o “senhor Kafka”, citado pela poeta, “esfriou” o contato com o belo ator americano

O petista, que está preso, relata histórias dos bastidores do partido que ajudou a moldar e afundar

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“Reparação”, romance de Ian McEwan, fica em pé, em igualdade de condições, ao lado de qualquer outro grande livro de autor britânico dos séculos 20 e 21 (ou de qualquer outro). Parece uma obra de Henry James, mas cética e sem concessões aos leitores e, também, às personagens. O autor de 70 anos escreveu outras ficções de alta qualidade. Sua média literária é superior a de outro notável escritor, Martin Amis, e deve ser equiparado a Julian Barnes.
A Companhia das Letras lança mais uma obra de McEwan, “Meu Livro Violeta” (128 páginas), com tradução de Jorio Dauster — excelente tradutor do inglês (Salinger, Philip Roth e Vladimir Nabokov, para citar três autores).
Sinopse da editora: “Dois textos inéditos de um dos maiores ficcionistas da atualidade, reunidos no marco da celebração de seus 70 anos”.
“‘Meu livro violeta’ é uma pequena joia da narrativa curta sobre o crime perfeito. Mestre do suspense e do enredo, Ian McEwan descreve uma traição literária meticulosamente forjada e executada sem escrúpulos. Publicado em janeiro de 2018 na prestigiosa revista ‘New Yorker’, o conto revisita um tema caro ao autor e tratado em livros como ‘Amsterdam’: as ambivalências das relações de amizade entre dois artistas, com doses desmedidas de admiração e inveja.”
“Ao conto que dá título ao livro se segue o libreto ‘Por você’, escrito para a ópera de Michael Berkeley. Profundo conhecedor de música, McEwan apresenta uma cativante história de amor e traição envolvendo quatro personagens: o regente e compositor Charles Frieth, sua esposa, uma admiradora, e o médico da família. Em sua primeira incursão no universo da ópera, McEwan mostra que seu talento como criador de histórias segue sendo insuperável.”
Estudo alentado prova que Joaquim José da Silva Xavier era um homem corajoso e digno

O Brasil jogou melhor do que a Costa Rica no primeiro tempo. Mas o empate (0 X 0) é positivo para a Costa Rica, portanto, de algum modo, ao não tomar gols, esta seleção acabou por se sair melhor. Por que o Brasil não fez gols? Um dos problemas é que os jogadores do meio-campo não conseguem se aproximar dos atacantes. Gabriel Jesus não recebe a bola — nem “quadrada” (substitui-lo por Firmino? E se a bola continuar não chegando). A técnica de levantar a bola para a área não tem funcionado, porque os zagueiros da Costa Rica são altos e controlam o jogo aéreo. Mesmo assim, até Neymar, jogador inteligente e acima da média, insiste com uma tática que não tem funcionado. Philippe Coutinho, Neymar e Willian, mesmo sem marcação cerrada, não estão conseguindo jogar. Fica-se com a impressão de que Philippe Coutinho e Neymar estão, longe de complementarem, se atrapalhando. Marcelo, notável jogador do Real Madri, parece ausente em campo. É normal que os críticos e os torcedores cobrem dos melhores jogadores, dos mais criativos. Porque criação de grandes jogadas — sobretudo produtivas — é o que não se está vendo no jogo.

O presidente da Rússia, além de comandar um regime que prende e mata empresários, políticos e jornalistas, seria corrupto e teria um patrimônio de 50 bilhões de dólares