Por Sarah Teófilo

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TRT suspende trabalhos após incêndio

Mesmo que fogo tenha sido no prédio em construção do tribunal, parte do edifício Ialba-Luza, que fica ao lado, ficou danificado. Alguns trabalhos voltarão só na sexta-feira (9)

Corpo de Bombeiros afirma que não há risco de desabamento em prédio do TRT

[caption id="attachment_47572" align="alignright" width="300"]Corpo de Bombeiros no local do incêndio | Foto: TRT Corpo de Bombeiros no local do incêndio | Foto: TRT[/caption] O Corpo de Bombeiros informou que não há risco de desabamento do prédio em construção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 18ª região, na Avenida T-1, em Goiânia. O coronel Leonardo Rodrigues da Fonseca disse ao Jornal Opção Online na tarde deste domingo (4/10) que o incêndio está completamente controlado e cabe agora aos peritos analisarem onde e como o fogo teve início. Um incêndio de grandes proporções tomou conta do prédio na madrugada deste domingo. Os bombeiros controlaram o fogo por volta de 3h30 e 4 horas, e teve início por volta das 21h30 do sábado. Mais cedo, o Capitão Henrique disse que a equipe continuaria no local para fazer o trabalho chamado de “rescaldo”. “Analisando a estrutura do prédio, para avaliar se não há possibilidade de desabamento ou até mesmo reignição das chamas’, explicou.  

Governador do Tocantins lamenta morte do secretário Eudoro Pedroza

Chefe da pasta de Desenvolvimento Econômico e Turismo faleceu em Goiânia, onde será velado. Marcelo Miranda elogia o secretário e declara apoio aos familiares

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Fãs de Calypson atiraram objetos na direção do guitarrista e fizeram coro pedido sua saída do palco

Conselho proíbe selfies de médicos com pacientes

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Foragida por 39 dias, prefeita de cidade do Maranhão se entrega à PF

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Pré-candidato à presidência da OAB-Goiás ainda falou de duas áreas de maior reivindicação da advocacia: prerrogativa e morosidade dos processos

Eduardo Cunha revela apoio à PEC que legaliza o Simve nacional

Para ele, é obvio que fica mais barato ocupar os jovens treinados pelas Forças Armadas, evitando que sejam usados para o crime. “Apoio plenamente essa PEC”, disse.  O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) revelou ontem seu apoio à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que tem como objetivo a legalização Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve), considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. Em palestra no Fórum de Cidadania e Segurança Pública, e em entrevista, na manhã de hoje, no Hotel Mercury, Cunha disse que o governador Marconi Perillo fala, muito acertadamente, do aproveitamento dos homens do Simve na Segurança Pública. Trata-se, segundo Cunha, de uma medida acertada, sobretudo porque aproveita a experiência de jovens treinados pelas Forças Armadas, por um lado, e evita que esses mesmos jovens sejam cooptados pelo crime organizado. Parar Cunha, trata-se de uma medida também viável do ponto de vista econômico. “É obvio que é muito mais barato e dá ocupação a esses jovens treinados pelas Forças Armadas, evitando que sejam usados para o crime. Apoio plenamente essa PEC e vamos fazer o que for possível para fazê-la (seguir em frente), para que a gente dê essa autorização legislativa”. Em entrevista à imprensa, Cunha reafirmou seu ponto de vista, e avisou que já pediu ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça que o envie a situação da PEC, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), para que paute possa andar. “É preciso da admissibilidade (da CCJ), e depois a comissão precisa aprovar para (a proposta) ir a plenário. Da minha parte, farei o que for possível para ser aprovada”, disse o presidente da Câmara.

TJ-TO expede liminar que bloqueia R$ 64,7 milhões por aplicação irregular do Igeprev

