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Por que o protagonismo de uma primeira-dama incomoda até mulheres?

Rosângela Lula da Silva foi escolhida para representar o Brasil um evento da Organização das Nações Unidas (ONU)

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Executivo dorme no ponto em articulação ao ‘deixar’ Nikolas Ferreira com Comissão de Educação

Deputados do PT e de outras legendas aliadas ao governo Lula estão atualmente envolvidos em discussões nos bastidores, planejando estratégias para lidar com isso

Cresce abismo entre Lula e evangélicos

Indispensável para conquistar votos, esse contingente de eleitores registra maior rejeição ao presidente até o momento; pesquisa Genial/Quaest indica que a alusão do petista ao Holocausto para criticar a ofensiva de Israel em Gaza prejudicou ainda mais a avaliação sobre seu governo

Plenário da Câmara Municipal de Goiânia | Foto: Jornal Opção
Estratégia: janela partidária mobiliza candidatos e partidos

Mecanismo abre possibilidades para os políticos, mas pode ser uma armadilha

Palestinos na Faixa de Gaza | Foto: UN/Reprodução
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Racismo antipalestino se depara com seu pior inimigo: a verdade

Na última semana, mais de 100 pessoas morreram e 700 ficaram feridas na rua Haroun Al Rasheed, a Oeste de Gaza, enquanto tentavam conseguir comida de caminhões enviados por outros países em uma ação humanitária para aplacar a fome na região. Parte das vítimas atingida por disparos das tropas das Forças de Defesa de Israel, que abriram fogo quando civis cercaram os caminhões para tentar conseguir a comida. Outras, mortas atropeladas quando os caminhões tentaram escapar da área após o início dos disparos.

As imagens e os relatos do ocorrido correram o mundo. Causaram choque, incredulidade. Não se tratava de um confronto, um ataque trocado de tiros e bombas. Civis palestinos foram assassinados enquanto tentavam obter sacos de farinha de uma caravana de ajuda humanitária. Em um comunicado assinado pelo alto representante de diplomacia, a União Europeia classificou os disparos como "injustificáveis", enquanto o Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração no último sábado expressando preocupação com a realidade vivenciada na região e exigindo proteção para os civis palestinos.

Mas o que aconteceu na madrugada de quinta-feira na rua Haroun Al Rasheed foi uma pequena demonstração do que entidades internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a própria ONU têm alertado há tempos: a situação em Gaza chegou ao nível da desumanidade, e não se trata de um cenário novo. Segundo autoridades palestinas, já são cerca de 30 mil vítimas - entre mulheres, crianças e idosos - dos ataques de Israel, e o número não para de subir.

É válido, moral e necessário o intuito do Estado de Israel no combate ao Hamas, organização que sabidamente age em prol do terror com o assassinato de judeus e a manutenção de dezenas deles reféns. Porém, terrorismo se combate com ações integradas de inteligência e operações especiais, e não com o extermínio de inocentes.

O fato de 26 dos 27 países da União Europeia e 23 países da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) pedirem o cessar-fogo na Faixa de Gaza é um recado claro a Netanyahu: sua causa contra o terrorismo é defensável e justa, mas não da forma como está sendo feita. Não ao custo do sangue de homens inocentes, mulheres e crianças.

Netanyahu, cada vez mais isolado, tem sido alvo de protestos não só em Israel, por parte de judeus cansados da matança, mas em todo o mundo. O racismo antipalestino, travestido na tese implícita de que 'todo palestinos é um terrorista do Hamas', fica escancarado quando as imagens e os relatos do que está ocorrendo em Gaza correm o planeta. E a postura cada vez mais desesperada de Netanyahu evidencia isso.

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Expansão da malha ferroviária: sonho distante ou consequência de investimento e visão de futuro

A extinção da RFFSA em 1999 e a concessão de trechos da malha para a iniciativa privada também não resolveram os problemas estruturais do setor

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Reflexão sobre impunidade: política no Brasil não é para amadores

A Lei da Anistia, como no pedido do deputado Amauri Ribeiro, foi promulgada durante a ditadura militar e concedeu perdão de envolvidos em "crimes políticos ou conexos", permitindo que os responsáveis saíssem impunes

Urna eletrônica | Foto: reprodução
Disputa
Polarização ideológica não será boa para Goiânia em 2024

A tendência é o eleitorado municipalista se preocupar com propostas que mudem a sua realidade

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Bob Marley nunca foi ‘apenas’ um pacifista!

