Por Redação

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Instituto disponibiliza 80 vagas para cursos de roteiristas

Icumam democratiza o acesso à produção de audiovisual brasileira

Foto: divulgação

O Instituto de Cultura e Meio Ambiente (Icumam) disponibiliza 80 vagas para roteiristas distribuídas em cinco módulos: Roteiro para Animação, Roteiro Cinematográfico (documentário e ficção), Roteiro para Série de TV (humor e drama) e Roteiro para Websérie, ministradas entre os dias 3 e 6 de abril, em Goiânia, no Sebrae-GO.

Roteiristas, diretores, estudantes de audiovisual e demais profissionais da área de comunicação podem se inscrever no curso, até 12 de março, pelo site.

O Curso de Formação Profissional do Icumam se estabelece como um projeto que viabiliza aos profissionais goianos do audiovisual a possibilidade de qualificação profissional, e tem como objetivo a formação de mão-de-obra prioritariamente para o mercado do audiovisual em Goiás.

Contribuindo diretamente para fomentar o mercado audiovisual no Estado e no Brasil, o curso vem para suprir uma necessidade no que tange a formação profissional voltada para a área audiovisual, especificamente roteiros.

Em 2019, profissionais reconhecidos nacionalmente e com intensa atuação no mercado conduzirão os cursos, são eles: Di Moretti, roteirista e consultor de longas de sucesso, como, “Tropicália", "Dominguinhos" e "Do pó da Terra". “Renata Corrêa que se destaca em projetos de sucesso da TV brasileira, como, 'Tá no Ar”, da Rede Globo; Thiago Fogaça, professor, consultor de roteiro e storytelling; e Rosana Urbes, diretora e animadora, com experiência internacional em diversos longas dos Estúdios Disney, como, "Mulan" e "Tarzan".

“Acompanhamos ao longo dos anos a evolução do panorama audiovisual goiano, essa resposta nos impulsiona a continuar o trabalho de formação e qualificação profissional”, reforçou a diretora do Icumam que está na sua 13ª edição, Maria Abdalla.

O regulamento prevê atendimento prioritário para roteiristas, diretores, estudantes e profissionais do audiovisual e da comunicação (propaganda, relações públicas, rádio e TV, artes plásticas, multimídias e outros) que residam no estado de Goiás. 

Todos os módulos acontecem simultaneamente e contam com a apresentação de conteúdo teórico, exercícios práticos, criação e apresentação de projetos individuais, por meio do Pitching de Ideias.

“Em 2015, o projeto ganhou mais força com a constituição do Núcleo de Desenvolvimento de Roteiros Audiovisuais e segue para sua 13ª edição. O roteiro é a primeira das engrenagens de um filme”, concluiu Abdalla.

O Curso de Formação Profissional tem patrocínio da Rodonaves Transporte, através da Lei Goyazes - Programa Estadual de Incentivo à Cultura de Goiás, apoio do SEBRAE - Goiás e é realizado pelo Icumam Cultural e Instituto.

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Mario Vargas Llosa, prêmio Nobel de Literatura, é um prosador de primeira linha e, ao mesmo tempo, um crítico literário de primeira linha. Não só. Ele está se tornando um pensador da política e da cultura. Vários de seus textos são obras-primas do ensaísmo. A Editora Objetiva lança agora “O Chamado da Tribo — Grandes Pensadores do Nosso Tempo” (216 páginas, tradução de Paulina Wacht e Ari Roitman). Sinopse da editora: “O autor do prêmio Nobel selecionou os sete pensadores liberais que o ajudaram a desenvolver um novo conjunto de ideias após uma grande decepção: o desencanto com a Revolução Cubana e o distanciamento das ideias de Jean-Paul Sartre, o autor que mais o inspirou na juventude. “Vargas Llosa estabelece um diálogo denso e detalhado com os pensadores que formaram sua base de leitura durante seus anos de frustração: Adam Smith, José Ortega y Gasset, Friedrich Hayek, Karl Popper, Raymond Aron, Isaiah Berlin e Jean-François Revel. A partir desses autores, Vargas Llosa conheceu uma tradição de pensamento que favorece o indivíduo frente à tribo, à nação, à classe ou ao partido, e que defende a liberdade de expressão como um valor fundamental para o exercício da democracia. O chamado da tribo é a autobiografia intelectual de um dos maiores escritores dos nossos tempos. ‘“A doutrina liberal representou desde a sua origem as formas mais avançadas de cultura democrática e a que mais tem nos defendido do inextinguível ‘chamado da tribo’. Este livro quer contribuir com um grãozinho de areia para essa indispensável tarefa.”’

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Francisco Jr comenta criminalização da homofobia julgada pelo STF

Entre apoios e reprovações, parlamentar goiano afirma que decisão não cabe ao Supremo

Foto: Divulgação

Mariana Guimarães
Especial para o Jornal Opção

Atualmente a homofobia não é crime, entretanto, essa situação pode mudar devido ao julgamento que ocorre nesta quarta-feira, 13, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação protocolada pelo Partido Popular Socialista (PPS) que pede a criminalização do preconceito contra a comunidade LGBTQI+.

A ação causou rebuliço no Congresso Nacional, uma vez que, juntamente com um mandado apresentado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), acusa o Legislativo nacional de omissão em relação à votação e aprovação do projeto de lei que especifica esse tipo de preconceito como crime.

O deputado federal goiano Francisco Júnior (PSD) afirmou que o julgamento do STF pode atropelar os tramites do Congresso e entrar em choque com o que for legislado no futuro. “Como pode a Suprema Corte julgar contra a lei? O melhor caminho é que a legislação seja definida e que paute o assunto de forma adequada”, disse.

O parlamentar teme que a medida seja abrangente demais e possa ser usada de forma imprecisa. “A lei nunca tem apenas o artigo. Ela tem os parágrafos. Delimita ao máximo para poder tipificar o crime”, afirmou.

Além disso, Francisco Júnior e outros membros da Câmara afirmam que o País ainda não está preparado para discutir o assunto. Por isso, a criminalização precisa passar pelo Congresso, declarou o parlamentar.

“Há uma profunda discussão: toda pessoa deve ser respeitada. A opção sexual da pessoa ou a sua situação de vida não faz dela uma vítima maior ou menor em relação ao crime. Matar alguém é algo gravíssimo. Matar alguém por algum motivo é um agravante”, concluiu o deputado.