[caption id="attachment_46925" align="alignright" width="620"]Eduardo Siqueira Campos, um dos atingidos pela liminar, diz que ainda não teve a oportunidade de se defender e que será fácil provar sua isenção das denúncias | Fernando Leite/Jornal Opção Eduardo Siqueira Campos, um dos atingidos pela liminar, diz que ainda não teve a oportunidade de se defender e que será fácil provar sua isenção das denúncias | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O Ministério Público (MP) obteve, no Tribunal de Justiça, uma liminar que determina o bloqueio de bens móveis e imóveis, no valor de R$ 64,7 milhões de pessoas físicas e empresas relacionadas em uma Ação Civil Pú­blica por ato de improbidade ad­ministrativa referente à aplicação irregular de recursos do Igeprev no fundo de investimentos FI Diferencial. Dentre as pessoas físicas, tiveram bens bloqueados o ex-presidente do Igeprev, Gustavo Furtado Silbernagel; o ex-superintendente de Gestão Administrativa, Edson Santana Matos; e o ex-presidente do Conselho de Administração, José Eduardo Siqueira Campos. No rol de pessoas jurídicas com bens bloqueados, constam a Drachma Investimentos S/A, Diferencial CTVM e BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A. A liminar resulta de um recurso, apresentado pela 22ª Promotoria de Justiça da capital, que pediu a reforma de decisão proferida pela Justiça de primeiro grau, a qual negou o pedido do MP, alegando que a Ação Civil Pública não comprovava justificativa para o urgente bloqueio de bens. No Tribunal de Justiça, a juíza Célia Regina Regis, relatora em substituição, considerou que a jurisprudência do Superior Tribu­nal de Justiça estabelece que não é necessária a comprovação de urgência para o bloqueio de bens, bastando haver claros indícios da prática de atos de improbidade administrativa. Ainda segundo ela, esses indícios estão nítidos nos relatórios de sindicância do Igeprev e de auditoria do Ministério da Previdência, que apontam que a aplicação do Ige­prev em 10 fundos de investimento foi realizada de forma temerária, ao contrariar as regulamentações do Banco Central e do próprio Ministério da Pre­vidência. No recurso apresentado ao Tribunal de Justiça, o promotor de Justiça Miguel Batista de Siqueira Filho defendeu também que a decisão da Justiça em primeiro grau, ao negar a liminar, privilegiou o equilíbrio financeiro e o bem-estar dos denunciados, em detrimento do interesse público. A liminar determina que a indisponibilidade de bens dos requeridos deve perdurar até o julgamento final das ações. Outros recursos do MP estão tramitando no Tribunal de Justiça, refe­rentes à concessão de liminares para o bloqueio de bens das demais aplicações realizadas fora dos parâmetros de segurança estabelecidos pelo Banco Central e pelo Minis­tério da Previdência. Justificativas do MP As ações movidas pelo MP têm por base o relatório de sindicância administrativa realizada por uma comissão do Igeprev, que detectou R$ 1,17 bilhão aplicado em fundos sem liquidez. Nestas aplicações, encontra-se consolidada a perda de R$ 263,6 milhões. Também embasa as ações o relatório de uma auditoria realizada pelo Ministério da Previdência Social junto ao Igeprev e que apontou que o Conselho de Admi­nistração elevou o limite para aplicações em fundos de crédito privado, aumentando a exposição dos recursos a riscos e facilitando a realização de aplicações com percentuais acima do permitido pelo Conselho Monetário Nacional. Consta, inclusive, que o Igeprev chegou a resgatar os recursos de fundos de primeira linha, mais seguros, para aplicar em fundos sem solidez e sem liquidez. Bloqueio de bens O deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB), por meio de sua assessoria de imprensa, informa que até o fechamento desta edição não havia sido notificado nem chamado a apresentar sua defesa, “até mesmo porque o Juiz responsável pela causa, que detém o processo, negou a presente liminar, uma vez que o deputado, até então, não fora ouvido para exercer sua defesa”. O parlamentar diz que espera agora ter oportunidade de fazê-la durante o prosseguimento da ação proposta pelo MP, que também não lhe ouviu ou solicitou informações, assim como a sindicância que baseou a referida ação, mas que também não lhe procurou para quaisquer esclarecimentos. “Não posso discutir a ação fora de um processo onde o sagrado direito de ser ouvido e apresentar a minha ampla defesa, não me foram ainda concedidos. Sigo confiante que na Justiça terei facilidade em demonstrar a minha total isenção e probidade e não participação em nada que desabone a minha honrada vida pública”, afirmou.

MPF pede suspensão de licitação do BRT em Palmas

Foi requerida a suspensão liminar da licitação referente ao trecho da obra Palmas-Sul, agendada para 20 de outubro deste ano

Jogos de Iris e Marconi em 2016 sinalizam para a disputa de 2018

Iris Rezende deve ser candidato a prefeito de Goiânia com o objetivo de, se eleito, montar estrutura para Ronaldo Caiado. Aí rompe com o PT. Marconi Perillo prepara José Eliton, desde já, para apresentá-lo como renovação e gestor eficiente

Gestão mostra como desenvolvimento estrutural pode tornar prestação de serviços mais forte

Grupo prova que é possível administrar uma instituição estadual conciliando crescimento patrimonial com incentivo à qualificação profissional

“Polícia é polícia, militar é militar. São filosofias diferentes”

General colombiano e ex-diretor de polícia de Bogotá diz que esferas de atuação não podem se confundir e diz que o combate à violência e o alcance da segurança passam pela busca da participação do cidadão