Imprensa
O jornal comete outro erro: o prefeito de Goiânia, em 1975, não era Francisco da Costa, e sim Francisco de Castro
O ex-apresentador da TV Globo vai dirigir o “Te Devo Essa”, um reality show do canal de Silvio Santos
Nem o preço — 269,90 reais — deve assustar os apreciadores de literatura de alta qualidade. Afinal, o cartão de crédito serve pra que mesmo?
Um dos mais importantes críticos italianos frisa que a prosa épica e inventiva do autor de “Sorgo Vermelho” aproxima-se da literatura de Faulkner, García Márquez e do autor de “Grande Sertão: Veredas”
A jornalista afirma que a direção disse que seu afastamento tem a ver com a queda de audiência
Ao contrário do que dizem petistas ortodoxos, e até do que sugere Otávio Cabral, o livro “Dirceu — A Biografia” acaba por fortalecê-lo em termos históricos. O ex-guerrilheiro é responsável pela metamorfose que levou Lula da Silva à Presidência da República
Cabe à sociedade e aos militares não caírem na articulação de Bolsonaro. O presidente parece acreditar que só uma quartelada pode evitar o retorno de Lula ao poder
O mundo tem trilhões para investir, mas o governo de Bolsonaro é um empecilho. Os muito ricos podem deixá-lo na chapada em 2022
Entre tantas pragas que ameaçam a cidade (ou os países, os continentes, ou cada indivíduo isoladamente) há aquela que é deixar-se entorpecer pela fortuna do passado
Quando canta, a música passa a ser sua, porque a interpreta de modo bem diferente da versão convencional. Não há um Ney Matogrosso “standard”.
Cinco acadêmicos articulam a eleição do cantor, compositor e músico baiano para a Academia Brasileira de Letras
O pensador tinha um grande papel como intelectual público, divulgador e decodificador de filósofos fundamentais para compreensão do mundo moderno
O foco do pesquisador é o século 18, durante a corrida do ouro e do diamante, que enriqueceu muitos e esmagou milhares de escravos
O jornalista segue o padrão da TV Globo, mas a GloboNews cobra mais informalidade e um apresentador mais participante e menos robotizado
Se o objetivo é taxar bens considerados como “de luxo”, por que não aumentar o tributo sobre iates, helicópteros ou taxar dividendos e grandes fortunas?