Bob Marley usou sua música para abordar questões políticas e sociais em busca de igualdade e deu voz à sua luta pessoal pelos direitos civis

Goiânia Carnaval
Eleição de 2024 para Prefeitura de Goiânia será de análise meticulosa

Para o eleitor pode não parecer, mas as eleições municipais para escolha de vereadores e prefeitos é a mais difícil de todas por ser mais localizada do que um pleito de deputados estaduais, federais e senadores, além dos cargos majoritários. 

Em Goiânia, por pouco mais de 12 anos, apenas um nome tinha força política para vencer com tranquilidade as eleições, dado o seu histórico político e por contar com a simpatia dos goianienses. Para Iris Rezende, havia muito amor em administrar a capital de Goiás, mas nunca foi fácil e o prefeito que mais vezes governou Goiânia também teve seus percalços. 

A relação com a Câmara Municipal sempre foi motivo para Iris pensar em não disputar uma nova eleição para o Paço. Um interlocutor do então prefeito disse que “lidar com os vereadores era exaustivo”. Nada mudou, ainda é.

Rogério Cruz assumiu a Prefeitura em uma situação trágica e infeliz, porém a oportunidade de ouro não foi bem aproveitada. Logo nos primeiro meses de governo ele rompeu com o MDB de Daniel Vilela, atual vice-governador e filho do prefeito eleito. 

Dentro do Paço se instalou o chamado grupo de Brasília. Pessoas que não conheciam Goiânia vieram administrar os problemas da cidade. A relação do prefeito com o próprio secretariado e com a Câmara continuou difícil. 

A votação do reajuste do IPTU rendeu a apresentação de um pedido de impeachment e os vereadores diziam que foram enganados pelo prefeito e pelo então secretário de Governo, Arthur Bernardes. A situação acabou por ser caótica. 

Sai o grupo de Brasília e alguns buracos se mantiveram tampados por muito tempo, mas provisoriamente. Michel Magul (MDB) ocupou a Secretaria de Governo por pouco mais de um ano, entre fevereiro de 2022 e março de 2023, mas não teve autonomia alguma na articulação política. Esse papel ficou com o chefe de gabinete e assessor particular de Cruz, José Alves Firmino.

A missão de negociar com a Câmara acabou com Jovair Arantes, que chegou trazendo a análise de que no Paço haviam “muitos prefeitinhos”. Até o momento esse relacionamento entre Câmara e Paço teve breves tréguas, mas nunca se pacificou, parte pela “fome” dos vereadores por cargos e poder e parte pela ineficiência política da Prefeitura. Um exemplo claro foi o esvaziamento do plenário do legislativo no momento da votação de um dos projeto mais importantes para Cruz neste ano eleitoral, o pedido de empréstimo de R$ 710 milhões para financiar obras de infraestrutura.

O ponto de atenção para todo o eleitorado em 2024 é votar com atenção para todos os cargos. A Câmara de Goiânia precisa de uma renovação e de um grupo com mais diversidade para debater, de verdade, um projeto de cidade. Para o cargo de prefeito o importante, desta vez, será olhar quem é o vice na chapa do seu candidato. Não basta o candidato a prefeito ter o perfil que o goianiense deseja, mas que o seu “braço direito” tenha empenho para executar o mesmo projeto e articular a favor de Goiânia, porque mais do que nunca Goiânia precisa de paz para crescer com justiça social.

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Em uma democracia, é tolerável que um ex-presidente use sua força política para atacar uma investigação?

A PM de São Paulo estimou a presença de 750 mil pessoas, a Universidade de São Paulo (USP) calculou a presença de 185 mil manifestantes

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Transporte no Entorno precisa de atenção do Governo Federal e da ANTT, governadores já colocaram solução na mesa

Parece haver falta de vontade do governo federal e da ANTT em aceitar uma solução para o transporte do Entorno

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As pedras no caminho para a aliança da base em Goiânia

A base governista parece já ter feito o mais difícil — construir a candidatura — e agora se inquieta com os detalhes daquilo que seria mais fácil — encontrar o candidato

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A Câmara de Goiânia não é o Conselho de Segurança da ONU

Vereadores que estavam presentes protagonizaram um debate sobre a guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, e também da repercussão da fala do presidente Lula (PT), como se estivessem na ONU resolvendo o conflito internacional